Estética e Cosmética
URI permanente para esta coleçãohttp://216.238.99.214/handle/123456789/14
Todos os autores, co-autores e orientadores autorizaram a publicação digital do arquivo em conformidade com a Lei nº 9.610/98, a título de divulgação da produção científica brasileira, sem ressarcimento dos direitos autorais.
Navegar
Item Biossegurança do profissional de estética nas clínicas e centros de beleza(2021) Souza, Francieli Maximo de; Gois, Monica TeixeiraO desenvolvimento do mercado de trabalho específico da área da beleza tem sido progressivo, logo, possui maior exigência em relação ao atendimento e condutas de segurança, garantindo proteção ao profissional de estética, e ao cliente, no que tange as normas da biossegurança e gerenciamento de resíduos de saúde. Em busca de identificar os riscos durante um procedimento, tendo em vista, a prática da biossegurança do profissional, e do cliente, diante o gerenciamento do material utilizado, conforme demanda, visando os cuidados, com o meio ambiente, e com o profissional que recolhe o material. Portanto, a pesquisa bibliográfica tem como objetivo, abordar pontos importantes, sobre como cada profissional deve agir durante um procedimento estético, sempre ciente dos riscos físicos, biológicos, químicos e ergonômicos, entre eles, doenças transmissíveis, acidentes com materiais perfuro cortantes, contaminados, ou a má conduta da biossegurança, em relação ao uso de toucas, máscaras, luvas, jalecos e óculos de proteção, itens básicos de EPI’s (Equipamentos de Proteção de Individual). Desse modo, fica claro que as medidas de segurança aplicadas, conforme a norma da ANVISA e o gerenciamento de resíduos, proposto na RDC nº 222/2018, em seu art. 3º, o dever de todo profissional, aplicar nos centros e clínicas de estética, boas práticas de conduta para favorecer, tanto o cliente, quanto o meio ambiente.Item O risco oculto na área de estética: avaliação das práticas de biossegurança nos salões de beleza de Cláudia - MT(2018) Venzo, Francieli Cristina; Granzoto, Anny Christiann GarciaO profissional da estética durante a execução de tratamentos faciais, corporais e capilares está exposto a diferentes microrganismos, nos quais todo o ambiente de trabalho também pode ser contaminado. Dentro deste contexto o esteticista precisa trabalhar na perspectiva de promover a beleza, mas também, estar apto a reconhecer os agentes contaminantes em seu ambiente de trabalho, a forma de transmissão, quais doenças podem causar e como preveni-las. Algumas doenças fúngicas e virais trazem grande preocupação para os profissionais da beleza, pois podem ser transmitidas através de seus equipamentos de trabalho que são responsáveis por graves afecções da pele e seus anexos. Este estudo objetivou verificar o conhecimento dos profissionais sobre os contaminantes e formas de contaminação em estabelecimentos de beleza de Cláudia/MT. E ressaltar que o esteticista tem o conhecimento para realizar as medidas de prevenção básica, e que é capacitado para realizar um trabalho com segurança, assegurando não só um bom atendimento a seus clientes, mas oferecer ainda um trabalho de qualidade e seguro. A pesquisa foi composta por salões de beleza e realizada no período de março a abril de 2018. Foi realizado um levantamento de dados sobre a utilização da Biossegurança nos salões de beleza, através de um questionário com questões fechadas. Mais da metade dos salões entrevistados, não possuem sanitários separados para clientes e funcionários e nem salas separadas para procedimentos químicos, mas todos apresentaram boa iluminação e ventilação em seus salões. Observou-se que esses cinco salões questionados não atendem todas as exigências da Vigilância Sanitária, com isso podendo estarem transmitindo alguns tipos de doenças que possam existir nesses ambientes de trabalho.