Enfermagem
URI permanente para esta coleçãohttp://216.238.99.214/handle/123456789/38
Navegar
Item Assistência de enfermagem em paciente com câncer de útero(2024-06) Leventi, Nicole Costa e Silva; Figueiredo, Fabiana de FreitasIntrodução: O Câncer é expressão que engloba mais de 100 tipos diferentes de carcinoma, apresentando em comum o crescimento desalinhado das células, podendo adentrar nos tecidos próximos ou órgãos. Sabendo-se que o câncer é o crescimento anormal das células, então conclui-se que o câncer do colo do útero (CCU), que também pode ser nomeado como câncer cervical, é o desenvolvimento anormal das células no colo do útero. Constata-se que é causado pela infecção genital por diferentes tipos do Papilomavírus Humano (HPV), sendo sexual transmissível e pode ser evitado o contagio com vacinação e o uso de preservativos. Objetivo: Descrever quais são as atribuições do enfermeiro na prevenção e manejo do câncer de colo uterino. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura, nas bases de dados biblioteca virtual (BVS) e na Literatura Latino-Americanas e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs), nos últimos cinco anos, na língua português e inglesa, de forma gratuita. Resultados e Discussões: Foram selecionados nove artigos sobre a temática estudada. Para apresentar os achados, foi elaborada um quadro com as informações encontradas, elencando os aspectos: ano, autores, objetivo, principais resultados e conclusões. Dentre os artigos selecionados, dois foram publicados no ano de 2017 (22,23%), um em 2020 (11,11%), um em 2021 (11,11%), três em 2022 (33,33%), um em 2023 (11,11%) e um em 2024 (11,11%). De acordo com o perfil epidemiológico que acomete mulheres com CCU e analisando artigos que evidenciam esse perfil, pode-se analisar que a idade varia de 40 a 59 anos, não trabalham, tem baixa escolaridade, são de baixa renda, católica, e se consideravam parda/morena ou mulata. Em paralelo a isso, em relação a exposição ambiental e ocupacional podem ser considerados fatores de predisposição para surgimento do câncer. Desta forma, os agrotóxicos, poeiras industriais e até substâncias químicas são exemplos de potencialmente agentes cancerígenos. Considerações Finais: Pode-se com este trabalho dizer que assistência de enfermagem é protagonista em uma parcela da diminuição de casos de CCU, por meio da promoção e prevenção na Atenção Básica de Saúde, sendo a porta de entrada para o usuário do SUS.Item Assistência de enfermagem na prevenção a violência obstétrica(2024-12) Vasconcelos, Crislany Oliveira; Figueiredo, Fabiana de FreitasIntrodução: Violência Obstétrica (VO) pode ser definida, com maus-tratos físicos, psicológicos e verbais, ou ainda como práticas intervencionistas desnecessárias, entre elas: episiotomia, restrição de leito, clister, tricotomia, ocitocina de rotina, ausência de acompanhante e cesariana sem indicação. Geralmente, essa situação fere o direito da mulher em receber um cuidado respeitoso, como também é uma ameaça à vida, à saúde, à integridade física e a dignidade humana, ou seja, é uma violação dos direitos humanos. Objetivo: Descrever a atuação do enfermeiro mediante a violência Obstétrica. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura, sendo os artigos publicados nos últimos cinco anos em língua portuguesa e inglesa. Para o desenvolvimento desta pesquisa, as bases de dados estudadas serão Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scielo e Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs). Resultado e discussões: Foram selecionados 12 artigos para análise da revisão literária. Em relação a VO emergiram temáticas como: Iintervenções de enfermagem, prevenção, fatores condicionantes para a VO e a importância da equipe de enfermagem no combate a VO. Reconhecer e identificar os problemas causados nas parturientes que sofrem violência obstétrica potencializa o cuidado de enfermagem, buscando estratégias para garantir os direitos dessas mulheres, através de capacitação continuada tanto da equipe, quanto em saúde para as mulheres, assegurando o conhecimento do assunto para que possa identificar intercorrências e agir com qualidade, diminuindo taxas de tais violências obstétricas sofridas por essas mulheres. Considerações finais: Esta revisão destaca a importância de respeitar a fisiologia desta mulher, respeitar os direitos e escolhas da mesma durante todo seu trabalho de parto, juntamente com a capacitação para os envolvidos.Item Assistência de enfermagem no cuidado a saúde mental da gestante(2024-06) Faria, Ivaneide Oliveira Santos; Figueiredo, Fabiana de FreitasIntrodução: Cerca de 450 milhões de pessoas no mundo sofrem algum transtorno mental, o que demonstra que algumas mulheres apresentam a maior prevalência quando comparada com homens, principalmente, quanto aos transtornos depressivos e de ansiedade. Durante a gestação, a saúde mental das mulheres pode sofrer impactos de forma significativa, tanto para a mãe quanto para o bebê, pois é um período de mudanças físicas e emocionais que podem ser desafiadoras e estressantes, cabe ao enfermeiro o amparo e cuidado com essas mulheres. Objetivo: Descrever a assistência de enfermagem no cuidado a saúde mental da gestante. