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Navegando por Autor "Souza, Jéssica Aparecida de"

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    Humanizando as práticas odontológicas
    (2024-07) Souza, Jéssica Aparecida de; Barbosa, Adriano
    Após anos de implementação do Sistema Único de Saúde (SUS), ainda há necessidade de esforço constante e solidário entre as esferas de governo para garantir um sistema de saúde universal caracterizado por acolhimento, qualificação e resolutividade. As leis que regulam o SUS estabelecem as responsabilidades de cada nível de gestão, os níveis de complexidade assistencial e definem a Atenção Primária como a porta de entrada preferencial. A Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS (PNH) surge como uma proposta transformadora, alterando as atitudes dos trabalhadores, gestores e usuários diante dos desafios do sistema público de saúde. A PNH se apresenta não apenas como um programa, mas como uma política que reinventa modos de gerir e cuidar, baseada no acolhimento, ampliação da clínica, gestão democrática, valorização do trabalhador e garantia dos direitos dos usuários. O acesso universal se humaniza pelo acolhimento, e soluções para os problemas dos usuários são encontradas através de escuta qualificada. No contexto da odontologia, a introdução do paradigma da humanização e da integralidade do atendimento implica uma revisão da disponibilidade e qualidade do cuidado, tanto em ambientes ambulatoriais quanto na rede de urgência. A constatação de que a rede de assistência bucal carece de valorização da humanização justifica este estudo, que visa discutir a rede de saúde bucal sob essa ótica, explicando o caminho a ser percorrido para que os usuários possam finalmente desfrutar de uma assistência integral e digna. Para a realização deste estudo, foi feita uma revisão de literatura utilizando artigos de plataformas como Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), SciELO e Google Acadêmico, publicados entre 2005 e 2023. Os resultados indicam que uma política nacional de humanização deve estar presente em todas as políticas e programas do SUS. A PNH busca transformar as relações de trabalho, aumentando o contato e a comunicação entre pessoas e grupos, afastando-os do isolamento e das relações hierárquicas de poder. A humanização exige que os profissionais de saúde adotem novas linhas de ação, combinando sensibilidade com conhecimento técnico-científico, engajando-se em uma escuta diferenciada para identificar questões derivadas de processos sociais, físicos, biológicos e psicológicos. A recepção dos serviços deve ser ajustada às condições das pessoas atendidas. A humanização oferece um suporte holístico, garantindo justiça e incentivando a participação social dos usuários. No entanto, essa humanização só se concretiza com a valorização dos profissionais e usuários. A falta de dedicação e pontualidade dos servidores, a insuficiência de profissionais especializados, a insegurança dos ambientes assistenciais e a deficiência na infraestrutura revelam um sistema falido, com pouca humanização no atendimento. A fragilidade dos vínculos e das relações interpessoais, caracterizada pela falta de empatia e solidariedade, evidencia esses problemas.

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