Enfermagem

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    Atuação do enfermeiro no incentivo ao aleitamento materno: uma revisão integrativa
    (2023) Soares, Ana Eduarda Venancio; Possamai, Thayla Ribeiro Pegorete
    O leite materno é apontado como o alimento mais completo, devido aos seus inúmeros componentes benéficos, proporcionando fatores positivos tanto para a vida da criança, quanto para a lactante. O ministério da saúde preconiza que a oferta de leite materno seja de forma exclusiva durante os seis meses de vida da criança, e complementar até os dois anos. No entanto, mesmo com os inúmeros benefícios oferecidos por meio dessa prática, os índices de desmame precoce ainda se encontra elevado. Com isso, o objetivo deste trabalho é investigar as evidências disponíveis na literatura sobre a atuação do enfermeiro no incentivo da prática do aleitamento materno. O método de pesquisa adotado foi o de revisão integrativa, tendo como questão norteadora: “Quais são as evidências científicas disponíveis na literatura sobre a atuação do enfermeiro no incentivo ao aleitamento materno?”. Para a elaboração da revisão integrativa foram realizadas buscas nas seguintes bases de dados: SCIELO, LILACS e PUBMED, através dos descritores “aleitamento materno”, “desmame precoce” e “assistência de enfermagem”, combinados pelo operador booleano AND. Foram identificados 553 estudos e após os critérios de inclusão e exclusão, foram pré-selecionados 45 estudos para a leitura na íntegra, sendo que 34 foram exclusos após não obedecerem os critérios de inclusão, resultando em 11 estudos para compor a revisão integrativa. As formas de atuação do enfermeiro encontradas foram: palestras educativas, orientações sobre pega e posicionamento correto durante a amamentação, tempo correto de aleitamento materno exclusivo, não uso de bicos artificiais durante o aleitamento materno exclusivo, contato pele a pele e oferta de leite materno na primeira hora de vida, visita puerperal, e a do postura profissional ao fornecer as orientações, manter contato visual e dispor de uma escuta ativa com a paciente, para que a mesma se sinta confortável, e tenha um desenvolvimento eficaz no processo de aleitamento materno exclusivo. Com base neste estudo, foi possível concluir que o enfermeiro desempenha um papel fundamental no incentivo e manutenção do aleitamento materno exclusivo.
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    Assistência de enfermagem em cuidados paliativos a pacientes oncológicos em fase terminal
    (2018) Aguiar, Maria Cristina; Popolin, Marcela A. P.
    O Câncer representa na sua maioria uma grande classe de doenças que exibe um crescimento e divisão celular descontrolado. São capazes de se multiplicar de forma rápida invadindo tecidos e órgãos. Em tecidos não circulatórios, esse crescimento celular não controlado produz massas celulares chamadas de tumores. Nesta fase muitos pacientes não apresentam um prognóstico para melhora, é necessário criar ações que vão ajudar este paciente a ter uma vida digna com cuidados especiais e com equipe multidisciplinar que irá ajudá-lo a enfrentar estes momentos. Para tanto se fez necessário destacar a atuação do enfermeiro nos cuidados paliativos ao paciente oncológico em fase terminal. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica exploratória, a partir de livros disponíveis na biblioteca da Fasipe de Sinop-MT e artigos disponíveis nas bases de dados Scielo, Pulmed e no Google Scholar, coletados no período de Agosto de 2017 a Junho de 2018, utilizando as palavras-chave Cuidado de enfermagem, Câncer e Cuidados paliativos, selecionando artigos, livros, teses, dissertações e manuais que comtemplassem a temática, no idioma Português, de 2001 a 2017. Pode-se verificar que a assistência de enfermagem pode ser efetivada por profissionais qualificados que prestem cuidados paliativos a pacientes oncológicos de forma inovadora, fundada em conhecimento científico e teórico. Visando melhorar a qualidade de vida desse paciente bem como de seus familiares, procurando prevenir e aliviar o sofrimento, avaliar o nível de dor e sofrimento, além de ter a capacidade de lidar com aspectos espirituais, psicológicos, sociais e físicos, assim, deve-se priorizar a humanização, o respeito pela autonomia e dignidade do paciente e familiares, de forma a oferecer a excelência na assistência de enfermagem. Para que ambas as partes possam ser beneficiadas pelo trabalho que o profissional exerce. Dessa forma, essa experiência o ajudará a tornar-se uma pessoa com sabedoria que a cada dia poderá com a sua essência ajudar de forma íntegra outras pessoas.