Odontologia
URI permanente para esta coleçãohttp://216.238.99.214/handle/123456789/19
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Resultados da Pesquisa
Item Xerostomia em pacientes idosos: implicações odontológicas e tratamento(2024-07) Stedile, Bruna Siebert; Barbosa, Adriano BatistaO presente trabalho consiste em uma revisão narrativa bibliográfica com o objetivo de identificar a xerostomia, abordando suas causas, principais sinais e sintomas, bem como seus impactos na saúde bucal dos pacientes idosos. A pesquisa foi conduzida utilizando as bases de dados Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), além do Google Acadêmico. Foram selecionados artigos relevantes para o tema, publicados nos últimos treze anos. Com o aumento significativo da população idosa na última década, a xerostomia tornouse uma condição frequentemente observada na prática clínica dos profissionais de saúde. Está condição é definida como uma sensação subjetiva de boca seca, que pode estar ou não associada à hipossalivação. A sua etiologia é ampla, muitas vezes relacionada à polifarmácia em idosos, o que demonstra a importância de compreender suas causas, sinais e sintomas nessa faixa etária. Com a expectativa de um aumento na demanda por manejo e intervenção clínica, torna-se fundamental proporcionar uma melhor qualidade de vida aos idosos afetados pela xerostomia. Portanto, é crucial que o cirurgião-dentista tenha conhecimento para diagnosticar com precisão a xerostomia e identificar os fatores associados. Esses pacientes frequentemente sofrem com desconforto, irritação na mucosa bucal e disfagia, além de apresentarem um aumento no risco de cárie, doença periodontal, lesões bucais e candidíase, o que pode comprometer a estabilidade e retenção de próteses dentárias.Item Prevenção e tratamento da xerostomia e mucosite em pacientes durante a terapia oncológica de câncer em cabeça e pescoço(2018) Alves, Lenira Aparecida Fetter; Passoni, Giuliene Nunes de SouzaNo Brasil, o tratamento contra o câncer disponível atualmente tem a capacidade de destruir as células tumorais sem causar a morte de, pelo menos algumas células normais, os tecidos com renovação célere, como o epitélio oral especialmente suscetível. A boca é uma das áreas mais visíveis para complicações relacionadas ao tratamento antineoplásico. Tanto a radioterapia quanto a quimioterapia sistêmica podem causar graves problemas orais e uma variedade de complicações não infecciosas pode ser observada em decorrência do tratamento, sendo a xerostomia e a mucosite consideradas como problemas predominantes associados à quimioterapia e radioterapia, especialmente em neoplasias que requerem altas doses de medicamentos para o tratamento, como por exemplo, a leucemia. Portanto, o presente estudo, através de uma revisão literária, apresentou como objetivo aclarar a importância do reconhecimento, pelo cirurgião dentista na prevenção e tratamento, das complicações bucais a pacientes oncológicos submetidos à terapia antineoplásica.