Enfermagem

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    A importância do amparo do enfermeiro no cuidado a saude do idoso com câncer
    (2024-12) Figueiredo, Thammy Marcelly Palmeira; Oliveira, Adriana Delmondes de
    Introdução: O estudo, realizado no âmbito da assistência à saúde do idoso, teve como objetivo analisar a qualidade de vida e a contribuição da enfermagem no cuidado ao idoso, com foco na sua recuperação, promoção da saúde e incentivo à vida saudável. Objetivos: Descrever como é realizada a assistência de enfermagem ao amparo ao idoso acometido com câncer. Mostrar a importância ao acolhimento e acompanhamento realizado pelo profissional de enfermagem no tratamento ao idoso com câncer. Metodologia: Revisão da literatura, com levantamento bibliográfico realizado em artigos publicados entre 2019 a 2024. A coleta de dados foi realizada em bases de dados eletrônicas, como a Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). Resultados e Discussões: Os resultados obtidos destacam a importância de incentivar a prática de atividades físicas e a adoção de hábitos saudáveis, visando à melhoria da qualidade de vida do idoso e à prevenção de doenças, incluindo o câncer, que pode surgir com o envelhecimento. Além disso, evidenciou-se a necessidade de estratégias para a promoção da saúde, de modo a minimizar os impactos do envelhecimento e as doenças associadas à idade. Considerações finais: Conclui- se que a equipe de enfermagem desempenha um papel fundamental e deve estar envolvida de forma integral no cuidado ao idoso. Isso inclui mobilizar ações voltadas aos determinantes do envelhecimento e garantir que o idoso seja tratado com dignidade e valorização. O enfermeiro deve orientar os familiares sobre a importância do autocuidado e das práticas de cuidados no contexto de home care, além de oferecer suporte emocional ao paciente, que muitas vezes se sente impotente, com a percepção de que sua vida chegou ao fim e que é um fardo para seus familiares. O apoio psicológico do enfermeiro é essencial para fortalecer a confiança e promover um cuidado mais humanizado e eficaz.
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    O impacto do estresse no trabalho de enfermagem e fatores que levam ao mesmo
    (2024-12) Sales, Nicolly Benicio; Soares, Elizana de Fátima Garcia
    Introdução: O estresse ocupacional é um fenômeno amplamente estudado devido aos seus impactos significativos na saúde e no desempenho dos profissionais. No contexto da enfermagem, o estresse é particularmente prevalente devido às demandas emocionais e físicas da profissão. Objetivo: Descrever os fatores que contribuem para o estresse ocupacional em enfermeiros e o impacto desse estresse na qualidade da assistência de enfermagem. Além disso, explorar as estratégias de gerenciamento de estresse para mitigar seus efeitos. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura, com artigos publicados nos anos de 2019 a 2024 em língua inglesa e portuguesa, artigos na íntegra, retirados das bases de dados: PubMed, MEDLINE e Scielo. Resultados e Discussão: A priori foram encontrados mais de 4 mil artigos, porém, ao aplicar os critérios de inclusão e exclusão, restaram 12 elegíveis para o estudo. Os artigos destacam a importância do diagnóstico precoce do estresse e da educação sobre os fatores estressores, permitindo um cuidado mais eficaz dos sintomas. Além disso, a revisão aponta que a falta de atividades de lazer e a baixa qualidade de vida são fatores que agravam o estresse entre os profissionais enfermeiros. Traz também a importância da educação continuada e criação de grupos com o propósito de melhorar os conflitos interpessoais e minimizar o estresse ocupacional. Considerações finais: O estresse ocupacional entre enfermeiros afeta sua saúde e a qualidade do atendimento, sendo causado por fatores como sobrecarga de trabalho, falta de recursos e apoio organizacional. Estratégias como lazer e programas de gerenciamento de estresse são essenciais para melhorar o bem-estar dos profissionais e o cuidado aos pacientes. Estudos futuros podem ajudar a implementar políticas mais eficazes.
