Faculdade Fasipe Mato Grosso

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    O impacto do estresse no trabalho de enfermagem e fatores que levam ao mesmo
    (2024-12) Sales, Nicolly Benicio; Soares, Elizana de Fátima Garcia
    Introdução: O estresse ocupacional é um fenômeno amplamente estudado devido aos seus impactos significativos na saúde e no desempenho dos profissionais. No contexto da enfermagem, o estresse é particularmente prevalente devido às demandas emocionais e físicas da profissão. Objetivo: Descrever os fatores que contribuem para o estresse ocupacional em enfermeiros e o impacto desse estresse na qualidade da assistência de enfermagem. Além disso, explorar as estratégias de gerenciamento de estresse para mitigar seus efeitos. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura, com artigos publicados nos anos de 2019 a 2024 em língua inglesa e portuguesa, artigos na íntegra, retirados das bases de dados: PubMed, MEDLINE e Scielo. Resultados e Discussão: A priori foram encontrados mais de 4 mil artigos, porém, ao aplicar os critérios de inclusão e exclusão, restaram 12 elegíveis para o estudo. Os artigos destacam a importância do diagnóstico precoce do estresse e da educação sobre os fatores estressores, permitindo um cuidado mais eficaz dos sintomas. Além disso, a revisão aponta que a falta de atividades de lazer e a baixa qualidade de vida são fatores que agravam o estresse entre os profissionais enfermeiros. Traz também a importância da educação continuada e criação de grupos com o propósito de melhorar os conflitos interpessoais e minimizar o estresse ocupacional. Considerações finais: O estresse ocupacional entre enfermeiros afeta sua saúde e a qualidade do atendimento, sendo causado por fatores como sobrecarga de trabalho, falta de recursos e apoio organizacional. Estratégias como lazer e programas de gerenciamento de estresse são essenciais para melhorar o bem-estar dos profissionais e o cuidado aos pacientes. Estudos futuros podem ajudar a implementar políticas mais eficazes.
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    Assistência de enfermagem na prevenção a violência obstétrica
    (2024-12) Vasconcelos, Crislany Oliveira; Figueiredo, Fabiana de Freitas
    Introdução: Violência Obstétrica (VO) pode ser definida, com maus-tratos físicos, psicológicos e verbais, ou ainda como práticas intervencionistas desnecessárias, entre elas: episiotomia, restrição de leito, clister, tricotomia, ocitocina de rotina, ausência de acompanhante e cesariana sem indicação. Geralmente, essa situação fere o direito da mulher em receber um cuidado respeitoso, como também é uma ameaça à vida, à saúde, à integridade física e a dignidade humana, ou seja, é uma violação dos direitos humanos. Objetivo: Descrever a atuação do enfermeiro mediante a violência Obstétrica. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura, sendo os artigos publicados nos últimos cinco anos em língua portuguesa e inglesa. Para o desenvolvimento desta pesquisa, as bases de dados estudadas serão Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scielo e Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs). Resultado e discussões: Foram selecionados 12 artigos para análise da revisão literária. Em relação a VO emergiram temáticas como: Iintervenções de enfermagem, prevenção, fatores condicionantes para a VO e a importância da equipe de enfermagem no combate a VO. Reconhecer e identificar os problemas causados nas parturientes que sofrem violência obstétrica potencializa o cuidado de enfermagem, buscando estratégias para garantir os direitos dessas mulheres, através de capacitação continuada tanto da equipe, quanto em saúde para as mulheres, assegurando o conhecimento do assunto para que possa identificar intercorrências e agir com qualidade, diminuindo taxas de tais violências obstétricas sofridas por essas mulheres. Considerações finais: Esta revisão destaca a importância de respeitar a fisiologia desta mulher, respeitar os direitos e escolhas da mesma durante todo seu trabalho de parto, juntamente com a capacitação para os envolvidos.
