A exposição da sílica ao trabalhador da construção civil no processo de fabricação da argamassa

Diante de uma agitação acirrada nas empresas, devido a uma economia cada vez mais globalizada, não basta somente produzir, é necessário dispor de rapidez e qualidade em todo o processo. Para tanto, faz-se necessário no decorrer a transformação, planejar e controlar a produção, para obtenção de resultados positivos. Nessa fase de produção, vem os cuidados com o trabalhador nos canteiros de obras com sua saúde e segurança, desde o trajeto da sua residência, assim como do local do seu labor, no “chão de fábrica”. A busca pelo desenvolvimento, a competitividade comercial, fez com que ao longo dos anos os trabalhadores adquirissem doenças ocupacionais. Referindo-se ao mundo atual repleto de novas tecnologias é inadmissível que isto ainda venha a ocorrer. Para minimizar os impactos à vida do trabalhador, as empresas devem investir em treinamentos, desenvolvimentos de pesquisa, assim como, acompanhamentos aprofundados com controles na mitigação e porque não a erradicação de doenças ocupacionais. Dentre estas, se encontram as causadas pela sílica cristalina. Todavia, a exposição contínua a essa substância (poeira), sem os devidos métodos de proteção, pode acarretar em riscos importantes e relevantes à saúde do trabalhador da construção civil. Deste modo, o presente estudo, teve como objetivo apontar melhorias ao trabalhador civil em suas rotinas diárias, priorizando àqueles que estão expostos à sílica no processo de fabricação de argamassa, bem como averiguar e indicar possíveis medidas para a prevenção de silicose.
Acidente de trabalho, Construção civil, Doenças ocupacionais, Silicose