Odontologia

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    Tratamento em dentes com perfuração endodôntica
    (2018) Souza, Silvana Francisco da Silva de; Fernandes Júnior, Devanir
    Para realizar um tratamento endodôntico, o cirurgião dentista deve ter conhecimentos sobre a anatomia do elemento dental, que é um dos principais requisitos. Pois, desde a abertura coronária até a obturação, o conhecimento anatômico é necessário para que o tratamento endodôntico seja realizado com sucesso. As perfurações são complicações que podem ocorrer durante o tratamento endodôntico, podendo ocorrer por iatrogenia ou por condições patológicas, como cáries ou reabsorções, câmara pulpar calcificada resultando em uma comunicação entre a cavidade, a câmara pulpar, canais radiculares, tecidos periodontais e osso alveolar. Quando ocorre uma perfuração é necessário vedar esse espaço com material que impeça a contaminação, para evitar o insucesso, o tratamento deve ser imediato à sua ocorrência. O material mais indicado neste caso é o MTA (Agregado Trióxido Mineral). Por ser um material hidrofílico, a umidade frequentemente presente nas manobras cirúrgicas não afeta as suas propriedades, além disso, a ligeira expansão na presença de umidade apresenta uma grande vantagem em relação aos outros materiais citados acima.
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    Analise comparativa entre dois materiais para apacificação em dentes permanentes com rizogênese incompleta
    (2018) Andrade, Sabrina de Carvalho Porfírio de; Schwingel,Rafael Alves
    A partir do momento que ocorre a erupção dos dentes permanentes, ocorre também um processo denominado rizogênese que é a formação natural da raiz. Esse processo é contínuo até que o elemento dentário entre em oclusão com o seu antagonista e comece a receber as forças oclusais da mastigação. Quando ocorre a necrose pulpar em dentes permanentes jovens, decorrente de um processo traumático ou em virtude de lesões cariosas, cessa a formação radicular, ficando com o ápice aberto. Nesses casos é necessário a realização do tratamento endodôntico para a tentativa de manter o elemento dentário em boca, porém, a realização desse tratamento em dentes com rizogênese incompleta se torna difícil de realizar devido as paredes do canal radicular estarem amplas e o ápice com um diâmetro exagerado. Isso acarreta na dificuldade de manutenção do material obturador dentro do canal radicular. Para conseguir realizar a endodontia, será necessário criar uma barreira de tecido mineralizado no terço apical, facilitando posteriormente a obturação definitiva do canal radicular. E para isso, é utilizado uma técnica denominada apicificação. As técnicas que visam a formação de uma barreira mineralizada no ápice radicular se baseiam no tratamento endodôntico com o auxílio de dois materiais biocompatíveis: o hidróxido de cálcio e/ou o Mineral Trióxido Agregado (MTA). O presente trabalho se trata de uma revisão de literatura realizada por meio de buscas científicas, constituídas através de artigos científicos, livros do acervo bibliográfico da Faculdade Fasipe, Pubmed, Google Acadêmico e Scielo, e tem por objetivo descrever o que os autores dizem a respeito da apicificação com hidróxido de cálcio e trióxido mineral agregado, fazer uma comparação entre as duas técnicas esclarecendo as aplicações clínicas de cada procedimento.
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    Uso da MTA em perfurações radiculares de origem iatrogênica
    (2018) Fonseca, Hosana Gomes da Costa; Fernandes júnior, Devanir
    As perfurações radiculares iatrogênicas (PRI) são acidentes comuns durante o acesso coronário resultando em uma comunicação entre os sistemas de canais radiculares (SCR) e o periodonto. Muitas vezes as perfurações podem ocorrer pelas limitações de acesso e visualização, falhas na localização da entrada dos condutos radiculares, diferenças anatômicas do SCR, uso exagerado dos instrumentos endodônticos, técnicas inadequadas ou inexperiência do operador, que podem resultar na perda do elemento dental. Durante muitos anos vários materiais foram utilizados para realizar o selamento de perfurações radiculares, sendo que o ideal para realização deste tratamento vem sendo estudado por muitos pesquisadores, o MTA (agregado de trióxido mineral) ultimamente está sendo testado e utilizado para tratamento de perfurações e outras situações endodônticas. O sucesso do tratamento vai depender da localização e tamanho da perfuração. Muitos pesquisadores consentem em utilizar o MTA como um material odontológico ideal obtendo resultados satisfatórios devido à sua capacidade de selamento do SCR e do periodonto, biocompatibilidade com os tecidos circundantes, estimulação e neoformação de tecido duro como cemento e dentina. O objetivo desse trabalho foi realizar uma revisão de literatura, enfatizando sua utilização como o material mais indicado para o tratamento de perfurações radiculares de origem iatrogênica e o que influencia no sucesso clínico do tratamento. Conclui-se que o MTA é o material mais indicado no reparo das perfurações de origem iatrogênicas, devido as suas propriedades físicas, químicas e biológicas.