Odontologia
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Item Protocolo e indicações para tratamento endodôntico em dentes decíduos: pasta CTZ, pasta Guedes Pinto e pasta Iodoformada(2022-12-03) Lopes, Giselli Araujo; Algayer, Elize CristinaManter os dentes decíduos até sua esfoliação natural na cavidade bucal é muito importante, pois são mantenedores naturais de espaço e guias para os dentes permanentes, além de interferirem positivamente na mastigação, na fala, no crescimento e desenvolvimento facial. As lesões cariosas e traumatismos favorecem o comprometimento pulpar, de forma que o elemento dental está sujeito a riscos para sua permanência na cavidade bucal. Situações como essas e outras podem levar à necessidade de tratamento endodôntico. É muito importante que os materiais utilizados no tratamento endodôntico sejam biocompatíveis com os tecidos periapicais, pois qualquer material que não seja biologicamente aceitável pode ser responsável por falhas. Diante disso, vários materiais obturadores dos canais radiculares têm sido propostos, evidenciando ao profissional alternativas para seleção de condutas de tratamento com vistas a um bom prognóstico. Assim, o objetivo deste trabalho é realizar uma revisão de literatura sobre as pastas obturadoras: pasta CTZ, pasta Guesdes Pinto e pasta Iodoformada, usadas no tratamento endodôntico de dentes decíduos. A fim de apresentar suas vantagens e desvantagens: Revisar os materiais mais indicados como biocompatíveis e menos tóxicos; e comparar as pastas quanto à eficácia em tratamento endodôntico de dentes decíduos. A partir do estudo realizado, conclui-se que a pasta Guedes Pinto apresentou maior eficácia no tratamento endodôntico de dentes decíduos, por apresentar biocompatibilidade e citotoxicidade; já a pasta CTZ pode ser primeira opção de escolha na saúde pública e em locais onde não é possível realizar a técnica de obturação dos canais radiculares e também para pacientes que não são colaborativos; e a pasta iodoformada é apresentada como de menor eficácia entre as pastas estudadas, pois ela, em contato com tecidos vivos, pode desenvolver intoxicação e alergias.Item Tratamento de traumas do tipo luxação em dentes decíduos e suas repercussões(2019) Santos, Juciane de Oliveira; Amorim, Isadora G. TabacchiOs traumas dentários de luxação têm alta prevalência em crianças na fase de desenvolvimento entre quatro e cinco anos, devido a quedas, colisões, prática de atividades esportivas, acidentes de trânsito e agressões físicas. Devido ao trauma atingir crianças com pouca idade, é um dos principais motivos da primeira consulta ao dentista. Assim, estes deslocamentos que são do tipo luxação lateral, intrusiva, extrusiva e de avulsão acabam interferindo na vida do paciente emocional e esteticamente, além disto, tal fato torna-se relevante porque o prognóstico depende de cuidados adequados dos responsáveis e do tempo para procurar o atendimento odontológico. Portanto, o cirurgião dentista deve saber identificar o tipo de luxação através dos sintomas, sinais clínicos e exames complementares para determinar o diagnóstico inicial, a gravidade da lesão e o plano de tratamento para a criança; devendo também realizar métodos auxiliares para diagnóstico das condições pulpares e periapicais de dentes traumatizados, os quais evitam que os traumas nos dentes decíduos afetem também os germes dos dentes permanentes sucessores, ocasionando algumas sequelas. Este trabalho teve como objetivo demonstrar, através de uma revisão literária, os tipos adequados de tratamento para os traumas de luxações e suas principais repercussões para os dentes decíduos e os permanentes sucessores. A metodologia empregada foi a realização de pesquisas baseadas em livros, artigos e revistas científicas, além de bases de dados da Pubmed, Google acadêmico e Associação Brasileira de Odontopediatria.Item Perda precoce dos molares decíduos: consequências e tratamentos(2018) Schanne, Fabiane; Urnau, Jackson LuizO presente estudo desenvolve-se com o propósito de apontar a perda precoce de molares decíduos e, em consequência disso o mesmo poderá direcionar o entendimento e compreensão dos pais sobre a importância da conservação deste elemento em boca, a consequência que essa perda precoce poderá causar e qual tratamento será proposto. Considera-se perda precoce ou prematura de um elemento dentário quando ocorre, pelo menos, um ano antes da sua esfoliação natural ou após constatação radiográfica de que seu sucessor permanente ainda está aquém do estágio seis de Nolla. Por meio de revisão de literatura este artigo procura servir como fonte de conhecimento para pessoas leigas e profissionais odontólogos sobre a importância dos molares decíduos e as consequências que a perda prematura destes elementos pode gerar, que envolve: Migração dos dentes adjacentes para a região da perda; Encurtamento do arco dentário; Extrusão do antagonista; Ocorrência de inclinações de dentes adjacentes, podendo levar a um apinhamento dentário; Impactação dos dentes permanentes sucessores; Redução na capacidade mastigatória; Ocorrência de distúrbios na fonética; Instalação de hábitos bucais deletérios, entre outros, e qual tratamento poderá ser sugerido.