Enfermagem

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Resultados da Pesquisa

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    Beneficios da assistência de enfermagem a pessoa vivendo com o vírus HIV/AIDS
    (2024-07) Cabrerizo, Elisangela da Silva; Possamai, Thayla Ribeiro Pegorete
    O Vírus da Imunodeficiência Humana continua sendo um grande problema de saúde pública, desde os primeiros casos descritos na década de 80. Por ser de caráter pandêmico e incurável, se não houver diagnóstico precoce, um acompanhamento e tratamento adequado com antirretrovirais, pode levar o portador a desenvolver a Síndrome da Imunodeficiência Humana (AIDS), acarretando em perda das funções imunológica do indivíduo com o aparecimento de doenças oportunistas e, inevitavelmente, evolui para morte. O objetivo deste trabalho foi descrever os benefícios da assistência de enfermagem ao paciente portador de HIV/AIDS, a partir do diagnóstico da infecção. Como metodologia foi realizado revisão de literatura com análise dos conteúdos, em busca dos resultados com as características primordiais da pesquisa. O enfermeiro é o profissional da linha de frente, no que se refere a realização do acolhimento durante o diagnóstico, aconselhamento e acompanhamento do indivíduo portador do HIV, desenvolve o elo entre o paciente e a equipe de saúde, promove a comunicação facilita o entendimento dos benefícios do tratamento a ser seguido. As informações quanto ao tratamento com a terapia, se fornecida de forma empática e terapêutica ao paciente, torna um instrumento primordial para o entendimento do indivíduo, quanto as vantagens do tratamento bem como a desvantagens, por seus efeitos colaterais. Ademais, a enfermagem exerce um papel fundamental na educação continuada do paciente, no que se refere à prevenção, transmissão do vírus e com a promoção do autocuidado, com o intuito de preservar as necessidades humanas básicas de qualquer indivíduo independente da idade, classe social e cultural que está inserido. Logo, a atuação do enfermeiro é fundamental no acompanhamento e tratamento dos portadores de HIV, exercendo um papel assistencial integral indo além de um atendimento mecânico, mas observando o paciente como um todo, com um olhar holístico quanto aos aspectos emocionais, físicos e econômicos, que podem ser fatores de risco desencadeador da desistência do tratamento.
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    Descrição epidemiológica de gestantes soropositivas num âmbito nacional: evidenciando as características da região Centro-Oeste nos anos de 2011 a 2021.
    (2022-12-08) Macedo, Susiany Pereira Ervaz; Bastida, Francieli Ferreira
    Objetivo: este estudo visa analisar de forma criteriosa o perfil epidemiológico de gestantes portadoras do vírus HIV e Aids no Brasil, com certa ênfase no Centro-Oeste. Metodologia: observa-se que foram realizados o levantamento e a análise dos dados através de uma revisão bibliográfica nos meses de outubro e novembro de 2022, usando como fonte do estudo as bases de dados LILACS e SciELO. Para tanto, apenas trabalhos em português, completos e publicados entre os anos de 2011 e 2021 fizeram parte deste estudo. Posteriormente, ao identificar os critérios estabelecidos de inclusão e exclusão, foram selecionados 11 artigos. Resultados: considerou-se que a maioria das gestantes eram mulheres brancas, com ensino médio incompleto, donas do lar e que tiveram o diagnóstico do HIV antes da gestação, geralmente entre os seus 20 e 35 anos de idade, e que fazem o tratamento com terapia antirretroviral e o pré-natal de forma regular. Conclusão: a importância de conhecer a característica epidemiológica das gestantes portadoras de HIV/Aids, é o que possibilita implantar ações de prevenção na gestação, parto e puerpério, sendo essa a maneira mais eficiente de reduzir os riscos de uma transmissão vertical.
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    Prevenção da transmissão vertical do HIV: um desafio atual
    (2018) Fernandes, Patricia de Jesus; Bastida, Francieli Ferreira
    A transmissão vertical do HIV pode ocorrer em vários momentos e de diversas formas, podendo ocorrer em qualquer fase do desenvolvimento gestacional, no momento do parto, ou até mesmo depois do parto por meio do aleitamento materno e para cada momento desses, é aplicável um mecanismo de controle e prevenção da transmissão. Justifica-se a escolha desse tema devido à grande importância dos profissionais da saúde durante o processo gestacional da mulher soropositiva, tanto no processo medicamentoso, orientação e apoio psicológico para se evitar ao máximo a ocorrência da transmissão vertical do vírus de mãe para bebê. Este trabalho teve como objetivo geral, descrever os cuidados e orientações a gestante HIV positiva com a finalidade de evitar a transmissão vertical e como objetivos específicos, relatar o contexto histórico do HIV, descrever o tratamento do HIV durante a gestação, identificar os principais obstáculos e agravos durante a gestação da mulher HIV positiva. Este trabalho foi realizado por meio de uma pesquisa bibliográfica de caráter exploratório. Através do presente trabalho foi possível concluir que para se evitar a transmissão vertical do HIV é importante que se siga todas as recomendações existentes durante o período gestacional parto e acampamento pós-parto, pois a contaminação do recém-nascido filho de uma mãe HIV positivo pode sedar nas mais diversas fases de desenvolvimento.