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    Assistência de enfermagem no cuidado a saúde mental da gestante
    (2024-06) Faria, Ivaneide Oliveira Santos; Figueiredo, Fabiana de Freitas
    Introdução: Cerca de 450 milhões de pessoas no mundo sofrem algum transtorno mental, o que demonstra que algumas mulheres apresentam a maior prevalência quando comparada com homens, principalmente, quanto aos transtornos depressivos e de ansiedade. Durante a gestação, a saúde mental das mulheres pode sofrer impactos de forma significativa, tanto para a mãe quanto para o bebê, pois é um período de mudanças físicas e emocionais que podem ser desafiadoras e estressantes, cabe ao enfermeiro o amparo e cuidado com essas mulheres. Objetivo: Descrever a assistência de enfermagem no cuidado a saúde mental da gestante. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura, sendo os artigos publicados nos últimos cinco anos em língua portuguesa e inglesa. Para o desenvolvimento desta pesquisa, as bases de dados estudadas serão Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scielo e Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs). Resultados: Foram identificados 128 artigos relacionados à temática estudada, dos quais 7 foram selecionados para análise da revisão literária, os artigos da amostra final foram publicados entre 2018 a 2023. Em relação a saúde mental da gestante emergiram temáticas como: depressão gestacional, intervenções de enfermagem, prevenção, fatores de riscos relacionados e a importância da rede de apoio. Reconhecer e identificar os transtornos mentais precocemente porque potencializará o cuidado de enfermagem a saúde mental da gestante, possibilitando que seja realizada durante o prénatal à promoção e prevenção da saúde mental de forma efetiva, com o manejo adequado e se necessário encaminhando para a assistência especializada em saúde mental, reduzindo os riscos de agravos. Considerações Finais: Esta revisão salienta a importância da implementação de protocolos voltados para o cuidado de enfermagem frente à depressão na gravidez na atenção pré-natal e a necessidade de capacitar os enfermeiros para que seja realizado o rastreamento precoce neste período da vida da mulher.
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    Abordagem do enfermeiro no cuidado ao pé diabético
    (2024-06) Silva, Loyane Cristina Motania; Silva, Luiza Maria Rabelo
    Introdução: O Diabetes Mellitus é uma das principais causas de morbidade e mortalidade em nível global, com complicações que afetam diversos sistemas do corpo, incluindo o sistema vascular e nervoso. Entre as complicações mais graves está o pé diabético, que se manifesta através de lesões nos pés de pacientes com diabetes, devido à neuropatia periférica, doença vascular periférica e infecções associadas. O pé diabético é uma condição debilitante que pode levar a ulcerações, infecções severas e em casos extremos, à amputação dos membros inferiores. Objetivo: Descrever a abordagem clínica do enfermeiro no cuidado ao paciente com pé diabético. Metodologia: Constitui uma revisão de literatura na plataforma Biblioteca Virtual de Saúde. Resultado e discussões: Foram selecionados cinco artigos para analise sobre a temática estudada, sendo apresentados os achados em um quadro. Para analise dos artigos foram criadas duas categorias temáticas, sendo elas: 1. Cuidados de enfermagem ao paciente com pé diabético, 2. Autocuidado como prevenção de complicações do pé diabético. Considerações finais: A enfermagem desempenha um papel crítico na prevenção, diagnóstico e manejo do pé diabético, envolve uma abordagem multidimensional que inclui a avaliação contínua dos pés, a educação do paciente e sua família sobre os cuidados preventivos, o gerenciamento de feridas, e a coordenação do tratamento interdisciplinar.