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    Cuidado centrado ao idoso hipertenso: a contribuição do enfermeiro na prevenção da qualidade de vida
    (2024-12) Luca, Letícia Santos de; Figueiredo, Fabiana de Freitas
    Introdução: O cuidado centrado no idoso hipertenso é um enfoque essencial na prática da enfermagem, uma vez que a hipertensão é uma condição comum e frequentemente debilitante entre os idosos. A atuação do enfermeiro é crucial na prevenção, controle e promoção da qualidade de vida desse grupo. A enfermagem não apenas se encarrega do monitoramento da pressão arterial e da adesão ao tratamento, mas também desempenha um papel vital na educação em saúde, apoio emocional e na implementação de mudanças no estilo de vida. Objetivo: Descrever quais as principais intervenções utilizadas por enfermeiros no cuidado centrado no idoso hipertenso. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa, onde os artigos selecionados foram dos últimos cinco anos, na língua inglesa e portuguesa, de forma gratuita e acessados nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde, Lilacs, Medline e BDENF. Resultados e Discussão: Foram encontrados 21 artigos que contemplavam os objetivos desse estudo. Os resultados indicam que a educação em saúde, o monitoramento regular e o suporte psicológico são ações efetivas que contribuem para o controle da hipertensão e a redução de complicações. O trabalho em equipe, com a colaboração de enfermeiros e outros profissionais de saúde, é essencial para garantir um manejo eficaz e holístico da condição. Além disso, as intervenções personalizadas que consideram o contexto social e econômico dos pacientes demonstram melhorar a adesão ao tratamento e a qualidade de vida. Considerações Finais: O cuidado centrado no idoso hipertenso, mediado pela atuação do enfermeiro, é fundamental para o controle da hipertensão e para a promoção da qualidade de vida. A implementação de práticas educativas e de suporte, aliadas ao monitoramento contínuo, pode levar a resultados significativos na saúde dos pacientes. Portanto, é essencial que os profissionais de saúde reconheçam a importância de um enfoque colaborativo e integrado no manejo da hipertensão entre os idosos.
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    Assistência de enfermagem na prevenção a violência obstétrica
    (2024-12) Vasconcelos, Crislany Oliveira; Figueiredo, Fabiana de Freitas
    Introdução: Violência Obstétrica (VO) pode ser definida, com maus-tratos físicos, psicológicos e verbais, ou ainda como práticas intervencionistas desnecessárias, entre elas: episiotomia, restrição de leito, clister, tricotomia, ocitocina de rotina, ausência de acompanhante e cesariana sem indicação. Geralmente, essa situação fere o direito da mulher em receber um cuidado respeitoso, como também é uma ameaça à vida, à saúde, à integridade física e a dignidade humana, ou seja, é uma violação dos direitos humanos. Objetivo: Descrever a atuação do enfermeiro mediante a violência Obstétrica. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura, sendo os artigos publicados nos últimos cinco anos em língua portuguesa e inglesa. Para o desenvolvimento desta pesquisa, as bases de dados estudadas serão Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scielo e Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs). Resultado e discussões: Foram selecionados 12 artigos para análise da revisão literária. Em relação a VO emergiram temáticas como: Iintervenções de enfermagem, prevenção, fatores condicionantes para a VO e a importância da equipe de enfermagem no combate a VO. Reconhecer e identificar os problemas causados nas parturientes que sofrem violência obstétrica potencializa o cuidado de enfermagem, buscando estratégias para garantir os direitos dessas mulheres, através de capacitação continuada tanto da equipe, quanto em saúde para as mulheres, assegurando o conhecimento do assunto para que possa identificar intercorrências e agir com qualidade, diminuindo taxas de tais violências obstétricas sofridas por essas mulheres. Considerações finais: Esta revisão destaca a importância de respeitar a fisiologia desta mulher, respeitar os direitos e escolhas da mesma durante todo seu trabalho de parto, juntamente com a capacitação para os envolvidos.
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    Papel do enfermeiro no gerenciamento de resíduos em unidades de saúde
    (2024-12) Santana, Laura Alessandra da Costa e Silva; Agulhó, Daniela Luiza Zagoto
    Introdução: O gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde é fator essencial na promoção da saúde pública e na preservação ambiental, especialmente no contexto da enfermagem. Esse processo é fundamental para diminuir os riscos envolvendo os profissionais de saúde, pacientes e comunidade. Considerando a enfermagem, que desempenha papel central nos cuidados diários, o manejo dos resíduos está intrinsecamente ligado à segurança, ética e responsabilidade socioambiental, sendo parte indispensável da prática profissional e da gestão em saúde. Objetivo: Conhecer o papel do enfermeiro no gerenciamento de resíduos em unidades de saúde. Metodologia: Trata-se de uma revisão narrativa de literatura, realizada na Biblioteca Virtual de Saúde, PubMed, Lilacs, Scielo, Scopus e Google acadêmico, nos meses de outubro e novembro de 2024. Os descritores utilizados para a busca foram “gerenciamento de resíduos de saúde”; “papel do enfermeiro” e “resíduos hospitalares”, dos quais recuperou 112 textos dos últimos 5 anos. Resultados: Após aplicar os critérios definidos para este estudo, realizar a leitura dos títulos, dos objetivos, dos resumos e analisar os textos completos, permaneceu como amostra do estudo sete artigos. Conclusão: Foi possível evidenciar, por meio dos estudos, que apesar do enfermeiro possuir papel central no gerenciamento de resíduos de saúde, desafios como a escassez de recursos, a infraestrutura insuficiente e as lacunas de conhecimento técnico sobre as normativas ambientais e sanitárias são apontadas como fatores que dificultam o gerenciamento eficiente dos resíduos em muitas unidades de saúde.
