Silva,Thaís LealSilva, Ryane Karolayne de Seles2024-02-222024-02-222023-12SILVA, Ryane Karolayne de Seles. OS EFEITOS NEUROLÓGICOS DECORRENTES DO USO DA COCAÍNA EM JOVENS, 2023. 38 folhas. Monografia de Conclusão de Curso FASIPE- Faculdade de CPA.http://104.207.146.252:8080/xmlui/handle/123456789/704CocaínaJovensSistema Nervoso CentralWorking PaperO uso de substâncias neuro estimulantes tem crescido potencialmente nos últimos anos, principalmente entre jovens, uma vez que estes buscam novas experiências, aflorando curiosidades cada vez mais constantes. A cocaína oferece aos adolescentes os efeitos desejados, como euforia, prazer e sensação de felicidade, contudo as pesquisas têm demonstrado que essas substâncias provocam efeitos tóxicos e, algumas vezes, irreversíveis, haja vista o alto teor tóxico que a cocaína provoca no sistema nervoso central das pessoas que ainda estão em processo de desenvolvimento anatômico, psíquico e social. Este trabalho tem o intuito de explorar e descrever os efeitos provocados por essa droga ilícita nos jovens, com ênfase no sistema nervoso, além de promover a identificação dos principais exames toxicológicos para detecção da substância no organismo deles. Para a realização deste projeto, foram utilizados como fonte bibliográfica artigos, livros, censos demográficos e revistas científicas, publicados entre os anos de 2000 e 2023, utilizando as bases de dados: Lilacs, Medline, Scielo e Google Acadêmico, além de teses, dissertações, livros e sites científicos relacionados ao tema. Foram incluídos artigos na língua inglesa, portuguesa e espanhola. De acordo com os dados avaliados, observa-se que a cocaína está presente na vida de muitos jovens a nível mundial, provocando neles efeitos tóxicos e graves, principalmente na região cerebral. Os efeitos provocados pela droga são momentaneamente prazerosos para o usuário, contudo após as sensações positivas, inicia-se os episódios de fadiga, depressão e alucinações, o que leva estes indivíduos à dependência química. Uma vez dependentes da substância, o organismo começa a passar pelo fenômeno da tolerância, sendo assim, o jovem passa a consumir concentrações cada vez mais alta do entorpecente, garantindo que os efeitos potencialmente fatais continuem a se manifestar em um ciclo vicioso e excruciante.