Biblioteca Digital de Monografias - BDM/FASIPE

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O Repositório Institucional da Faculdade Fasipe foi criado para preservar a produção científica e a memória intelectual da instituição. O repositório é uma base de dados online que engloba a produção digital de uma instituição de maneira organizada, e suas funções principais são o armazenamento e a disponibilização de conteúdo.

Missão: armazenar, preservar, divulgar e oferecer acesso á produção científica e institucional da UNIFASIPE, Faculdade Fasipe e da Faculdade Fasip.
Possui como objetivos: contribuir para o aumento da visibilidade da produção científica da instituição; preservar a memória intelectual da Faculdade; reunir em um único local virtual e de forma permanente a produção científica e institucional; disponibilizar o livre acesso aos conteúdos digitais; ampliar e facilitar o acesso à produção científica de uma forma geral.

O Repositório Institucional (R.I.) da Faculdade Fasipe é uma iniciativa de acesso aberto e gratuito. Possui como licença padrão a CC BY-NC 3.0 BR.

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    Ações de enfermagem no aleitamento materno: revisão narrativa de literatura
    (2024-06) Medeiros, Vanessa Ferreira; Agulhó, Daniela Luzia Zagoto
    Introdução: A amamentação é amplamente reconhecida como a forma mais completa e benéfica de alimentar um bebê nos primeiros meses de vida. No entanto, apesar da clara importância da amamentação, muitas mães enfrentam desafios e obstáculos ao longo do processo de amamentação. Nesse contexto, o enfermeiro desempenha um papel crucial ao oferecer orientação e apoio, ajudando as mães a superar desafios e manter uma amamentação efetiva. Objetivo: Verificar a produção científica sobre as condutas no atendimento de profissionais enfermeiros com gestantes sobre a amamentação nas consultas de enfermagem. Metodologia: Trata-se de uma revisão narrativa de literatura, realizada na Biblioteca Virtual de Saúde, no mês de junho de 2024. Os descritores utilizados para a busca foram “ações de enfermagem” “amamentação” “atenção primária à saúde”, dos quais recuperou 22 textos. Resultados: Após aplicar os critérios definidos para este estudo, realizar a leitura dos títulos, dos objetivos, dos resumos e analisar os textos completos, permaneceu como amostra do estudo quatro artigos. Conclusão: Foi possível evidenciar, por meio dos estudos, que existem fragilidades nas ações de enfermagem sobre o aleitamento materno, e com isso, surgem as necessidades de desenvolver meios de melhorar as ações voltados ao aleitamento materno.
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    Assistência de enfermagem no parto humanizado
    (2024-06) Miranda, Thacyla Anne Moraes de; Figueiredo, Fabiana de Freitas
    Introdução: Ao longo da história a assistência ao parto era realizada apenas por mulheres, pois envolvia a intimidade feminina de forma literal. O retorno ao parto normal e humanizado é um processo que vem ganhando força, estima-se que sejam realizados 40 mil partos domiciliares por ano. A gravidez é um momento importante, pois é uma situação ímpar na vida da mulher, onde surgirão mudanças e variações de sentimentos. Objetivo: Este artigo tem como objetivo descrever o papel do enfermeiro na assistência às mulheres no parto humanizado. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura, em que as bases de dados foram Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), artigos dos últimos cinco anos, na língua portuguesa e inglesa, disponibilizado de forma gratuita. Resultados: Foram selecionados para análise 28 artigos sobre a temática estudada, em que foi elaborado um quadro com as informações encontradas, elencando os aspectos: ano, autores, objetivo, principais resultados e conclusões. Considerações Finais: Diante do exposto, foi notado que a assistência de enfermagem no parto humanizado é de muita importância na vida das parturientes, tanto para a promoção de saúde e cuidado, quanto para evitar ações de intervenção desnecessárias e violência obstétrica. Também, a enfermagem atua com extrema valia na vida do recém-nascido, o qual precisa de todo amparo e vínculo com a mãe nesse momento único.
