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Navegando por Autor "Gonçalvez, Makelly Petrikic"

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    Atuação da fisioterapia no Transtorno de Espectro Autista (TEA)
    (2020-11-27) Costa, Kemilly Cristina Granja da; Gonçalvez, Makelly Petrikic
    O autismo, a alguns anos atrás, era um distúrbio totalmente irreconhecível, onde não tinha muitas informações ou estudos, portanto raros, hoje, no entanto, vem sendo considerado um dos assuntos mais comentados e estudados, por ser um distúrbio sem cura, porém, se tratado precocemente, poderá amenizar os sintomas. O autismo tem como características severas em três áreas do desenvolvimento, sendo eles: desenvolvimento motor, desenvolvimento social e transtorno da fala. E nesse contexto, a fisioterapia tem um grande papel no desenvolvimento de protocolos de tratamento, entrando como método eficaz e comprovado, como o sistema de comunicação em forma de figuras, a análise aplicada do comportamento, a equoterapia, a hidroterapia, a ludoterapia, e método Bobath, que vem agregando na diminuição dos sintomas, trazendo sucesso nostratamentos. Técnicas que buscam trabalhar os aspectos motores, cognitivos e afetivos, através do envolvimento da criança com a terapia, assim estimulando a fala, movimentos e interação social, levando desta maneira, a inúmeros benefícios e contribuições.
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    Atuação da fisioterapia pélvica na incontinência urinária feminina
    (2021-12-02) Berton, Elizangela Roberta Taveira; Silva, Marilene de Souza da; Gonçalvez, Makelly Petrikic
    A incontinência urinária é uma disfunção uroginecológica caracterizada como a perda involuntária de urina que compromete a socialização das pessoas que possuem essa disfunção, acometendo cerca de 25% a 45% das mulheres no mundo em algum momento de suas vidas e podendo atingir tanto mulheres quanto os homens. Sua etiologia é multifatorial e suas causas estão relacionadas as disfunções da bexiga, fraqueza da musculatura do assoalho pélvico, ligamentos, tecidos conjuntivos e fáscias, podendo aumentar com o decorrer da idade, apresentando ainda outros fatores como a obesidade, cirurgias ginecológicas, constipações intestinais, doenças crônicas, hereditariedade, podendo ocorrer em mulheres jovens mas apresentado maior probabilidade em mulheres idosas. A fisioterapia busca contribuir de forma bem-sucedida tanto na redução dos sintomas de perda urinária quanto em seu tratamento efetivo para ganho de força por meio de recursos fisioterapêuticos. O presente trabalho teve por objetivo conhecer a atuação da fisioterapia pélvica na incontinência urinária feminina. Tratouse de uma pesquisa bibliográfica em que foram analisados artigos, livros, jornais e revistas eletrônicas através de pesquisa em banco de dados como Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), National Library of Medicine (PUBMED), entre os anos de 2011 à 2021. Conclui-se que a atuação da fisioterapia na incontinência urinária utiliza métodos importantes pois demonstra efetividade tanto na prevenção quanto no tratamento aliviando os sintomas da incontinência urinária e proporcionando para as pacientes melhora em sua qualidade de vida diária.
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    Atuação fisioterapêutica no parto vaginal
    (2020-12-02) Feitoza, Sabrina Soares; Gonçalvez, Makelly Petrikic
    O parto é um momento único vivenciado pela gestante e, quando se fala em parto vaginal ou parto humanizado, um mix de emoções e sensações surgem nesse momento. Medo, insegurança e dúvida são sentimentos presentes na hora do parto. Estudos vem comprovando e defendendo os benefícios que o parto humanizado proporciona, não somente à mãe, mas também ao bebê, por se tratar de um método menos arriscado, de rápida recuperação e biologicamente espontâneo. Alinhado a esse momento, a fisioterapia obstétrica vem mostrando a importância da sua atuação, não somente no período gestacional, mas primordialmente, no trabalho de parto. O profissional fisioterapeuta atuará orientando a gestante sobre as estruturas corporais essenciais para essa fase, de modo que a gestante participe, de forma ativa, em todos os processos da sua gestação. Orientações acerca da importância do fortalecimento dos músculos do assoalho pélvico, bem como exercícios de alongamento, mobilização e fortalecimento de membros específicos do corpo, são pontos cruciais para que a mãe tenha uma gestação tranquila, além de saber como agir no momento em que as contrações iniciarem. Da mesma forma, esse estudo abordará a respeito da atuação do fisioterapeuta obstétrico na sala de parto, utilizando todos os mecanismos viáveis, bem como seus conhecimentos, para proporcionar ao binômio mãe-filho, um parto tranquilo, sem riscos, com menor tempo de duração, promovendo uma experiência satisfatória acerca do parto humanizado. Visto que o fisioterapeuta obstétrico tem papel imprescindível em todas as fases do trabalho de parto, pois sua atuação gera segurança e confiança à mãe no momento tão esperado quanto a hora do parto.