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura, sendo os artigos publicados nos últimos cinco anos em língua portuguesa e inglesa. Para o desenvolvimento desta pesquisa, as bases de dados estudadas serão Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scielo e Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs). Resultados: Foram identificados 128 artigos relacionados à temática estudada, dos quais 7 foram selecionados para análise da revisão literária, os artigos da amostra final foram publicados entre 2018 a 2023. Em relação a saúde mental da gestante emergiram temáticas como: depressão gestacional, intervenções de enfermagem, prevenção, fatores de riscos relacionados e a importância da rede de apoio. Reconhecer e identificar os transtornos mentais precocemente porque potencializará o cuidado de enfermagem a saúde mental da gestante, possibilitando que seja realizada durante o prénatal à promoção e prevenção da saúde mental de forma efetiva, com o manejo adequado e se necessário encaminhando para a assistência especializada em saúde mental, reduzindo os riscos de agravos. Considerações Finais: Esta revisão salienta a importância da implementação de protocolos voltados para o cuidado de enfermagem frente à depressão na gravidez na atenção pré-natal e a necessidade de capacitar os enfermeiros para que seja realizado o rastreamento precoce neste período da vida da mulher.Item Assistência de enfermagem no parto humanizado(2024-06) Miranda, Thacyla Anne Moraes de; Figueiredo, Fabiana de FreitasIntrodução: Ao longo da história a assistência ao parto era realizada apenas por mulheres, pois envolvia a intimidade feminina de forma literal. O retorno ao parto normal e humanizado é um processo que vem ganhando força, estima-se que sejam realizados 40 mil partos domiciliares por ano. A gravidez é um momento importante, pois é uma situação ímpar na vida da mulher, onde surgirão mudanças e variações de sentimentos. Objetivo: Este artigo tem como objetivo descrever o papel do enfermeiro na assistência às mulheres no parto humanizado. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura, em que as bases de dados foram Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), artigos dos últimos cinco anos, na língua portuguesa e inglesa, disponibilizado de forma gratuita. Resultados: Foram selecionados para análise 28 artigos sobre a temática estudada, em que foi elaborado um quadro com as informações encontradas, elencando os aspectos: ano, autores, objetivo, principais resultados e conclusões. Considerações Finais: Diante do exposto, foi notado que a assistência de enfermagem no parto humanizado é de muita importância na vida das parturientes, tanto para a promoção de saúde e cuidado, quanto para evitar ações de intervenção desnecessárias e violência obstétrica. Também, a enfermagem atua com extrema valia na vida do recém-nascido, o qual precisa de todo amparo e vínculo com a mãe nesse momento único.Item Cuidado centrado ao idoso hipertenso: a contribuição do enfermeiro na prevenção da qualidade de vida(2024-12) Luca, Letícia Santos de; Figueiredo, Fabiana de FreitasIntrodução: O cuidado centrado no idoso hipertenso é um enfoque essencial na prática da enfermagem, uma vez que a hipertensão é uma condição comum e frequentemente debilitante entre os idosos. A atuação do enfermeiro é crucial na prevenção, controle e promoção da qualidade de vida desse grupo. A enfermagem não apenas se encarrega do monitoramento da pressão arterial e da adesão ao tratamento, mas também desempenha um papel vital na educação em saúde, apoio emocional e na implementação de mudanças no estilo de vida. Objetivo: Descrever quais as principais intervenções utilizadas por enfermeiros no cuidado centrado no idoso hipertenso. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa, onde os artigos selecionados foram dos últimos cinco anos, na língua inglesa e portuguesa, de forma gratuita e acessados nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde, Lilacs, Medline e BDENF. Resultados e Discussão: Foram encontrados 21 artigos que contemplavam os objetivos desse estudo. Os resultados indicam que a educação em saúde, o monitoramento regular e o suporte psicológico são ações efetivas que contribuem para o controle da hipertensão e a redução de complicações. O trabalho em equipe, com a colaboração de enfermeiros e outros profissionais de saúde, é essencial para garantir um manejo eficaz e holístico da condição. Além disso, as intervenções personalizadas que consideram o contexto social e econômico dos pacientes demonstram melhorar a adesão ao tratamento e a qualidade de vida. Considerações Finais: O cuidado centrado no idoso hipertenso, mediado pela atuação do enfermeiro, é fundamental para o controle da hipertensão e para a promoção da qualidade de vida. A implementação de práticas educativas e de suporte, aliadas ao monitoramento contínuo, pode levar a resultados significativos na saúde dos pacientes. Portanto, é essencial que os profissionais de saúde reconheçam a importância de um enfoque colaborativo e integrado no manejo da hipertensão entre os idosos.Item Desafios de enfermagem em prestar assistência humanizada aos pacientes da unidade de terapia intensiva(2024-12) Silva, Nahaue Mendes de Souza; Figueiredo, Fabiana de FreitasIntrodução: Na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é um setor do hospital desenvolvida para o atendimento de pacientes com gravidades ou de risco que precisam de uma assistência médica e de enfermagem constante. A assistência de enfermagem prestada requer um tratamento humanizado e associado à tecnologia disponível, assim o cuidado não se torna mecânico, sendo esse cuidado prestado necessita de conhecimento técnico científico, habilidade e atitude, visto que cabe a ele sistematizar, decidir sobre o uso correto de recursos humanos, físicos, materiais e de informações acerca da assistência prestada. Objetivo: Descrever a atuação do enfermeiro na assistência humanizada aos pacientes internados na UTI. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura, sendo os artigos publicados nos últimos cinco anos em língua portuguesa e inglesa. Para o desenvolvimento desta pesquisa, as bases de dados estudadas serão Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scielo e Pubmed. Resultados e discussões: Foram selecionados para análise 12 artigos sobre a temática estudada. Para apresentar os resultados, foi elaborada um quadro com as informações encontradas, atribuindo os aspectos: ano/ título, autores, objetivo e principais resultados. Para a análise dos artigos foram criadas 03 (três) categorias temáticas, sendo elas: Categoria 1. Desafios e fragilidades vivenciadas pela enfermagem no processo de humanização da UTI; Categoria 2. Percepções da enfermagem para assistência humanizada; e Categoria 3. Estratégia para prática humanizada. Considerações Finais: Os desafios enfrentados pela enfermagem na prestação de assistência humanizada aos pacientes em UTI refletem a complexidade desse ambiente, onde se alia alta tecnologia à necessidade de cuidado centrado no ser humano.Item Enfermagem forense com foco no atendimento a mulher vítima de violência sexual(2024-06) Oliveira, Gabrielle Christine Macedo; Figueiredo, Fabiana de FreitasIntrodução: O Enfermeiro Forense pode atuar em casos de violência em diferentes áreas e ciclos de vida. Sua área de atuação é ampla e se torna indispensável para a prestação de cuidados às vítimas de violência uma vez que, o profissional enfermeiro, muitas vezes, é o primeiro a atender a pessoa vítima de violência no serviço de saúde. Assim, o profissional especializado estará qualificado para constatar casos de violência, acolher a vítima, executar medidas preventivas, coletar vestígios forenses e analisar resultados. Objetivo: descrever a importância da enfermagem forense no atendimento a mulheres que são vítimas de violência. Metodologia: trata-se de uma revisão de literatura, nas bases de dados biblioteca virtual e Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, em artigos e livros publicados nos últimos 5 anos, na língua inglesa e portuguesa e disponibilizados na íntegra gratuitamente. Resultados e discussões: Foram selecionados para análise sete artigos sobre a temática estudada, sendo elaborada um quadro com as informações encontradas, elencando os aspectos: ano, autores, objetivo, principais resultados e conclusões. No contexto das responsabilidades do