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    Assistência de enfermagem no parto humanizado
    (2024-06) Miranda, Thacyla Anne Moraes de; Figueiredo, Fabiana de Freitas
    Introdução: Ao longo da história a assistência ao parto era realizada apenas por mulheres, pois envolvia a intimidade feminina de forma literal. O retorno ao parto normal e humanizado é um processo que vem ganhando força, estima-se que sejam realizados 40 mil partos domiciliares por ano. A gravidez é um momento importante, pois é uma situação ímpar na vida da mulher, onde surgirão mudanças e variações de sentimentos. Objetivo: Este artigo tem como objetivo descrever o papel do enfermeiro na assistência às mulheres no parto humanizado. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura, em que as bases de dados foram Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), artigos dos últimos cinco anos, na língua portuguesa e inglesa, disponibilizado de forma gratuita. Resultados: Foram selecionados para análise 28 artigos sobre a temática estudada, em que foi elaborado um quadro com as informações encontradas, elencando os aspectos: ano, autores, objetivo, principais resultados e conclusões. Considerações Finais: Diante do exposto, foi notado que a assistência de enfermagem no parto humanizado é de muita importância na vida das parturientes, tanto para a promoção de saúde e cuidado, quanto para evitar ações de intervenção desnecessárias e violência obstétrica. Também, a enfermagem atua com extrema valia na vida do recém-nascido, o qual precisa de todo amparo e vínculo com a mãe nesse momento único.
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    Atuação do enfermeiro frente a criança e adolescente vítma de violência interpessoal
    (2024-06) Araújo, Peterson Andrade Moreira de; Silva, Luiza Maria Rabelo
    Introdução: A expressão 'violência interpessoal', a qual é utilizada para designar a situação relacional em que há uso intencional da força física ou do poder, real ou na forma de ameaça, de uma pessoa contra outra, destacando a intencionalidade do ato violento, Neste contexto, as crianças e os adolescentes tornam-se um dos grupos humanos mais vulneráveis à violência, principalmente no ambiente familiar. Portanto, a enfermagem desempenha um papel fundamental na abordagem da violência, fornecendo cuidados às vítimas, prevenindo sua ocorrência e promovendo a conscientização sobre o tema. Objetivo: Compreender a atuação do enfermeiro ao se deparar com crianças e adolescentes vítimas de violência interpessoal. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura, sendo os artigos analisados nos últimos cinco anos, na língua portuguesa e disponibilizados na íntegra. As bases de dados foram da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Resultados e discussões: A violência contra crianças inclui maus-tratos emocionais e físicos, abuso sexual, negligência e exploração, comumente afetando meninas de 10 a 14 anos e crianças com deficiência ou transtornos. A violência psicológica e a negligência são mais frequentes que a autoprovocada, ocorrendo majoritariamente em residências e perpetradas por homens adultos. Esse problema também se manifesta em escolas, comunidades e online, cometida por pais, cuidadores, colegas ou desconhecidos. Enfermeiros enfrentam desafios diários para identificar sinais de violência infantil, realizar exames, notificações e encaminhamentos apropriados, mas carecem de preparação e procedimentos padronizados, indicando a necessidade de mais estudos e treinamentos para melhorar a assistência. Considerações finais: A pesquisa destaca a importância dos enfermeiros na assistência a crianças e adolescentes vítimas de violência interpessoal. Eles desempenham um papel fundamental no acolhimento, cuidado holístico e conhecimento sobre como acionar os órgãos competentes e os serviços necessários para proteção dessas vítimas. A assistência de enfermagem é essencial na promoção do bem-estar e na recuperação das vítimas, por meio do cuidado empático e encaminhamento especializado. Os enfermeiros, juntamente com a equipe multidisciplinar, desempenham um papel crucial na identificação precoce e na proteção das crianças e adolescentes em situações de violência interpessoal.