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    Fatores de risco para o desenvolvimento da Síndrome de Burnout em profissionais da enfermagem
    (2024-06) Oliveira, Sarah Eliza Macedo de; Ricci, Hebert Almeida
    Introdução: A síndrome de burnout (SB), também conhecida por síndrome do esgotamento profissional (SEP), de acordo com a organização mundial da saúde (OMS), trata-se de um transtorno mental decorrente de ambientes de trabalho desgastantes, que demandam muita competitividade e responsabilidade, sendo baseada em três dimensões: despersonalização, exaustão emocional e baixa satisfação emocional. Fatores como faixa etária, estado civil e número de filhos também podem ser considerado como fatores contribuintes. Objetivo: Identificar quais são os fatores de risco para o desenvolvimento da SB em profissionais da enfermagem. Metodologia: Este estudo tratou-se de uma revisão de literatura. A coleta de dados ocorreu no período de fevereiro a junho de 2024, na plataforma de dados BVS, a partir dos descritores “burnout” e “enfermagem*”, ligados pelo operador booleano AND e que atendiam aos critérios de inclusão e exclusão. Resultados: Após as buscas nas bases de dados da BVS – Biblioteca Virtual de Saúde com os descritores “burnout” e “enfermagem*”, localizou-se 6.442 artigos, no entanto, excluíram-se 6.429 artigos por não atenderem os critérios de inclusão ou por não estarem relacionados a temática desta pesquisa, restando um número final de 13 artigos elegíveis para este estudo que foram publicados entre os anos de 2014 e 2024. Para melhor compreensão dos resultados organizou-se os textos selecionados em um quadro (Quadro 2) com informações extraídas dos artigos e que foram sintetizadas da seguinte forma: ano, autor, título, objetivo, tipo de estudo e principais resultados. Conclusão: A SB afeta diretamente na qualidade de vida dos profissionais da enfermagem sendo responsável pelo maior risco de desenvolvimento de distúrbios mentais como ansiedade, depressão, transtorno de humor, estresse crônico e na ocorrência de sintomas físicos como baixa disposição, cefaleia, fadiga e dores osteomusculares. No ambiente de trabalho causa sérias consequências como absenteísmo da equipe, diminuição da qualidade da assistência e alta rotatividade da equipe. A SB atualmente é considerada como um problema de saúde pública e necessita de intervenções para diminuição dos casos.
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    Atuação do enfermeiro frente a criança e adolescente vítma de violência interpessoal
    (2024-06) Araújo, Peterson Andrade Moreira de; Silva, Luiza Maria Rabelo
    Introdução: A expressão 'violência interpessoal', a qual é utilizada para designar a situação relacional em que há uso intencional da força física ou do poder, real ou na forma de ameaça, de uma pessoa contra outra, destacando a intencionalidade do ato violento, Neste contexto, as crianças e os adolescentes tornam-se um dos grupos humanos mais vulneráveis à violência, principalmente no ambiente familiar. Portanto, a enfermagem desempenha um papel fundamental na abordagem da violência, fornecendo cuidados às vítimas, prevenindo sua ocorrência e promovendo a conscientização sobre o tema. Objetivo: Compreender a atuação do enfermeiro ao se deparar com crianças e adolescentes vítimas de violência interpessoal. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura, sendo os artigos analisados nos últimos cinco anos, na língua portuguesa e disponibilizados na íntegra. As bases de dados foram da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Resultados e discussões: A violência contra crianças inclui maus-tratos emocionais e físicos, abuso sexual, negligência e exploração, comumente afetando meninas de 10 a 14 anos e crianças com deficiência ou transtornos. A violência psicológica e a negligência são mais frequentes que a autoprovocada, ocorrendo majoritariamente em residências e perpetradas por homens adultos. Esse problema também se manifesta em escolas, comunidades e online, cometida por pais, cuidadores, colegas ou desconhecidos. Enfermeiros enfrentam desafios diários para identificar sinais de violência infantil, realizar exames, notificações e encaminhamentos apropriados, mas carecem de preparação e procedimentos padronizados, indicando a necessidade de mais estudos e treinamentos para melhorar a assistência. Considerações finais: A pesquisa destaca a importância dos enfermeiros na assistência a crianças e adolescentes vítimas de violência interpessoal. Eles desempenham um papel fundamental no acolhimento, cuidado holístico e conhecimento sobre como acionar os órgãos competentes e os serviços necessários para proteção dessas vítimas. A assistência de enfermagem é essencial na promoção do bem-estar e na recuperação das vítimas, por meio do cuidado empático e encaminhamento especializado. Os enfermeiros, juntamente com a equipe multidisciplinar, desempenham um papel crucial na identificação precoce e na proteção das crianças e adolescentes em situações de violência interpessoal.