enfermeiro, existem diretrizes elaboradas para auxiliar na coleta e preservação adequadas de materiais em diferentes tipos de violência. A perda de vidas dos seres humanos, as consequências físicas e psicológicas da violência, nas suas mais variáveis vertentes afetam a vida de milhares de pessoas por todo o mundo. Assim o enfermeiro forense é responsável por prestar assistência especializada a vítimas dos mais variados tipos de violência e agressores, devem estar preparados para lidar com os traumas físicos, psicológicos, e sociais de cada caso ou desastre em massa. Considerações finais: a enfermagem forense ainda precisa de ampla divulgação em nível nacional, além disso, é evidente a necessidade de estabelecer protocolos que orientem as ações e procedimentos dos profissionais envolvidos no atendimento, bem como a capacitação dos enfermeiros.Item O papel do enfermeiro na assistência a pacientes com câncer de mama(2024-06) Silva, Sueli Barros da; Figueiredo, Fabiana de FreitasIntrodução: O câncer de mama é a neoplasia mais comuns em indivíduos do sexo feminino. O câncer de mama é a multiplicação desordenada de células mamárias em células malignas. Atingindo principalmente indivíduos do sexo feminino a partir dos 40 anos de idade. Objetivo: Avaliar as contribuições da enfermagem em pacientes com câncer de mama. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura, as bases de dados analisadas foram Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), nos últimos cinco anos, em língua portuguesa e inglesa, disponibilizado de forma gratuita. Resultados e Discussões: Foram selecionados para análise 10 artigos sobre a temática estudada, na qual foi elaborado um quadro com as informações encontradas, elencando os aspectos: ano, autores, objetivo, principais resultados e conclusões. Assim, o profissional de enfermagem atua em todos os estágios da doença, no rastreamento, no planejamento ações, no cuidado, nas orientações ao paciente e familiares, no apoio social e psicológico e cultivando o vínculo de conforto e bem-estar ao paciente. A atenção primária de saúde, é a primeira etapa para identificação de riscos à saúde da população, realizando papel educacional e orientação comunitária com um olhar voltado à mulher a partir dos 45 anos. Considerações Finais: A partir desta revisão de literatura pode-se dizer que o câncer de mama e um problema de saúde pública, e que o profissional de enfermagem deve atuar com um olhar holístico e dispor de um cuidado humanizado.Item O papel do enfermeiro na assistência a violência obstétrica na Rede do Sistema Único de Saúde(2024-06) Lacerda, Mônika Nervis; Figueiredo, Fabiana de FreitasIntrodução: A violência contra a mulher no parto e puerpério, é onde ocorre a VO, caracterizada por atos de profissionais da saúde que tem uma atenção desumanizada, com o uso abusivo de procedimentos intervencionistas e medicalização do parto, podendo ser caracterizada por diversas condutas, desde xingamentos, agressões físicas, uso de medicamentos em excesso, manobras com mãos e cotovelos para forçar a saída do bebê, além de procedimentos sem autorização ou informação. Objetivo: Descrever o papel do enfermeiro a paciente que sofrem violência obstétrica no âmbito da Rede do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura, onde as bases de dados estudadas foram biblioteca virtual de saúde (BVS), centro latino-americano e do caribe de informação em ciências da saúde (Bireme) e scientific electronic library online (Scielo), nos últimos cinco anos, na língua portuguesa e inglesa, de forma gratuita. Resultados e discussões: Foram selecionados para análise nove artigos sobre a temática estudada. Para apresentar os achados, foi elaborada um quadro com as informações encontradas, elencando os aspectos: ano, autores, objetivo, resultados e conclusões. Dentre os artigos selecionados, um foi publicado no ano de 2017 (18.2%), um no ano de 2019 (9.1%), um em 2020 (9.1%), dois em 2021 (18.2%), um em 2022 (9.1%), três em 2023 (27.3%) e um artigo no ano de 2024 (9.1%). Conforme os objetivos da pesquisa e os critérios de inclusão e exclusão dos textos, todos os artigos selecionados se referiam a estudos realizados no Brasil. Considerações Finais: O trabalho procurou descrever os exercícios de enfermagem indispensáveis para combater a VO, bem como as atuações que visam a prevenção dessa prática. A falta de informação em relação aos direitos das gestantes é um importante fator de risco para o evento dessa prática, que deve ser intensamentecombatida por todos os profissionais da saúde.