Santos, Reurison Fernandes Bertolino dosPassini, Gustavo2023-08-162023-08-162023PANISSI, Gustavo. Lombalgia ocupacional associada aos riscos ergonômicos do fisioterapeuta de unidade de terapia intensiva. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Fisioterapia) – Centro Educacional Fasipe – UNIFASIPE. Sinop -MT. 2023. P.http://104.207.146.252:8080/xmlui/handle/123456789/602Desconforto musculoesqueléticoDor LombarFatore de riscosErgonomiaLombalgia ocupacional associada aos ricos ergonômicos do fisioterapeuta atuante em unidade de terapia intensivaWorking PaperA Lombalgia Ocupacional é entendida como dor ou tensão muscular localizada abaixo da margem inferior das costas e acima das pregas infraglúteas, adquirida pelo trabalhador em razão da sua atividade profissional, se enquadrando como um Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) que são descritos como um processo crônico-degenerativo e psicossocial. A estimativa conforme a Organização Mundial de Saúde é que 65 a 80% da população possui ou em algum momento da vida possuirá um quadro clínico de dor lombar. O Fisioterapeuta é um dos profissionais que integra a equipe multidisciplinar da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e um dos mais acometido por lombalgias devido aos riscos ergonômicos de sua atividade. O presente estudo tem como objetivo mostrar a prevalência e incidências de lombalgias em Fisioterapeutas que atuam em UTI, associado aos riscos ergonômicos desse profissional, para isso foi realizado uma revisão de literatura elaborada a partir do gênero literário relacionado ao tema principal, onde foi utilizando como banco de dados SCIELO (Scientific Eletronic Library Online) e Google acadêmico, além de revisão de estudos, materiais teóricos como revistas, jornais, publicações periódicas entre outros sobre o respectivo assunto. Onde observou-se elevada prevalência de desconforto musculoesquelético em fisioterapeutas, sendo a região lombar a mais acometida, devido a técnicas manuais que necessitam de força para manipular paciente, condutas que geram sobrecargas em musculatura e articulações além de desconforto proveniente do mau posicionamento diante a realização de certas manobras como as transferências de pacientes, mudanças de decúbitos, flexão e rotação do tronco com ou sem sobrecarga de peso associada, levantamento de peso e posturas estáticas por longo tempo.