Odontologia
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Item Trauma dentário em dentição decidua(2022-12-06) Cruz, Eduarda Matos da; Farinon, Juliana MohrOs traumatismos dentários se caracterizam por qualquer injúria ao elemento dental tanto na dentição decídua e ou permanente, sendo muito comum entre 1 ano a 2 anos de idade período no qual começa a acontecer as primeiras quedas. O traumatismo pode abranger estruturas como esmalte, dentina, esmalte e dentina com ou sem exposição pulpar, raiz, tecidos de suporte e o osso alveolar. Os traumas na dentição decídua podem gerar sequelas na dentição permanente, ocasionando como hipoplasia de esmalte, obliteração do canal radicular, necrose pulpar e reabsorção radicular. O objetivo desse estudo é apresentar sobre o trauma dentário na dentição decídua, seus diferentes tipos e conduta do cirurgião dentista em cada caso. Para isso, realizouse uma pesquisa bibliográfica utilizando de artigos científicos das seguintes bases de dados Scielo, BVS e Google Acadêmico com recorte temporal de 2006 a 2016, como critérios de exclusão optou por artigos em línguas distintas de português e trabalhos cujos resumos fossem irrelevantes ao tema.Item Atendimento odontológico a pacientes com deficiência auditiva e visual(2022-12-04) Reis, Analice Cristina Maia; Barbosa, Adriano BatistaA Deficiência Auditiva define-se como a perda menor ou maior da audição, interferindo na capacidade normal de percepção dos sons. Sua classificação se dá por graus de severidade, assim considerados: leve, moderado, severo, profundo e cofose, especificados de acordo com limiares de decibéis que o indivíduo não percebe. A Deficiência Visual define-se como a perda parcial ou total da capacidade visual do indivíduo, de um ou ambos os olhos. Classificado a partir do nível de acuidade visual não percebida, assim sendo considerados como: leve, moderado, severo, profundo e cegueira. Considerando a assistência em saúde bucal os cirurgiões-dentistas devem se capacitar para uma atuação ampla, efetiva, sob os princípios da humanização; garantindo assim o direito dos deficientes auditivos e visuais em acessar tratamentos odontológicos integrais e de qualidade. Esta pesquisa é apresentada como revisão narrativa de literatura, realizada através da utilização de artigos científicos publicados e de acesso nas bases de dados Scientific Eletronic Library On-line (Scielo), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Google Acadêmico, MEDLINE e LILACS. Justifica-se pelo fato de que deficientes auditivos e visuais não recebendo atenção e cuidados adequados desde o diagnóstico de sua condição, podem enfrentar dificuldades ao longo da vida e pela constatação de que os cirurgiões-dentistas encontram dificuldades em estabelecer comunicação com estes pacientes. Objetivando assim, um estudo amplo quanto ao conhecimento de cada condição e do manejo adequado para o atendimento a esses pacientes em específico.Item Cuidado Odontológico do Paciente Autista(2018) Domingos, Alba Valéria Caetano; Gonçalves, Katiéli FagundesO objetivo deste estudo foi ponderar a respeito da conduta do cirurgião-dentista frente ao atendimento de autistas e correlacionar as particularidades que envolvem esse assunto. Incluindo a caracterização do autismo, suas particularidades relacionadas a saúde bucal, os aspectos positivos e negativos relacionados a conduta profissional que podem interferir no atendimento do paciente com autismo, buscando assim, encontrar novas possibilidades de manejo, por meio da intervenção e acolhimento destes pacientes, para que haja um atendimento mais eficaz e ações menos traumáticas. Para tal, fora efetivada pesquisa bibliográfica elaborada com base em material científico já publicado, como livros, revistas, jornais, teses, dissertações e anais de eventos científicos, tais como: Scielo, Scoppus, Lilacs e Google Acadêmico. Contudo, em virtude da disseminação de novos meios de informação, foram utilizados outros tipos de fontes, como material disponibilizado pela Internet, que ofereciam conteúdo conexo ao presente tema. A partir da revisão de literatura foi possível expor que diversos colegas não se atentam para as particularidades que este tipo de atendimento envolve, como por exemplo conhecimento a respeito do autismo, condicionamento desse paciente, formas de manejo, atendimento e interação com a família e/ou cuidadores. Desse modo, conhecer as nuances que envolvem atender esses pacientes pode facilitar no momento da realização dos procedimentos clínicos, assim como, proporcionar um melhor e mais confortável atendimento para quem possui essa particularidade. Portanto, o estudo destaca a importância do profissional ser capacitado para este atendimento e estar disposto a realizar as intervenções necessárias em particular para cada paciente, respeitando seus limites e estabelecendo confiança para com este, assim o cuidado realmente se efetive.Item Pacientes com Síndrome de Down: características sistêmicas e orais(2021) Bis, Mikaelen; Aguiar, Pâmela FreitasA síndrome de Down pode ser definida de três maneiras, sendo elas a trissomia livre do cromossomo 21, translocação entre os cromossomos 21 e 14 e (ou) 21, 21 e 22, e por mosaicismo cromossômico; porém, a mais comum é a trissomia do cromossomo 21, que ocorre de 92% a 95% dos casos. Trata-se de uma das deficiências mentais mais comuns, afetando cerca de 1 a cada 600 nascimentos.Essa síndrome causa retardo mental, afeta o desenvolvimento motor e é responsável pela ocorrência de diversas alterações craniofaciais e bucais,exigindo dos cirurgiões dentistas interesse, preparo e conhecimento específicos, capacitando-os para lidar com as diversas anomalias e patologias e, dessa forma, realizar o manejo adequado. O presente estudo tem por objetivo apresentar as principais manifestações orais que acometem pacientes com síndrome de Down e, dessa forma, contribuir para a conscientização e para a formação de uma conduta odontológica adequada – tanto dos acadêmicos como dos profissionais formados –, além de enfatizar a importância do comprometimento dos responsáveis no tratamento, devido às severas alterações bucais dos portadores, que podem agravar o seu estado de saúde geral.Para tal, realizou-se uma pesquisa bibliográfica nos bancos de dados Google Acadêmico, LILACS, MEDLINE e Scielo, utilizando-se de artigos nas línguas portuguesa, inglesa e espanhola, publicados no período de 2001 a 2020. Verificou-se, com isso, que o atendimento odontológico preventivo é indispensável, e que o profissional deve ter conhecimento de todas as alterações presentes nos pacientes portadores dessa síndrome, de modo a exibir uma conduta adequada e realizar um bom atendimento – buscando sempre estar atento às limitações dos pacientes.