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    Assistência de enfermagem a pessoa com deficiência que faz uso de cadeira de rodas
    (2024-12) Moreira, Cristiana Alves de Souza; Agulhó, Daniela Luzia Zagoto
    Introdução: Existem diferentes tipos de deficiência, podendo ser de natureza física, mental, intelectual ou sensorial. Dentre as deficiências, existem aquelas que comprometem a locomoção e independência de algumas pessoas, tornando-os dependentes do uso de cadeira de rodas. Essas pessoas necessitam de suporte de profissionais de saúde, em especial do enfermeiro, que desempenha um papel fundamental ao oferecer cuidados personalizados, promover a reabilitação, apoiar a autonomia e garantir a qualidade de vida dessas pessoas, sempre respeitando suas necessidades individuais e garantindo um atendimento humanizado. Objetivo: Descrever a assistência do enfermeiro nos cuidados com a pessoa que faz uso da cadeira de rodas. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura, realizada na Biblioteca Virtual em Saúde nas bases Scielo e Lilacs, nos meses de outubro e novembro de 2024. Os descritores utilizados para a busca foram “cadeira de rodas”; “cuidados de enfermagem” e “qualidade de vida”, dos quais recuperou 41 textos dos últimos 5 anos. Resultados: Após aplicar os critérios definidos para este estudo, realizar a leitura dos títulos, dos objetivos, dos resumos e analisar os textos completos, permaneceu como amostra do estudo cinco artigos. Conclusão: Foi possível evidenciar, por meio dos estudos, que as práticas de assistência as pessoas que fazem uso de cadeira de rodas são fragmentadas, refletindo a necessidade de evolução no cuidado integral. Além disso, é possível inferir a necessidade de novos estudos com pessoas que fazem uso da cadeira de rodas, devido à escassez evidenciada, estudos que direcionem uma abordagem sistematizada e de qualidade no atendimento dessas pessoas, com foco no acolhimento, tratamento e recuperação, bem como promoção da saúde.
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    Desafios de enfermagem em prestar assistência humanizada aos pacientes da unidade de terapia intensiva
    (2024-12) Silva, Nahaue Mendes de Souza; Figueiredo, Fabiana de Freitas
    Introdução: Na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é um setor do hospital desenvolvida para o atendimento de pacientes com gravidades ou de risco que precisam de uma assistência médica e de enfermagem constante. A assistência de enfermagem prestada requer um tratamento humanizado e associado à tecnologia disponível, assim o cuidado não se torna mecânico, sendo esse cuidado prestado necessita de conhecimento técnico científico, habilidade e atitude, visto que cabe a ele sistematizar, decidir sobre o uso correto de recursos humanos, físicos, materiais e de informações acerca da assistência prestada. Objetivo: Descrever a atuação do enfermeiro na assistência humanizada aos pacientes internados na UTI. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura, sendo os artigos publicados nos últimos cinco anos em língua portuguesa e inglesa. Para o desenvolvimento desta pesquisa, as bases de dados estudadas serão Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scielo e Pubmed. Resultados e discussões: Foram selecionados para análise 12 artigos sobre a temática estudada. Para apresentar os resultados, foi elaborada um quadro com as informações encontradas, atribuindo os aspectos: ano/ título, autores, objetivo e principais resultados. Para a análise dos artigos foram criadas 03 (três) categorias temáticas, sendo elas: Categoria 1. Desafios e fragilidades vivenciadas pela enfermagem no processo de humanização da UTI; Categoria 2. Percepções da enfermagem para assistência humanizada; e Categoria 3. Estratégia para prática humanizada. Considerações Finais: Os desafios enfrentados pela enfermagem na prestação de assistência humanizada aos pacientes em UTI refletem a complexidade desse ambiente, onde se alia alta tecnologia à necessidade de cuidado centrado no ser humano.
