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Item Processos psicológicos e desenvolvimento do senso de identidade em pessoas acometidas por TEA - Transtorno do Espectro do Autista(2021) Conti, Emilia; Florido, CarlaO desenvolvimento do senso de identidade e autopercepção é um processo natural do ser humano saudável, o que ocorre na medida em que as estruturas neurofisiológicas se especializam e amadurecem, ao passo em que o indivíduo se relaciona e aprende com o meio social. Porém, os indivíduos acometidos por um Transtorno do Espectro do Autismo sofrem alterações nesse desenvolvimento neurofisiológico, além de possuírem dificuldades de interação social, o que é algo extremamente importante, principalmente nos primeiros anos de vida. Os diferentes graus de severidade em que são classificados os Transtornos do Espectro do Autismo ditam os níveis de desenvolvimento dos processos psicológicos básicos, em conjunto com a qualidade de estímulos positivos recebidos do ambiente que atuam sobre o sujeito durante a formação da sua identidade. Compreender o desenvolvimento da autopercepção do TEA é um dos passos mais significativos para a atuação terapêutica bemsucedida, pois seu desenvolvimento depende diretamente da dinâmica de estímulos do meio em relação ao seu nível de capacidade cognitiva, de sua capacidade de execução de processos psicológicos básicos e grau de severidade do transtorno que o acomete.Item Autopercepção do idoso na atualidade(2020) Oliveira, Elenize Maria Depiné de; Medeiros, Luiza A.M. deA sociedade está envelhecendo, portanto, a tendência é o crescimento da população idosa, o que, por certo, gera reflexos na vida da comunidade. A caracterização do que é ser idoso depende de vários fatores externos e internos, como a idade cronológica, biológica, psicológica e social, os quais, em conjunto, podem determinar quando uma pessoa passa a ser considerada “velha”. Ocorre que a percepção daquilo que a sociedade entende como “ser idoso”, inclusive com base em estereótipos e suposições decorrentes do senso comum, por vezes difere da autopercepção deste, o que pode acarretar em uma desordem psicossocial, ou seja, há uma distinção entre o que é o tempo do indivíduo e que é o tempo da sociedade. Diante disso, o indivíduo acaba se integrando naquilo que é o tempo da sociedade, ou seja, na construção social do que é ser idoso, o que muitas vezes difere de sua própria percepção de vida e tempo de vida. O presente trabalho teve como objetivo estudar, diante deste cenário, qual é a percepção que o idoso tem de si, do seu tempo e de que modo suas crenças podem interferir de forma positiva ou negativa em sua percepção, bem ainda como identificar o perfil atual do idoso e as características predominantes do envelhecimento na atualidade. Pretendeu-se também, identificar quais os fatores preponderantes que influenciam na autopercepção do idoso. Para tanto, procedeu-se a avaliação acerca da autopercepção do idoso na atualidade e de seu envelhecimento, para isso foi utilizado questionário internacional sobre a percepção do envelhecimento – APQ (Aging Perceptions Questionnaire), na forma adaptada para a realidade e língua portuguesa brasileira, o qual foi distribuído para idosos participantes do projeto social da FAMEDE – Faculdade Aberta da Melhor Idade. Pretendeu-se demonstrar que a autopercepção do idoso na atualidade é negativa. Ressalta-se, assim, a importância de se estudar a autopercepção do envelhecimento do idoso para fins de coletar dados que sirvam de parâmetros para estudos posteriores no intuito de se definir políticas públicas, estratégias sociais, psicológicas e educativas que favoreçam positivamente a autopercepção do idoso quanto ao envelhecimento.