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    A fisioterapia no pós-parto cesariana e pós-parto vaginal: revisão de literatura
    (2021-12-01) Rosa, Lara Caroline Rodrigues; Gonçalvez, Makelly Petrikic
    O puerpério é um período em que as alterações imprimidas no corpo materno durante a gravidez irão retornar ao estado pré-gestacional, sendo essas: em alguns casos a diástase do músculo reto abdominal (DMRA), dor nas costas, dor na sínfise púbica, flatulências, incontinência urinaria (IU) e gastrointestinal, posturas antálgicas. O tratamento fisioterapêutico é de suma importância para melhor recuperação das mulheres no pós-parto cesariana e vaginal, tem como objetivo a atenção à saúde da puérpera visando esclarecer, apoiar e orientar a adoção de posturas adequadas, técnicas respiratórias, além do uso de técnicas de fortalecimento de grupos musculares importantes na recuperação puerperal, favorecendo o pleno restabelecimento da função corporal normal da mulher. Os recursos fisioterapêuticos mais utilizados nesse período são: Pilates; Ginástica Abdominal Hipopressiva (GAH); Bandagem Elástica Funcional; Cinesioterapia; Estimulação Elétrica Neuromuscular (EENM) e Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea (TENS). Seu papel consiste na recuperação e tratamento das alterações nos diversos sistemas. O objetivo do trabalho é mostrar a importância da fisioterapia no pós-parto vaginal e cesariana descrevendo os recursos fisioterapêuticos utilizados para promover uma melhor adaptação da mulher para esse período. A pesquisa foi realizada através de artigos científicos eletrônicos, livros e periódicos de fisioterapia recorte temporal 2002 a 2021. Sendo concluído com a finalização desse estudo que a fisioterapia tem efeitos benéficos sobre a qualidade de vida das puérperas e pode ajudar na recuperação e tratar maiores lesões.
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    A importancia da fisioterapia no tratamento da incontinencia urinaria em idosos
    (2018) Ribas, Lucas Andre; Gonçalvez, Makelly Petrikic; Demarchi, Natalia
    A incontinência urinária é definida como perda involuntária de urina. Durante o envelhecimento ocorrem alterações em todos os sistemas do corpo, bem como do trato urinário, ocorrendo mudanças na fisiologia do organismo, o que acarreta alterações no dia a dia das pessoas idosas. Atualmente, a fisioterapia inclui-se como alternativa de tratamento, apresentando resultados satisfatórios para melhora ou cura dos sintomas. A incontinência urinária é um dos principais problemas enfrentados pelos idosos, pois a dificuldade que eles encontram em relatar o problema pode agravar a situação e levar com que sofram silenciosamente, muitas vezes procurando auxílio somente quando a perda de urina passa a intervir na sua qualidade de vida. A incontinência ainda pode repercutir nos aspectos físicos, mentais e sociais das pessoas acometidas. Assim, o objetivo desse trabalho é analisar a importância da fisioterapia no tratamento da incontinência urinária em idosos, como também os fatores que a predispõe e os exercícios adequados que auxiliam no tratamento da mesma. Trata-se de um estudo de revisão de literatura cujo embasamento teórico buscou acerca da importância da fisioterapia no tratamento da incontinência urinária em idosos, pela proximidade desses profissionais no atendimento a essas pessoas e a utilização de um método de tratamento não invasivo.

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