Navegando por Autor "Silva, Jobson Rafael Rodrigues"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 1 de 1
  • Nenhuma Miniatura Disponível
    Item
    Insuficiência renal crônica: principais diagnósticos e dificuldades de tratamento
    (2018) Silva, Jobson Rafael Rodrigues; Dresch, Aline
    A insuficiência renal crônica é uma deterioração progressiva e irreversível da característica renal, o que torna impossível desempenhar suas múltiplas funções de maneira adequada, desencadeando uma cadeia de sinais e sintomas pelo corpo. O principal vilão para o tratamento eficaz contra a insuficiência renal crônica pode vir a ser o próprio paciente pois são inúmeros os cuidados com a alimentação e grandes as alterações em que envolve a rotina de vida. Uma vez confirmado o diagnóstico clínico se dá início do tratamento. Entretanto, no decorrer desta leitura você observará quão complicado é viver com esse tipo de doença, observando a fisiologia dos rins, a classificação das medidas clínicas e os próprios diagnósticos, além de suas dificuldades para tratar um paciente renal crônico. Será utilizada como critério de inclusão artigos que lidam com a nefrologia. Para a avaliação bibliográfica, foram utilizados como fontes de pesquisa estatísticas encontradas em livros e artigos. Quando falamos de diagnóstico destacamos que o principal sinal começa pelo paciente que já possui alguma enfermidade. O tratamento de pacientes renais crônicos leva em consideração a perca total das funções renais, onde o paciente é submetido a diálise por cerca de três vezes por semana durante 3 a 4 horas. Isso requer um grande apoio familiar e o controle emocional do paciente é fundamental para um menor risco e efeitos colaterais. Por não ter cura, a IRC impõe ao paciente o transplante renal e pode leva-lo à morte, mesmo assim, pode ser evitada através de tratamentos alternativos mantendo o paciente vivo até que o mesmo consiga a doação de órgão. O paciente recebe os devidos cuidados sendo acompanhado pelo resto de sua vida, porem quando transplantado o acompanhamento é com menos frequência, por isso, a necessidade de um bom entendimento sobre essa doença.