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    O papel do enfermeiro na assistência a violência obstétrica na Rede do Sistema Único de Saúde
    (2024-06) Lacerda, Mônika Nervis; Figueiredo, Fabiana de Freitas
    Introdução: A violência contra a mulher no parto e puerpério, é onde ocorre a VO, caracterizada por atos de profissionais da saúde que tem uma atenção desumanizada, com o uso abusivo de procedimentos intervencionistas e medicalização do parto, podendo ser caracterizada por diversas condutas, desde xingamentos, agressões físicas, uso de medicamentos em excesso, manobras com mãos e cotovelos para forçar a saída do bebê, além de procedimentos sem autorização ou informação. Objetivo: Descrever o papel do enfermeiro a paciente que sofrem violência obstétrica no âmbito da Rede do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura, onde as bases de dados estudadas foram biblioteca virtual de saúde (BVS), centro latino-americano e do caribe de informação em ciências da saúde (Bireme) e scientific electronic library online (Scielo), nos últimos cinco anos, na língua portuguesa e inglesa, de forma gratuita. Resultados e discussões: Foram selecionados para análise nove artigos sobre a temática estudada. Para apresentar os achados, foi elaborada um quadro com as informações encontradas, elencando os aspectos: ano, autores, objetivo, resultados e conclusões. Dentre os artigos selecionados, um foi publicado no ano de 2017 (18.2%), um no ano de 2019 (9.1%), um em 2020 (9.1%), dois em 2021 (18.2%), um em 2022 (9.1%), três em 2023 (27.3%) e um artigo no ano de 2024 (9.1%). Conforme os objetivos da pesquisa e os critérios de inclusão e exclusão dos textos, todos os artigos selecionados se referiam a estudos realizados no Brasil. Considerações Finais: O trabalho procurou descrever os exercícios de enfermagem indispensáveis para combater a VO, bem como as atuações que visam a prevenção dessa prática. A falta de informação em relação aos direitos das gestantes é um importante fator de risco para o evento dessa prática, que deve ser intensamentecombatida por todos os profissionais da saúde.
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    A atuação do enfermeiro no manejo do alívio da dor em pacientes com feridas por queimaduras
    (2024-06) Betta, Elen Estefania Evangelista Della; Andrade, Lays de
    Introdução: O enfermeiro é essencial no tratamento de feridas por queimaduras, exigindo atenção meticulosa e cuidados específicos para promover a recuperação adequada. As queimaduras são lesões devastadoras que frequentemente ocorrem em países de baixa e média renda, carecendo de infraestrutura para tratamento. No Brasil, acidentes domésticos são a principal causa, afetando principalmente crianças. Os enfermeiros são fundamentais desde a recepção no SUS até o tratamento contínuo, focando na recuperação física e psicológica dos pacientes. Durante a internação, realizam tratamentos complexos e oferecem orientação sobre cuidados com a pele. Conhecimentos técnicos baseados na SAE e no Processo de Enfermagem são cruciais para otimizar o cuidado. O controle da dor, individualizado e preciso, é essencial para melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Objetivo: Descrever o processo de trabalho do enfermeiro no cuidado do paciente com feridas por queimaduras. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura com abordagem descritiva da Biblioteca Virtual em Saúde e nas bases de dados da Lilacs e Medline com base nos artigos de publicação dos últimos cinco anos. Resultado e Discussão: A atuação dos enfermeiros no manejo da dor em pacientes com feridas por queimaduras é essencial para uma recuperação eficiente e melhoria da qualidade de vida. A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) tem mostrado eficácia na redução da dor e na satisfação dos pacientes, combinando tratamentos farmacológicos e não farmacológicos. A colaboração interdisciplinar e o suporte emocional contínuo são cruciais, embora os enfermeiros enfrentem desafios como a necessidade de constante atualização e gestão de estresse. Investimentos na formação e suporte aos enfermeiros são vitais para manter a qualidade dos cuidados prestados. Considerações finais: A gestão da dor em pacientes com queimaduras é crucial para promover a cicatrização e melhorar a qualidade de vida dos pacientes, envolvendo a avaliação contínua da dor, tratamentos farmacológicos e não farmacológicos, e suporte emocional, garantindo alívio eficaz e recuperação rápida. A colaboração interdisciplinar é essencial para um cuidado integrado, apesar dos desafios significativos como a variabilidade na resposta aos tratamentos, necessidade de atualizações contínuas e limitações de recursos. Reconhecer e abordar esses desafios é vital para aprimorar a qualidade do cuidado.
