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Navegando por Autor "Silva, Talita Raianny Gonçalves da"

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    Endometriose: a importância do diagnóstico precoce, causas, sintomas, tratamentos e exames diferenciais
    (2023-07) Silva, Talita Raianny Gonçalves da; Fontes, Wdisson Cleber da Costa
    A endometriose é uma doença inflamatória crônica, caracterizada pela presença de glândulas e estromas semelhantes ao endométrio, suscetível ao estrogênio e viável fora do útero. A doença é de difícil diagnóstico precoce, e nem sempre possui sintomas clínicos, mas ainda assim, consegue diminuir a qualidade de vida da mulher. Nos últimos 12 meses, houve um aumento de casos significativos. Segundo informações da Organização Mundial da Saúde (OMS), em torno de 7 milhões de mulheres sofrem com essa doença inflamatória e crônica no Brasil e 180 milhões a nível global, sendo uma a cada dez mulheres em idade reprodutiva. Os principais sintomas e queixas são: dismenorreia, dor pélvica crônica, infertilidade, dispareunia de profundidade (dor durante a relação sexual), sintomas intestinais e urinários cíclicos, como dor ou sangramento ao evacuar/urinar durante o período menstrual. A endometriose é uma doença complexa, mas possui explicações de fatores genéticos, epidemiológicos e ambientais. A endometriose aparece normalmente no período de ciclo menstrual, todavia, muitas mulheres desconhecem os sinais e sintomas precocemente da doença, sendo então, considerada silenciosa. Contudo, não existe um protocolo diagnóstico especifico, mas que se torna a ultrassonografia transvaginal, ressonância magnética e o marcador tumoral CA 125 os melhores exames para rastreio capazes de identificar locais e estágios da doença, principalmente a fase profunda infiltrativa da endometriose, porém, a avaliação cirúrgica por videolaparoscopia ainda é o padrão-ouro para o diagnóstico definitivo. Na fisiopatologia sobre a inflamação crônica, há presença de células como os monócitos, macrófagos e linfócitos. Os monócitos circulam pelo sangue, em direção do local lesionado, onde irá amadurecer como macrófagos nos tecidos, produzindo as proteinases e fibroblastos, podendo favorecer o desenvolvimento de coágulos e fibroses, pois as proteinases destruirão a elastina e outros componentes do tecido. A hipótese fisiopatológica mais aceita para a endometriose é a teoria de implantação descrita por Sampson, em 1927. O autor informa que ocorre uma espécie de refluxo do tecido endometrial pelas trompas de falópio, onde posteriormente implanta-se no tecido peritoneal ou nos órgãos pélvicos. Compreende-se que a endometriose é mediada por anticorpos, que tentarão destruir as células endometriais fora do útero. Os organismos reconhecem estas células como agressoras, estimulando os macrófagos numa batalha para tentar destruir as lesões inflamadas, e com isso, os órgãos que estiver acoplado ou implantado as lesões, acabam sendo afetados. A partir dessa pesquisa foi possível apresentar que a endometriose tratada adequadamente pode impedir sua evolução, podendo assim, proporcionar melhor qualidade de vida a mulher.

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