Granzoto, Anny C.Barros, Poliana Ferreira2025-11-242025-06BARROS, Poliana. Rinomodelação com ácido hialurônico e possíveis intercorrência. 20. 45f. Trabalho de Conclusão de Curso – Centro Universitário Fasipe – UNIFASIPE.https://repositorio.fasipe.com.br/handle/123456789/1227ptÁcido HialurônicoPreenchedorRinomodelaçãoRinomodelação com ácido hialurônico e possiveis intercorrênciasWorking PaperO ácido hialurônico (AH) na rinomodelação proporciona pequenas correções, sendo uma alternativa à rinoplastia. É mais indicado como preenchedor dérmico, por sua biocompatibilidade, pela possibilidade de reversão em casos de insatisfação e por sua duração de aproximadamente 6-12 meses. A sua busca teve aumento exponencial, somente no ano de 2022 foram mais de 4,3 milhões de procedimentos com AH, com concentração entre jovens de 18 a 34 anos. Além disso, essa demanda também pode ser justificada pelo fato de apresentar baixa necessidade de retoques finais, apenas cerca de 5-15% dos pacientes buscam retorno para correções e ajustes com hialuronidase. O objetivo deste estudo é evidenciar a importância do biomédico esteta no manejo terapêutico para a recuperação de possíveis intercorrências no uso de AH em rinomodelação. Trata-se de uma revisão de literatura, exploratória, com abordagem qualitativa, nas bases de dados SciELO, PubMed e BIREME, com foco em artigos publicados entre 2014 e 2025. Diante do exposto, evidencia-se que o AH é o material de primeira escolha para procedimentos com preenchedores, por sua biocompatibilidade e as possibilidades de manejo. Além disso, demonstra-se que o biomédico-esteta é capacitado para atuar com rinomodelação com AH, desde que tenha especialização formal, protocolos clínicos bem definidos para manejo e controle de possíveis intercorrências. Já que, no Brasil, a atuação do biomédico esteta é regulamentada pelo CFBM, conforme as resoluções nº 197/2011, 241/2014 e 304/2019, que exigem formação específica e registro no conselho. Eticamente, o profissional deve garantir o consentimento informado, respeitar os limites da estética e conduzir expectativas realistas, especialmente diante da influência das redes sociais, que promovem padrões estéticos muitas vezes inalcançáveis.