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    Assistência da enfermagem a mulheres com câncer de mama
    (2024-06) Oliveira, Santinha Santana de; Silva, Luiza Maria Rabelo
    Introdução: O câncer de mama é a neoplasia mais comum entre as mulheres no Brasil e no mundo, caracterizado pelo rápido e desordenado crescimento de células nos tecidos das mamas, principalmente nos ductos e lobos mamários (PICAZO et al., 2022). Em 2024, espera-se que o Brasil registre 57.120 novos casos de câncer de mama, com altas taxas de mortalidade devido a diagnósticos tardios (Ferreiras et al., 2023). Segundo o INCA, a sobrevida do câncer de mama tem aumentado, atingindo 85% nos países desenvolvidos, enquanto no Brasil, varia entre 50% e 60%, sendo a principal causa de mortalidade entre mulheres (BARBALHO et al., 2023). Com o aumento dos casos de câncer de mama, este estudo traz informações essenciais para a população, orientando sobre a doença e o papel do enfermeiro. Objetivo: analisar a assistência de enfermagem às mulheres com câncer de mama. Metodologia: constitui uma revisão de literatura na plataforma Biblioteca Virtual de Saúde, na qual retirou sete artigos que contemplam os critérios de inclusão e exclusão. Resultados e Discussões: Os resultados evidenciaram a necessidade de apoio psicossocial integrado como parte essencial do cuidado de enfermagem. Enfermeiros desempenham um papel crucial não apenas na gestão dos aspectos físicos da doença, mas também no suporte emocional e psicológico, promovendo um ambiente de cuidado que inclui acolhimento, escuta atenta e demonstrações de afeto. Considerações Finais: Conclui-se que é fundamental que os profissionais de enfermagem sejam capacitados e incentivados a desenvolver habilidades de comunicação empática e a utilizar abordagens centradas no paciente, que considerem todas as dimensões de sua saúde e bem-estar. Por fim, o estudo ressalta a importância da conscientização pública e do papel do enfermeiro no enfrentamento do câncer de mama, visando melhorar as taxas de detecção precoce, adesão ao tratamento e, consequentemente, os resultados e a sobrevida das pacientes.
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    A percepção do enfermeiro sobre cuidados paliativos oncologico: revisão de literatura
    (2024-06) Lima, Gisllaine Oliveira; Oliveira, Lays Andrade de
    Introdução: A pesquisa aqui desenvolvida abordou um importante tema da área de saúde, relevantemente da enfermagem, o qual o enfermeiro assume importante papel nos cuidados de saúde, sejam elas curativas ou paliativas, não apenas do paciente, mas de todo um contexto familiar e da equipe. Objetivo: Descrever a percepção do enfermeiro sobre cuidados paliativos oncológico. Metodologia: O presente estudo trata-se de uma revisão de literatura, com abordagem descritiva, em que a análise dos dados foi realizada através de leitura e estudo dos resultados de cada trabalho selecionado para a execução da pesquisa. Foram selecionados 16 artigos, com publicações dos últimos cinco anos (2019-2023). Resultado e Discussão: O câncer é uma doença crônica que acomete centenas de milhares de pessoas no Brasil e no mundo. No caso do tratamento paliativo, seu foco principal é permitir ao paciente um final e vida digno, livre de dores intensas e aflições diante de seu processo de finitude. A enfermagem, no que se refere à assistência oncológica, também atua diretamente com a família do indivíduo/paciente, fornecendo acolhimento e também orientações necessárias. Considerações Finais: Foi possível concluir que a enfermagem, enquanto papel fundamental no tratamento paliativo, tem por objetivo principal cuidar não da doença, mas das necessidades básicas do paciente, para que o mesmo tenha uma melhor qualidade de vida.