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    Intervenções fisioterapêuticas na reabilitação de pacientes com espondilólise lombar
    (2025-06) Silva, Vitória Souza Rocha da; Tribioli, Ricardo Alexandre
    A espondilólise lombar é uma patologia caracterizada por uma fratura por estresse na pars interarticularis, comumente associada à dor lombar crônica e instabilidade vertebral. Afeta adolescentes, adultos e idosos, impactando negativamente a mobilidade, a funcionalidade e a qualidade de vida. Este trabalho teve como objetivo analisar a eficácia das intervenções fisioterapêuticas na reabilitação de pacientes com espondilólise lombar. Para isso, foi realizada uma revisão sistemática da literatura, abrangendo publicações entre 2010 e 2025, a fim de identificar os métodos mais eficazes aplicados nas diferentes fases do tratamento. A pesquisa evidenciou que a abordagem fisioterapêutica deve ser individualizada e adaptada conforme a fase clínica do paciente: aguda, subaguda, funcional e de retorno às atividades. Dentre as técnicas mais utilizadas, destacam-se os exercícios de alongamento, fortalecimento muscular, estabilização do core, reeducação postural, pilates terapêutico e treinamento funcional. A atuação fisioterapêutica mostrou-se essencial para reduzir a dor, melhorar a mobilidade e restaurar a função, permitindo a reintegração segura às atividades diárias e esportivas. Além disso, observou-se que a adoção de estratégias preventivas, como educação do paciente, ergonomia e manutenção de um programa domiciliar, são fundamentais para evitar recidivas e promover estabilidade a longo prazo. A organização do tratamento em fases, com objetivos terapêuticos específicos, facilita a condução do plano de reabilitação e melhora os resultados clínicos. Conclui-se que a fisioterapia desempenha papel indispensável no manejo conservador da espondilólise lombar, contribuindo para a recuperação funcional, prevenção de complicações e promoção da autonomia dos pacientes. Este estudo pretende oferecer subsídios teóricos e práticos para guiar a atuação profissional em contextos clínicos e acadêmicos, promovendo uma abordagem mais eficaz, segura e centrada nas necessidades do paciente.
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    Mobilização neural em pacientes com lombalgia inespecifica
    (2020-12-01) Lanzarini, Sheila; Giacomoni, Vanessa Taise Facenda; Ghislere, Geovane
    A lombalgia é uma dor que ocorre na região lombar inferior, provocando incapacidade funcional e perda de mobilidade durante a execução de movimentos, podendo ocorrer em ambos os gêneros. A incidência de lombalgia inespecífica é maior em trabalhadores expostos as atividades repetitivas ou carga de peso. A dor gera uma limitação de movimentos na região lombo sacral, impedindo o indivíduo a desenvolver suas atividades cotidianas e interferindo em sua qualidade de vida. A mobilização neural é uma técnica que repara o movimento e a elasticidade dos nervos. A técnica se dá por meio de movimentos oscilatórios e sustentados, sempre na direção do nervo que apresenta limitação no desenvolvimento. Tem como objetivo reduzir a tensão ao sistema nervoso, aplicando movimentos lentos e rítmicos na direção dos nervos periféricos e da medula espinhal.
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    Atuação do fisioterapeuta diante do paciente com quadro de doença de Parkinson
    (2018) Freitas, Cintya Criselem Belarmina de; Fae, Josefa Vieira; Carvalho, Fabiano Pedra
    Existem diversas patologias relacionadas ao sistema nervoso central e entre elas a Doença de Parkinson, uma patologia crônica não transmissível, onde ocorre a morte neural responsável pela sintetização de dopamina na massa negra, resultando no enfraquecimento ou imprecisão na mobilidade e na falta da coordenação motora. Atualmente existem vários protocolos de reabilitação fisioterápica e exercícios terapêuticos que contribuem para melhora da qualidade de vida, além de amenizar o agravo e retardar os sinais e sintomas da doença. Objetivo. Demostrar a importância da atuação do fisioterapeuta diante da sintomatologia de pacientes com Parkinson empregando a cinesioterapia como conduta fisioterápica, baseando-se nos conhecimentos biomecânicos, fisiológicos e anatômicos. Resultados. Ganho de amplitude de movimentos (ADM), força muscular e melhora da mobilidade, diminuição da rigidez articular e tremores em repouso. Conclusão. O fisioterapeuta tem na cinesioterapia um excelente recurso como forma de tratamento da Doença de Parkinson; os benefícios funcionais contribuem de maneira relevante para a melhora da qualidade de vida dos pacientes
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