Fisioterapia

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    Intervenções fisioterapêuticas para incontinência urinária feminina: revisão de eficácia e impacto
    (2025-06) Giusti, Thaynara Cristiny; Paes, Liara Beatriz Carneiro de Almeida
    A incontinência urinária feminina se constitui um problema de saúde pública de elevada prevalência, afetando de forma significativa a qualidade de vida e o bem-estar biopsicossocial das mulheres. Trata-se de uma condição multifatorial, cuja incidência aumenta com o avanço da idade, em razão das alterações hormonais, especialmente a queda dos níveis de estrogênio, da redução do tônus da musculatura do assoalho pélvico e de eventos como partos, cirurgias ginecológicas e hábitos nocivos, como o consumo de tabaco e álcool. Apesar de sua frequência, a incontinência urinária ainda é um tema cercado de tabus e constrangimentos, o que frequentemente impede as mulheres de buscar auxílio especializado, contribuindo para o agravamento do quadro e isolamento social. Nesse contexto, a fisioterapia surge como uma alternativa terapêutica segura, eficaz e não invasiva, sendo considerada tratamento de primeira linha para a disfunção. Este trabalho teve como objetivo analisar, com base na literatura científica, as principais técnicas fisioterapêuticas empregadas no tratamento conservador da incontinência urinária feminina, com ênfase na cinesioterapia, no biofeedback (e seus diferentes tipos), nos cones vaginais e na eletroestimulação. Constatou-se que a cinesioterapia, quando aplicada de forma personalizada e, preferencialmente, associada a outras técnicas, destaca-se por sua elevada eficácia, promovendo não apenas a reabilitação funcional, mas também a restauração da autonomia e da qualidade de vida das pacientes.
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    Reabilitação pós artroplastia total de quadril: abordagens fisiotêrapeuticas e benefícios
    (2025-06) Salton, Débora Luísa; Tribioli, Ricardo Alexandre
    A artroplastia total de quadril (ATQ) é um procedimento cirúrgico, que visa em substituir os componentes ósseos da articulação do quadril por próteses. Sendo indicada em casos de fraturas ou doenças degenerativas, onde estas alterações causam uma dependência funcional, perca de mobilidade articular e até mesmo causando dor. Este procedimento é mais comum em idosos, pois à medida que envelhecemos se desencadeia várias alterações no nosso organismo. Este estudo mostra como a fisioterapia neste caso é indispensável no pós-operatório, sendo essencial para a recuperação funcional, controle da dor e melhora na mobilidade articular. A cinesioterapia em conjunto com a hidroterapia, com suas técnicas e recursos, traz um tratamento muito eficaz para este pósoperatório, sempre com objetivo principal de melhora na qualidade de vida do paciente.
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    Os benefícios da cinesioterapia e terapia manual do tratamento de pacientes com condromalácia patelar
    (2023) Nascimento, Natalia Chaves do; Santos, Manuel O. Vidigal dos
    A condromalácia patelar ocorre devido à presença de fissuras diante do tendão fêmoro patelar, derivando assim disfunções e dores diante a funcionalidade do deslizamento do mesmo, de etiologia idiopática sendo um distúrbio degenerativo, a patologia em si altera a cartilagem da patela com características de níveis elevados de quadro álgico, muitas vezes associada à síndrome da dor fêmoro patelar, gerando desconforto, edema local e crepitação, o conseguinte trabalho deriva de uma revisão bibliográfica que visa evidenciar a positividade e efetividade diante de aplicações da terapia manual e da cinesioterapia a frente do tratamento conservador de pacientes nos quais possuem qualquer grau desse acometimento ortopédico, apresentando assim a patologia e suas características à análise e biomecânica fisiológica e cinética do joelho e do tendão fêmoro patelar, juntamente a técnicas e manobras que ambas as especializações fisioterapêuticas dispõem em seu repertório, enfatizando ao final a importância do tratamento reabilitativo e terapêutico diante dessa lesão.
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    Atuação do fisioterapeuta diante do paciente com quadro de doença de Parkinson
    (2018) Freitas, Cintya Criselem Belarmina de; Fae, Josefa Vieira; Carvalho, Fabiano Pedra
    Existem diversas patologias relacionadas ao sistema nervoso central e entre elas a Doença de Parkinson, uma patologia crônica não transmissível, onde ocorre a morte neural responsável pela sintetização de dopamina na massa negra, resultando no enfraquecimento ou imprecisão na mobilidade e na falta da coordenação motora. Atualmente existem vários protocolos de reabilitação fisioterápica e exercícios terapêuticos que contribuem para melhora da qualidade de vida, além de amenizar o agravo e retardar os sinais e sintomas da doença. Objetivo. Demostrar a importância da atuação do fisioterapeuta diante da sintomatologia de pacientes com Parkinson empregando a cinesioterapia como conduta fisioterápica, baseando-se nos conhecimentos biomecânicos, fisiológicos e anatômicos. Resultados. Ganho de amplitude de movimentos (ADM), força muscular e melhora da mobilidade, diminuição da rigidez articular e tremores em repouso. Conclusão. O fisioterapeuta tem na cinesioterapia um excelente recurso como forma de tratamento da Doença de Parkinson; os benefícios funcionais contribuem de maneira relevante para a melhora da qualidade de vida dos pacientes