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    Os benefícios da fisioterapia nas alterações musculoesqueléticas na gestação
    (2020-11-27) Palin, Glaucia da Silva; Torres, Vanessa Nato; Villa, Larissa Silveira carvalho
    O objetivo do presente estudo foi apresentar recursos fisioterapêuticos que avaliam e atuam nas algias que são decorrentes das alterações posturais gestacionais. Para a mulher a maternidade é marcada por várias modificações que ocorre em seu corpo, sendo um processo natural. Considerando que as mudanças são necessárias para o desenvolvimento do feto, essas mudanças podem ser musculoesqueléticas que ocorrem por conta da ação hormonal que a gestante apresenta. Essas alterações musculoesqueléticas podem provocar quadros álgicos de dor na gestante em várias partes do corpo, levando há alterações na marcha dificultando alguns movimentos e alterações posturais. O pré-natal entra como uma preparação para gestante do que ela pode estar vindo a fazer durante este período com relação aos exames e vacinas que deveram estar em dia, assim melhorando a qualidade de vida da gestante. As alterações musculoesqueléticas são necessárias para a geração do feto, como abordado neste trabalho a lombalgia gestacional que pode ser definida como um distúrbio comum, mas que durante a gestação é comum, fraqueza na musculatura do assoalho pélvico sendo um conjunto de músculos e tecido fibroso que sustente os órgãos como a bexiga o útero e o intestino e a diástase da musculatura retos abdominais caracterizada pelo afastamento dos músculos da região do abdômen. Assim a fisioterapia possui um importante papel neste momento tão único para a gestante, atuando nas prevenções de algias e na preparação do corpo da mulher para um parto humanizado.
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    A Autopercepção materna no período de puerpério
    (2021) Santos, Graziella Julia Wavrita Rodrigues dos; Santos, Graziella Julia Wavrita Rodrigues dos; Medeiros, Luíza Alvarenga Marques de
    A autopercepção diz respeito à imagem que o indivíduo possui de si mesmo, ou seja, relaciona-se com as crenças e valores que a pessoa dispõe acerca de si própria e está relacionada ao contexto em que o sujeito está inserido. Dessa forma, focalizando no período de puerpério, este estudo teve como objetivo verificar a percepção que as puérperas possuem sobre si próprias com relação ao papel materno que estão desempenhando. Logo, para esse fim, este trabalho salientou a interferência que as modificações físicas e psíquicas presentes no corpo da mulher nesse período desempenham sobre a ideia que ela apresenta de si. Também, destacou-se a importância que a percepção cultural acerca da maternidade dispõe no tocante à concepção das mulheres-mães. Consequentemente, esta pesquisa abrangeu a autoestima materna, uma vez que esta trata do julgamento que o indivíduo produz e conserva a respeito de si mesmo. O levantamento de dados desta pesquisa foi realizado no CIAMS Jacarandás (Centro Integrado de Atendimento Municipal em Saúde) da cidade de Sinop-MT com puérperas da faixa etária de 15 a 40 anos e utilizou-se a Escala de Autoestima Materna. Ao contrário da hipótese levantada nesta pesquisa de que a autopercepção materna no período puerperal está voltada ao pensamento de incapacidade e sentimento de culpa, por considerar-se não ser uma boa mãe; a pesquisa concluiu que as puérperas participantes sentiam-se capazes, felizes e satisfeitas, entretanto, os sentimentos de responsabilidade e medo fizeram-se presentes na grande maioria. A importância desta pesquisa justifica-se em razão de sua contribuição para a comunidade em geral, principalmente para a gestão pública, considerando que levantou dados significativos para que os investimentos na área da saúde da mulher possam ser aplicados adequadamente, entre eles os cuidados relativos à gestação, um período que se mostrou mais instável para esse públic
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