Enfermagem

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Resultados da Pesquisa

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    Beneficios da assistência de enfermagem a pessoa vivendo com o vírus HIV/AIDS
    (2024-07) Cabrerizo, Elisangela da Silva; Possamai, Thayla Ribeiro Pegorete
    O Vírus da Imunodeficiência Humana continua sendo um grande problema de saúde pública, desde os primeiros casos descritos na década de 80. Por ser de caráter pandêmico e incurável, se não houver diagnóstico precoce, um acompanhamento e tratamento adequado com antirretrovirais, pode levar o portador a desenvolver a Síndrome da Imunodeficiência Humana (AIDS), acarretando em perda das funções imunológica do indivíduo com o aparecimento de doenças oportunistas e, inevitavelmente, evolui para morte. O objetivo deste trabalho foi descrever os benefícios da assistência de enfermagem ao paciente portador de HIV/AIDS, a partir do diagnóstico da infecção. Como metodologia foi realizado revisão de literatura com análise dos conteúdos, em busca dos resultados com as características primordiais da pesquisa. O enfermeiro é o profissional da linha de frente, no que se refere a realização do acolhimento durante o diagnóstico, aconselhamento e acompanhamento do indivíduo portador do HIV, desenvolve o elo entre o paciente e a equipe de saúde, promove a comunicação facilita o entendimento dos benefícios do tratamento a ser seguido. As informações quanto ao tratamento com a terapia, se fornecida de forma empática e terapêutica ao paciente, torna um instrumento primordial para o entendimento do indivíduo, quanto as vantagens do tratamento bem como a desvantagens, por seus efeitos colaterais. Ademais, a enfermagem exerce um papel fundamental na educação continuada do paciente, no que se refere à prevenção, transmissão do vírus e com a promoção do autocuidado, com o intuito de preservar as necessidades humanas básicas de qualquer indivíduo independente da idade, classe social e cultural que está inserido. Logo, a atuação do enfermeiro é fundamental no acompanhamento e tratamento dos portadores de HIV, exercendo um papel assistencial integral indo além de um atendimento mecânico, mas observando o paciente como um todo, com um olhar holístico quanto aos aspectos emocionais, físicos e econômicos, que podem ser fatores de risco desencadeador da desistência do tratamento.
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    Cuidados de enfermagem no pós operatório ao paciente submetido a Gastroplastia
    (2018) Pessoa, Sandra Bartolomeu; Rauber, Bruno Jonas
    A obesidade é considerada uma doença crônica que se configura pelo excesso de peso devido a concentração de gordura no tecido adiposo, atinge milhares de pessoas no mundo, é tratado como uma questão de saúde pública preocupante, pois representa riscos à saúde devido estar associados a outras doenças. Atualmente o único tratamento para a obesidade mórbida é o cirúrgico, sendo conhecido como gastroplastia, no momento existem várias técnicas cirúrgicas para tal finalidade, sendo realizada por laparatomia ou cirurgia fechada, de acordo com estudiosos a cirurgia caso não tenha complicação no pós-operatório garante bons resultados e melhora da qualidade de vidas dos obesos. No entanto pesar dos avanços cirúrgicos, as questões relacionado à essa área tem ficado bem restrito ao campo médico, observando uma carência de publicações sobre a atuação da enfermagem principalmente no período pósoperatório, já que estudos comprovam que se não houver um cuidado sistematizado nessa fase, pode haver implicações graves, que coloca em risco a saúde do paciente, impedindo que haja sucesso no procedimento realizado. Dessa forma é imprescindível a atuação de uma equipe multidisciplinar com psicólogos, nutricionista, fonoaudiólogos, educador físico e o enfermeiro colaborando com esse cliente gastroplastizado, devendo ser abordado em sua integralidade e individualidade, entretanto o profissional enfermeiro é responsável por coordenar o trabalho dessa equipe, visto que é o que tem mais contato com o paciente e família, além de realizar a maioria dos cuidados essenciais à recuperação desse cliente, sendo assim esse cuidado deve ser sistematizado, utilizando o instrumento de Sistematização da Assistência em Enfermagem (SAE), onde deverá através da coleta de dado histórico desse paciente, desenvolver o diagnóstico para cada risco possível, planejando as intervenções a fim de evitar complicações tanto no pós-operatório imediato como tardio, garantindo êxito na recuperação desse cliente.
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    Atuação de Enfermagem nas Manobras de Reanimação Cardiopulmonar em Ambiente Hospitalar
    (2018) Carvalho, Bárbara Suzan Miguel de; Rauber, Bruno Jonas
    A parada cardiorrespiratória (PCR) é definida por vários autores como o cessamento dos batimentos cardíacos, que acaba produzindo um ritmo desajustado, podendo levar a morte ou provocar danos irreversíveis ao paciente, as causas para a ocorrência de uma PCR pode estar relacionada a diversas doenças cardiovasculares, acidentes, doenças respiratórias, excesso de drogas entre outras. Diante de uma PCR, deve ser realizado a ressuscitação cardiopulmonar (RCP) podendo ser realizada através de suporte básico ou avançado de vida, dependendo do ambiente que o paciente esteja, o método correto de uma ressuscitação tem sido interesse de estudo desde a antiguidade, há muitos já se buscavam descobrir quais as manobras corretas para uma RCP bem sucedida, registros literários comprovam que os métodos utilizados por populações antigas já davam ênfase na respiração. Atualmente existe a American Heart Association (AHA) que é uma organização na qual reúne estudiosos da área a cada cinco anos, na qual discutem atualizações baseadas em evidências e pesquisas, onde fica definido através de diretrizes as condutas e manobras corretas diante de uma RCP, fornecendo respaldo científico aos profissionais da área. No que se refere à atuação do profissional de enfermagem em um evento de PCR, a literatura demonstra que esse profissional faz toda diferença nesses atendimentos de emergência, desde que se tenha uma equipe bem capacitada para tal, sendo esse treinamento à equipe uma das atribuições do enfermeiro, já que uma equipe bem treinada tem potencial para realizar manobras corretas, em um intervalo menor de tempo, aumentando a chance de reversão do quadro desse paciente. O enfermeiro exerce o papel de coordenador dentro de uma unidade de emergência, dessa forma é necessário ter competência científica e técnica, para isso deve reciclar-se periodicamente, estar atento às atualizações das diretrizes para RCP, além dessas atribuições é imprescindível que tenha perfil de líder para poder conduzir com harmonia e eficiência sua equipe bem como outros integrantes de outras áreas, também deve gerenciar com rigor os materiais e equipamentos do setor, estabelecendo protocolos de atendimento, conferência e reposição de materiais e equipamentos, pois é comprovado que as ações tanto em nível de recursos humanos como físico, se inter-relaciona, ficando uma codependente da outra e, se ambas forem executadas de forma coordenada e precisas tem como resultado uma RCP bem sucedida.