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    O papel do enfermeiro na assistência a violência obstétrica na Rede do Sistema Único de Saúde
    (2024-06) Lacerda, Mônika Nervis; Figueiredo, Fabiana de Freitas
    Introdução: A violência contra a mulher no parto e puerpério, é onde ocorre a VO, caracterizada por atos de profissionais da saúde que tem uma atenção desumanizada, com o uso abusivo de procedimentos intervencionistas e medicalização do parto, podendo ser caracterizada por diversas condutas, desde xingamentos, agressões físicas, uso de medicamentos em excesso, manobras com mãos e cotovelos para forçar a saída do bebê, além de procedimentos sem autorização ou informação. Objetivo: Descrever o papel do enfermeiro a paciente que sofrem violência obstétrica no âmbito da Rede do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura, onde as bases de dados estudadas foram biblioteca virtual de saúde (BVS), centro latino-americano e do caribe de informação em ciências da saúde (Bireme) e scientific electronic library online (Scielo), nos últimos cinco anos, na língua portuguesa e inglesa, de forma gratuita. Resultados e discussões: Foram selecionados para análise nove artigos sobre a temática estudada. Para apresentar os achados, foi elaborada um quadro com as informações encontradas, elencando os aspectos: ano, autores, objetivo, resultados e conclusões. Dentre os artigos selecionados, um foi publicado no ano de 2017 (18.2%), um no ano de 2019 (9.1%), um em 2020 (9.1%), dois em 2021 (18.2%), um em 2022 (9.1%), três em 2023 (27.3%) e um artigo no ano de 2024 (9.1%). Conforme os objetivos da pesquisa e os critérios de inclusão e exclusão dos textos, todos os artigos selecionados se referiam a estudos realizados no Brasil. Considerações Finais: O trabalho procurou descrever os exercícios de enfermagem indispensáveis para combater a VO, bem como as atuações que visam a prevenção dessa prática. A falta de informação em relação aos direitos das gestantes é um importante fator de risco para o evento dessa prática, que deve ser intensamentecombatida por todos os profissionais da saúde.
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    A atuação do enfermeiro no manejo do alívio da dor em pacientes com feridas por queimaduras
    (2024-06) Betta, Elen Estefania Evangelista Della; Andrade, Lays de
    Introdução: O enfermeiro é essencial no tratamento de feridas por queimaduras, exigindo atenção meticulosa e cuidados específicos para promover a recuperação adequada. As queimaduras são lesões devastadoras que frequentemente ocorrem em países de baixa e média renda, carecendo de infraestrutura para tratamento. No Brasil, acidentes domésticos são a principal causa, afetando principalmente crianças. Os enfermeiros são fundamentais desde a recepção no SUS até o tratamento contínuo, focando na recuperação física e psicológica dos pacientes. Durante a internação, realizam tratamentos complexos e oferecem orientação sobre cuidados com a pele. Conhecimentos técnicos baseados na SAE e no Processo de Enfermagem são cruciais para otimizar o cuidado. O controle da dor, individualizado e preciso, é essencial para melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Objetivo: Descrever o processo de trabalho do enfermeiro no cuidado do paciente com feridas por queimaduras. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura com abordagem descritiva da Biblioteca Virtual em Saúde e nas bases de dados da Lilacs e Medline com base nos artigos de publicação dos últimos cinco anos. Resultado e Discussão: A atuação dos enfermeiros no manejo da dor em pacientes com feridas por queimaduras é essencial para uma recuperação eficiente e melhoria da qualidade de vida. A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) tem mostrado eficácia na redução da dor e na satisfação dos pacientes, combinando tratamentos farmacológicos e não farmacológicos. A colaboração interdisciplinar e o suporte emocional contínuo são cruciais, embora os enfermeiros enfrentem desafios como a necessidade de constante atualização e gestão de estresse. Investimentos na formação e suporte aos enfermeiros são vitais para manter a qualidade dos cuidados prestados. Considerações finais: A gestão da dor em pacientes com queimaduras é crucial para promover a cicatrização e melhorar a qualidade de vida dos pacientes, envolvendo a avaliação contínua da dor, tratamentos farmacológicos e não farmacológicos, e suporte emocional, garantindo alívio eficaz e recuperação rápida. A colaboração interdisciplinar é essencial para um cuidado integrado, apesar dos desafios significativos como a variabilidade na resposta aos tratamentos, necessidade de atualizações contínuas e limitações de recursos. Reconhecer e abordar esses desafios é vital para aprimorar a qualidade do cuidado.
