Enfermagem
URI permanente para esta coleçãohttp://216.238.99.214/handle/123456789/38
Navegar
2 resultados
Resultados da Pesquisa
Item Assistência de enfermagem a pessoa com deficiência que faz uso de cadeira de rodas(2024-12) Moreira, Cristiana Alves de Souza; Agulhó, Daniela Luzia ZagotoIntrodução: Existem diferentes tipos de deficiência, podendo ser de natureza física, mental, intelectual ou sensorial. Dentre as deficiências, existem aquelas que comprometem a locomoção e independência de algumas pessoas, tornando-os dependentes do uso de cadeira de rodas. Essas pessoas necessitam de suporte de profissionais de saúde, em especial do enfermeiro, que desempenha um papel fundamental ao oferecer cuidados personalizados, promover a reabilitação, apoiar a autonomia e garantir a qualidade de vida dessas pessoas, sempre respeitando suas necessidades individuais e garantindo um atendimento humanizado. Objetivo: Descrever a assistência do enfermeiro nos cuidados com a pessoa que faz uso da cadeira de rodas. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura, realizada na Biblioteca Virtual em Saúde nas bases Scielo e Lilacs, nos meses de outubro e novembro de 2024. Os descritores utilizados para a busca foram “cadeira de rodas”; “cuidados de enfermagem” e “qualidade de vida”, dos quais recuperou 41 textos dos últimos 5 anos. Resultados: Após aplicar os critérios definidos para este estudo, realizar a leitura dos títulos, dos objetivos, dos resumos e analisar os textos completos, permaneceu como amostra do estudo cinco artigos. Conclusão: Foi possível evidenciar, por meio dos estudos, que as práticas de assistência as pessoas que fazem uso de cadeira de rodas são fragmentadas, refletindo a necessidade de evolução no cuidado integral. Além disso, é possível inferir a necessidade de novos estudos com pessoas que fazem uso da cadeira de rodas, devido à escassez evidenciada, estudos que direcionem uma abordagem sistematizada e de qualidade no atendimento dessas pessoas, com foco no acolhimento, tratamento e recuperação, bem como promoção da saúde.Item Assistência de enfermagem no cuidado a saúde mental da gestante(2024-06) Faria, Ivaneide Oliveira Santos; Figueiredo, Fabiana de FreitasIntrodução: Cerca de 450 milhões de pessoas no mundo sofrem algum transtorno mental, o que demonstra que algumas mulheres apresentam a maior prevalência quando comparada com homens, principalmente, quanto aos transtornos depressivos e de ansiedade. Durante a gestação, a saúde mental das mulheres pode sofrer impactos de forma significativa, tanto para a mãe quanto para o bebê, pois é um período de mudanças físicas e emocionais que podem ser desafiadoras e estressantes, cabe ao enfermeiro o amparo e cuidado com essas mulheres. Objetivo: Descrever a assistência de enfermagem no cuidado a saúde mental da gestante. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura, sendo os artigos publicados nos últimos cinco anos em língua portuguesa e inglesa. Para o desenvolvimento desta pesquisa, as bases de dados estudadas serão Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scielo e Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs). Resultados: Foram identificados 128 artigos relacionados à temática estudada, dos quais 7 foram selecionados para análise da revisão literária, os artigos da amostra final foram publicados entre 2018 a 2023. Em relação a saúde mental da gestante emergiram temáticas como: depressão gestacional, intervenções de enfermagem, prevenção, fatores de riscos relacionados e a importância da rede de apoio. Reconhecer e identificar os transtornos mentais precocemente porque potencializará o cuidado de enfermagem a saúde mental da gestante, possibilitando que seja realizada durante o prénatal à promoção e prevenção da saúde mental de forma efetiva, com o manejo adequado e se necessário encaminhando para a assistência especializada em saúde mental, reduzindo os riscos de agravos. Considerações Finais: Esta revisão salienta a importância da implementação de protocolos voltados para o cuidado de enfermagem frente à depressão na gravidez na atenção pré-natal e a necessidade de capacitar os enfermeiros para que seja realizado o rastreamento precoce neste período da vida da mulher.