Odontologia

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    Sensibilidade após o clareamento dental
    (2024-07) Cabral, Gabriella; Chidoski Filho, Julio Cezar
    O clareamento dental é um procedimento que visa, através de uma reação química, oxidar substâncias dos elementos dentários, tornando-os mais brancos. Esse procedimento pode ser realizado por diversas técnicas, em consultório ou de maneira supervisionada, com a técnica caseira. Os produtos utilizados para esse procedimento são os peróxidos de hidrogênio ou carbamida. Estes compostos químicos, ao reagirem com substâncias pigmentantes e permearem os tecidos dentinários, podem promover uma hiperalgesia dentária. Esse efeito colateral pode fazer com que os pacientes desistam do tratamento. Por esse motivo, controlar a sensibilidade causada no paciente é de suma importância. Nessa monografia, através de uma revisão de literatura na plataforma PubMed, foram levantadas, por meio de descritores, maneiras de controlar a sensibilidade dentinária. Os principais achados estão relacionados a sais em forma de géis dessensibilizantes, que apresentam a função de bloquear os túbulos dentinários através de sua obliteração ou impedindo o processo de despolarização, evitando o estímulo nervoso. Além da terapêutica medicamentosa, dentifrícios e o uso da fotobiomodulação são ressaltados pelas pesquisas. Ou seja, o tratamento clareador é um tratamento conservador das estruturas dentais. Porém, devido ao comportamento dos peróxidos, o dentista deve saber realizar o controle da sensibilidade dentária para proporcionar conforto ao paciente e reduzir a desistência do tratamento.
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    Mitos e verdades sobre o clareamento dental: revisão de literatura
    (2022-12) Lima, Andreina Dawila Lacerda; Chidoski Filho, Julio Cezar
    O clareamento dental é um dos procedimentos mais populares da Odontologia, sendo um processo tecnicamente mais fácil e de menor custo quando comparado à execução de coroas totais, facetas de resina composta e porcelana. Com a significativa demanda e procura de clareamento nos consultórios, também surgiram várias dúvidas com relação à utilização de outros produtos existentes no mercado, tais como o carvão ativado, dentifrícios clareadores e uso de luz ultravioleta. O objetivo desta revisão de literatura é o de desmistificar conceitos não comprovados cientificamente que são propagados constantemente na internet e em outros meios de comunicação. Realizou-se revisão bibliográfica nos portais Scielo, PubMed e Lilacs, em artigos publicados entre 1984 e 2022 em português, inglês e espanhol. A busca deu-se por palavras-chave, título e resumo; depois, leitura dos artigos na íntegra, excluindo-se artigos publicados anteriormente a 1984, ou que não apresentassem correlação com a pesquisa. O uso de laser e luz ultravioleta são fontes de ativação que não aumentam o efeito clareador. Dentifrícios que propagam efeito clareador, carvão ativado e demais produtos abrasivos não clareiam os dentes, apenas promovem a remoção de pigmentos superficiais sem modificar a coloração dentária, causando apenas desgaste no esmalte devido ao seu uso contínuo e sua alta abrasividade, tornando-se prejudicial à saúde dental. Outro mito comum é com relação à dieta, sendo propagado que não devem ser ingeridos alimentos e bebidas que contenham corantes durante as sessões de clareamento. O uso dessas bebidas como, por exemplo, o café, que é frequentemente consumido no Brasil e em outros países, não altera no resultado do tratamento clareador, deixando evidente que a dieta branca não é necessária para atingir resultados satisfatórios. O excesso de informações propagadas através das mídias sociais e outros meios de comunicação pode causar danos à saúde bucal e deixar os pacientes apreensivos quanto à busca pelo tratamento ofertado por um profissional qualificado.