Odontologia

URI permanente para esta coleçãohttp://216.238.99.214/handle/123456789/19

Todos os autores, co-autores e orientadores autorizaram a publicação digital do arquivo em conformidade com a Lei nº 9.610/98, a título de divulgação da produção científica brasileira, sem ressarcimento dos direitos autorais.

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 1 de 1
  • Item
    Materiais utilizados nas terapias pulpares de dentes decíduos
    (2019) Lima, Tami Cristina; Ferreira, Márcia Alves
    Quando ocorre uma agressão nos dentes decíduos, como a cárie ou traumas físicos de grande ou pequena intensidade, devem ser feitos procedimentos imediatos com o objetivo de minimizar o comprometimento da polpa. Na Odontopediatria, existem métodos de tratamento para cada caso e as indicações vão depender das condições dos dentes e do tecido pulpar. O objetivo da Odontopediatria tem sido o de preservar a dentição decídua até sua esfoliação fisiológica. Para isto, existem métodos de tratamento para cada caso, dependendo das condições do dente e do tecido pulpar. O presente estudo teve como objetivo realizar uma revisão de literatura sobre os materiais utilizados na terapia pulpar de dentes decíduos. São tratamentos pulpares em dentes decíduos: capeamento pulpar indireto, capeamento pulpar direto, pulpotomia e a pulpectomia. Os sinais e sintomas são fundamentais para a escolha do tratamento, devendo serem obtidos através da anmenese, inspeção clínica e radiográfica e exame visual, observando-se as alterações como tumefações, fístulas, mudança na coloração dos tecidos e exames da cavidade cárie. São utilizados vários materiais: pasta Guedes-pinto, formocresol, óxido de zinco e eugenol (OZE), hidróxido de cálcio, e pasta CTZ (cloranfenicol, tetraciclina e óxido de zinco e eugenol) (CTZ). Conclui-se que o tratamento e a escolha dos materiais vai depender das condições pulpares que o dente apresenta e, para isto, é fundamental o diagnóstico correto do profissional. Devido ao fato de todos os materiais estudados apresentarem algum risco, sugere-se que se façam estudos longitudinais para acompanhamento clínico e radiográfico de seus efeitos e pesquisas de novos materiais mais biocompatíveis.