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    Assistência da enfermagem a mulheres com câncer de mama
    (2024-06) Oliveira, Santinha Santana de; Silva, Luiza Maria Rabelo
    Introdução: O câncer de mama é a neoplasia mais comum entre as mulheres no Brasil e no mundo, caracterizado pelo rápido e desordenado crescimento de células nos tecidos das mamas, principalmente nos ductos e lobos mamários (PICAZO et al., 2022). Em 2024, espera-se que o Brasil registre 57.120 novos casos de câncer de mama, com altas taxas de mortalidade devido a diagnósticos tardios (Ferreiras et al., 2023). Segundo o INCA, a sobrevida do câncer de mama tem aumentado, atingindo 85% nos países desenvolvidos, enquanto no Brasil, varia entre 50% e 60%, sendo a principal causa de mortalidade entre mulheres (BARBALHO et al., 2023). Com o aumento dos casos de câncer de mama, este estudo traz informações essenciais para a população, orientando sobre a doença e o papel do enfermeiro. Objetivo: analisar a assistência de enfermagem às mulheres com câncer de mama. Metodologia: constitui uma revisão de literatura na plataforma Biblioteca Virtual de Saúde, na qual retirou sete artigos que contemplam os critérios de inclusão e exclusão. Resultados e Discussões: Os resultados evidenciaram a necessidade de apoio psicossocial integrado como parte essencial do cuidado de enfermagem. Enfermeiros desempenham um papel crucial não apenas na gestão dos aspectos físicos da doença, mas também no suporte emocional e psicológico, promovendo um ambiente de cuidado que inclui acolhimento, escuta atenta e demonstrações de afeto. Considerações Finais: Conclui-se que é fundamental que os profissionais de enfermagem sejam capacitados e incentivados a desenvolver habilidades de comunicação empática e a utilizar abordagens centradas no paciente, que considerem todas as dimensões de sua saúde e bem-estar. Por fim, o estudo ressalta a importância da conscientização pública e do papel do enfermeiro no enfrentamento do câncer de mama, visando melhorar as taxas de detecção precoce, adesão ao tratamento e, consequentemente, os resultados e a sobrevida das pacientes.
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    Enfermagem forense com foco no atendimento a mulher vítima de violência sexual
    (2024-06) Oliveira, Gabrielle Christine Macedo; Figueiredo, Fabiana de Freitas
    Introdução: O Enfermeiro Forense pode atuar em casos de violência em diferentes áreas e ciclos de vida. Sua área de atuação é ampla e se torna indispensável para a prestação de cuidados às vítimas de violência uma vez que, o profissional enfermeiro, muitas vezes, é o primeiro a atender a pessoa vítima de violência no serviço de saúde. Assim, o profissional especializado estará qualificado para constatar casos de violência, acolher a vítima, executar medidas preventivas, coletar vestígios forenses e analisar resultados. Objetivo: descrever a importância da enfermagem forense no atendimento a mulheres que são vítimas de violência. Metodologia: trata-se de uma revisão de literatura, nas bases de dados biblioteca virtual e Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, em artigos e livros publicados nos últimos 5 anos, na língua inglesa e portuguesa e disponibilizados na íntegra gratuitamente. Resultados e discussões: Foram selecionados para análise sete artigos sobre a temática estudada, sendo elaborada um quadro com as informações encontradas, elencando os aspectos: ano, autores, objetivo, principais resultados e conclusões. No contexto das responsabilidades do enfermeiro, existem diretrizes elaboradas para auxiliar na coleta e preservação adequadas de materiais em diferentes tipos de violência. A perda de vidas dos seres humanos, as consequências físicas e psicológicas da violência, nas suas mais variáveis vertentes afetam a vida de milhares de pessoas por todo o mundo. Assim o enfermeiro forense é responsável por prestar assistência especializada a vítimas dos mais variados tipos de violência e agressores, devem estar preparados para lidar com os traumas físicos, psicológicos, e sociais de cada caso ou desastre em massa. Considerações finais: a enfermagem forense ainda precisa de ampla divulgação em nível nacional, além disso, é evidente a necessidade de estabelecer protocolos que orientem as ações e procedimentos dos profissionais envolvidos no atendimento, bem como a capacitação dos enfermeiros.
