Enfermagem
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Resultados da Pesquisa
Item Transtorno do Espectro Autista: o enfermeiro enquanto agente de inclusão social.(2018) Hubner, Camila; Prado, Rafael AlexandreAcredita-se que os Transtornos do Espectro Autista (TEA) são transtornos graves que afetam a autossuficiência e o funcionamento social do indivíduo, sua prevalência tem sofrido um aumento nos últimos anos, atingindo de 1 a 2% da população infantil. Devido ao fato dos sinais sugestivos desse transtorno ser evidente nos primeiros anos de vida da criança, favorece o diagnóstico precoce, que é fundamental para melhorar o desenvolvimento do indivíduo e facilitar a inclusão social do mesmo. Para o tratamento dessa condição é preciso que o indivíduo passe por um acompanhamento com uma equipe multidisciplinar, sabendo que as particularidades apresentadas por esses indivíduos podem levar a situações de exclusão social, nota-se atualmente a importância das equipes de Atenção Básica (AB) para essa identificação precoce e instauração de intervenções. Assim tem-se como objetivo geral compreender as atribuições da equipe multidisciplinar de saúde, com ênfase na atuação do enfermeiro, frente ao cliente com TEA e sua função na inclusão social dessa população. Como objetivos específicos correlacionar exclusão social ao preconceito gerado pela desinformação sobre o transtorno; discorrer sobre os aspectos epidemiológicos e peculiaridades do TEA, indicando os critérios de avaliação utilizados para o diagnóstico; e relatar o papel da equipe multidisciplinar na assistência ao paciente com TEA, destacando a atuação do enfermeiro. O presente trabalho trata-se de uma pesquisa bibliográfica, de caráter exploratório e abordagem qualitativa fundamentada em publicações científicas pertinentes ao assunto disponíveis em sites fidedignos, como Scielo e Biblioteca Virtual da Saúde. Por fim, verifica-se que quanto à inclusão, a função das equipes multidisciplinares em saúde é promover um ambiente de confiança, interna e externamente às instituições, que estimule o autista a desenvolver as habilidades até então limitadas pelo transtorno, para que evolua e adquira autonomia, podendo exercer plenamente sua cidadania.Item A Enfermagem No Cuidado Ao Paciente Vítima De Traumatismo Cranioencefálico: Atuação Do Profissional Enfermeiro.(2018) Carvalho, Tatiana Vieira de; Rauber, Bruno JonasEste trabalho teve por finalidade discutir a atuação do enfermeiro no acolhimento à vítima de traumatismo cranioencefálico, conforme a literatura científica. O objetivo geral da pesquisa é descrever a assistência ao paciente vítima de TCE, com os seguintes objetivos específicos: Discorrer sobre a anatomia e fisiologia humana do sistema nervoso, explicar a cinemática do trauma, mostrar dados epidemiológicos em relação ao TCE, delinear quadro clínico de paciente com TCE e as principais complicações ao paciente vítima de TCE, descrever sobre a atuação do enfermeiro ao paciente vítima de TCE. Trata-se de uma revisão de literatura de cunho exploratório, realizada entre agosto de 2017 a junho de 2018, nas bases de dados e livrarias virtuais da Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Electronic Library Online (SCIELO, utilizando-se os descritores: “Paciente, ” Assistência; TCE, “Papel do Enfermeiro”. Foram selecionados artigos científicos, publicados entre 2005 a 2018, em português e inglês e disponível em texto completo. Após a leitura reflexiva, foi elaborado o texto final que sintetiza os resultados da pesquisa. Os traumas estão entre as principais causas de morte, acometendo vítimas de todas as idades, sendo o os acidentes de trânsito os principais determinantes de mortes, permitindo prejuízos e sequelas nos vitimados. O papel enfermeiro, diante das vítimas, é de extremo valor, não somente no tratamento de lesões físicas, mas com extensão para as questões emocionais, sociais e familiares que permeiam todo o processo de cuidados. Neste sentido, a atuação do enfermeiro é discutida sob uma ótica de cuidados ampla, que seja capaz de promover melhorias nos problemas físicos, mas também seja capaz de atuar nas possíveis necessidades de apoio socioemocional à vítima e de seus familiares.