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    O papel do enfermeiro na assistência a pacientes com câncer de mama
    (2024-06) Silva, Sueli Barros da; Figueiredo, Fabiana de Freitas
    Introdução: O câncer de mama é a neoplasia mais comuns em indivíduos do sexo feminino. O câncer de mama é a multiplicação desordenada de células mamárias em células malignas. Atingindo principalmente indivíduos do sexo feminino a partir dos 40 anos de idade. Objetivo: Avaliar as contribuições da enfermagem em pacientes com câncer de mama. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura, as bases de dados analisadas foram Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), nos últimos cinco anos, em língua portuguesa e inglesa, disponibilizado de forma gratuita. Resultados e Discussões: Foram selecionados para análise 10 artigos sobre a temática estudada, na qual foi elaborado um quadro com as informações encontradas, elencando os aspectos: ano, autores, objetivo, principais resultados e conclusões. Assim, o profissional de enfermagem atua em todos os estágios da doença, no rastreamento, no planejamento ações, no cuidado, nas orientações ao paciente e familiares, no apoio social e psicológico e cultivando o vínculo de conforto e bem-estar ao paciente. A atenção primária de saúde, é a primeira etapa para identificação de riscos à saúde da população, realizando papel educacional e orientação comunitária com um olhar voltado à mulher a partir dos 45 anos. Considerações Finais: A partir desta revisão de literatura pode-se dizer que o câncer de mama e um problema de saúde pública, e que o profissional de enfermagem deve atuar com um olhar holístico e dispor de um cuidado humanizado.
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    Assistência de enfermagem no cuidado a saúde mental da gestante
    (2024-06) Faria, Ivaneide Oliveira Santos; Figueiredo, Fabiana de Freitas
    Introdução: Cerca de 450 milhões de pessoas no mundo sofrem algum transtorno mental, o que demonstra que algumas mulheres apresentam a maior prevalência quando comparada com homens, principalmente, quanto aos transtornos depressivos e de ansiedade. Durante a gestação, a saúde mental das mulheres pode sofrer impactos de forma significativa, tanto para a mãe quanto para o bebê, pois é um período de mudanças físicas e emocionais que podem ser desafiadoras e estressantes, cabe ao enfermeiro o amparo e cuidado com essas mulheres. Objetivo: Descrever a assistência de enfermagem no cuidado a saúde mental da gestante. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura, sendo os artigos publicados nos últimos cinco anos em língua portuguesa e inglesa. Para o desenvolvimento desta pesquisa, as bases de dados estudadas serão Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scielo e Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs). Resultados: Foram identificados 128 artigos relacionados à temática estudada, dos quais 7 foram selecionados para análise da revisão literária, os artigos da amostra final foram publicados entre 2018 a 2023. Em relação a saúde mental da gestante emergiram temáticas como: depressão gestacional, intervenções de enfermagem, prevenção, fatores de riscos relacionados e a importância da rede de apoio. Reconhecer e identificar os transtornos mentais precocemente porque potencializará o cuidado de enfermagem a saúde mental da gestante, possibilitando que seja realizada durante o prénatal à promoção e prevenção da saúde mental de forma efetiva, com o manejo adequado e se necessário encaminhando para a assistência especializada em saúde mental, reduzindo os riscos de agravos. Considerações Finais: Esta revisão salienta a importância da implementação de protocolos voltados para o cuidado de enfermagem frente à depressão na gravidez na atenção pré-natal e a necessidade de capacitar os enfermeiros para que seja realizado o rastreamento precoce neste período da vida da mulher.
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    Papel do enfermeiro na prevenção ao câncer de próstata
    (2024-06) Arruda, Deivid José de Oliveira; Silva, Luiza Maria Rabelo
    Introdução: O câncer de próstata é uma condição clínica que afeta as células glandulares, sendo uma das principais preocupações de saúde masculina. Apesar da gravidade do câncer de próstata, existem desafios no seu diagnóstico precoce e na conscientização dos homens sobre a importância da prevenção. Objetivo: Analisar produções bibliográficas sobre o papel do enfermeiro na prevenção e rastreio de homens com câncer de próstata. Metodologia: trata-se de uma revisão de literatura na plataforma biblioteca virtual de saúde, onde extraiu-se sete artigos que contemplam os critérios de inclusão. Resultados e Discussões: O estudo revisou sete artigos publicados entre 2019 e 2023, focando nas dificuldades enfrentadas pelos enfermeiros e nas ações necessárias para a prevenção do câncer de próstata. Os resultados destacaram que a qualidade de vida dos pacientes com câncer de próstata é influenciada por fatores sociodemográficos e clínicos. Homens mais velhos, com baixa escolaridade e residentes em áreas urbanas foram identificados como grupos de maior vulnerabilidade, destacando a necessidade de estratégias de saúde pública direcionadas. Considerações Finais: Conclui-se que o enfermeiro desempenha um papel fundamental na prevenção do câncer de próstata, por meio de estratégias educativas e de conscientização, contribuindo para a melhoria da saúde masculina e o enfrentamento dessa doença.