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    A percepção do enfermeiro sobre cuidados paliativos oncologico: revisão de literatura
    (2024-06) Lima, Gisllaine Oliveira; Oliveira, Lays Andrade de
    Introdução: A pesquisa aqui desenvolvida abordou um importante tema da área de saúde, relevantemente da enfermagem, o qual o enfermeiro assume importante papel nos cuidados de saúde, sejam elas curativas ou paliativas, não apenas do paciente, mas de todo um contexto familiar e da equipe. Objetivo: Descrever a percepção do enfermeiro sobre cuidados paliativos oncológico. Metodologia: O presente estudo trata-se de uma revisão de literatura, com abordagem descritiva, em que a análise dos dados foi realizada através de leitura e estudo dos resultados de cada trabalho selecionado para a execução da pesquisa. Foram selecionados 16 artigos, com publicações dos últimos cinco anos (2019-2023). Resultado e Discussão: O câncer é uma doença crônica que acomete centenas de milhares de pessoas no Brasil e no mundo. No caso do tratamento paliativo, seu foco principal é permitir ao paciente um final e vida digno, livre de dores intensas e aflições diante de seu processo de finitude. A enfermagem, no que se refere à assistência oncológica, também atua diretamente com a família do indivíduo/paciente, fornecendo acolhimento e também orientações necessárias. Considerações Finais: Foi possível concluir que a enfermagem, enquanto papel fundamental no tratamento paliativo, tem por objetivo principal cuidar não da doença, mas das necessidades básicas do paciente, para que o mesmo tenha uma melhor qualidade de vida.
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    Assistência de enfermagem em paciente com câncer de útero
    (2024-06) Leventi, Nicole Costa e Silva; Figueiredo, Fabiana de Freitas
    Introdução: O Câncer é expressão que engloba mais de 100 tipos diferentes de carcinoma, apresentando em comum o crescimento desalinhado das células, podendo adentrar nos tecidos próximos ou órgãos. Sabendo-se que o câncer é o crescimento anormal das células, então conclui-se que o câncer do colo do útero (CCU), que também pode ser nomeado como câncer cervical, é o desenvolvimento anormal das células no colo do útero. Constata-se que é causado pela infecção genital por diferentes tipos do Papilomavírus Humano (HPV), sendo sexual transmissível e pode ser evitado o contagio com vacinação e o uso de preservativos. Objetivo: Descrever quais são as atribuições do enfermeiro na prevenção e manejo do câncer de colo uterino. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura, nas bases de dados biblioteca virtual (BVS) e na Literatura Latino-Americanas e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs), nos últimos cinco anos, na língua português e inglesa, de forma gratuita. Resultados e Discussões: Foram selecionados nove artigos sobre a temática estudada. Para apresentar os achados, foi elaborada um quadro com as informações encontradas, elencando os aspectos: ano, autores, objetivo, principais resultados e conclusões. Dentre os artigos selecionados, dois foram publicados no ano de 2017 (22,23%), um em 2020 (11,11%), um em 2021 (11,11%), três em 2022 (33,33%), um em 2023 (11,11%) e um em 2024 (11,11%). De acordo com o perfil epidemiológico que acomete mulheres com CCU e analisando artigos que evidenciam esse perfil, pode-se analisar que a idade varia de 40 a 59 anos, não trabalham, tem baixa escolaridade, são de baixa renda, católica, e se consideravam parda/morena ou mulata. Em paralelo a isso, em relação a exposição ambiental e ocupacional podem ser considerados fatores de predisposição para surgimento do câncer. Desta forma, os agrotóxicos, poeiras industriais e até substâncias químicas são exemplos de potencialmente agentes cancerígenos. Considerações Finais: Pode-se com este trabalho dizer que assistência de enfermagem é protagonista em uma parcela da diminuição de casos de CCU, por meio da promoção e prevenção na Atenção Básica de Saúde, sendo a porta de entrada para o usuário do SUS.

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