Odontologia
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Item Infecções persistentes pós tratamento endodôntico(2024-12) Bento, Jacqueline Claro; Barbosa, Adriano BatistaAs infecções persistentes pós-tratamento endodôntico são um grande desafio na endodontia, comprometendo o sucesso de tratamentos endodônticos, que por sua vez, visam a eliminação de microrganismos da polpa infectada. Mesmo com o avanço das técnicas endodônticas e do desenvolvimento de materiais antimicrobianos, a taxa de sucesso desses procedimentos é ainda limitada pela presença de infecções resistentes ou recorrentes. Tais infecções são causadas por fatores variados, incluindo microrganismos remanescentes no interior dos canais radiculares, microinfiltrações no selamento, complexidade anatômica dos canais e falhas técnicas, como inadequação na limpeza, modelagem ou obturação do sistema de canais radiculares. Em caso de falha o retratamento é indicado como primeira opção, e em alguns casos a cirurgia paraendodôntica é indicada após o tratamento convencional. A paraendodôntica é um procedimento que elimina o agente causador de lesões, vedando todas as vias de acesso no sistema do canal radicular. O intuito é remover bactérias e toxinas, prevenindo a contaminação dos tecidos periapicais e preservando o dente, o que a torna uma abordagem conservadora para evitar a necessidade de uma exodontia futura. Esse é um recurso de última opção, sendo indicado apenas após a exclusão das opções menos invasivas e com justificativa para sua realização. As opções terapêuticas incluem curetagem, apicectomia, podendo ou não ser acompanhadas de obturação retrógrada. Contudo, o insucesso é um grande impasse no sucesso do tratamento endodôntico. Técnicas e meios cirúrgicos são modalidades para obter o sucesso. O trabalho tem como objetivo de apresentar manejo das infecções persistentes pós tratamento endodôntico, apresentar as etapas do diagnóstico, especificar as indicações das cirurgias parendodônticas, apresentar a técnica de apicectomia. O método de revisão bibliográfica permite uma síntese de pesquisas disponíveis e atualizadas sobre o tema Infecções Persistentes Pós Tratamento Endodôntico, apresentando resultados de outras pesquisas e contribuindo para a confiabilidade desse trabalho.Item Tratamento em dentes com perfuração endodôntica(2018) Souza, Silvana Francisco da Silva de; Fernandes Júnior, DevanirPara realizar um tratamento endodôntico, o cirurgião dentista deve ter conhecimentos sobre a anatomia do elemento dental, que é um dos principais requisitos. Pois, desde a abertura coronária até a obturação, o conhecimento anatômico é necessário para que o tratamento endodôntico seja realizado com sucesso. As perfurações são complicações que podem ocorrer durante o tratamento endodôntico, podendo ocorrer por iatrogenia ou por condições patológicas, como cáries ou reabsorções, câmara pulpar calcificada resultando em uma comunicação entre a cavidade, a câmara pulpar, canais radiculares, tecidos periodontais e osso alveolar. Quando ocorre uma perfuração é necessário vedar esse espaço com material que impeça a contaminação, para evitar o insucesso, o tratamento deve ser imediato à sua ocorrência. O material mais indicado neste caso é o MTA (Agregado Trióxido Mineral). Por ser um material hidrofílico, a umidade frequentemente presente nas manobras cirúrgicas não afeta as suas propriedades, além disso, a ligeira expansão na presença de umidade apresenta uma grande vantagem em relação aos outros materiais citados acima.Item Tratamento endodôntico em sessão única em dentes despolpados e com rarefação óssea periapical(2018) Andrade, Juliana Leite de; Schwingel, Rafael AlvesA endodontia consiste em eliminar e prevenir a infecção no interior do sistema de canais radiculares através de desinfecção química-mecânica, modelagem do canal, obturação hermética desse sistema e blindagem coronal do elemento dentário. O propósito da terapia endodôntica é eliminar bactérias, seja realizado em sessão única ou múltiplas. O objetivo deste trabalho visa apresentar, através de pesquisa bibliográfica, o sucesso clínico e radiográfico, a longo prazo, do tratamento endodôntico em sessão única em dentes despolpados e com rarefação óssea periapical. A partir da revisão, foi possível esclarecer que o cirurgião-dentista tem a possibilidade de realizar ou não o tratamento endodôntico em sessão única em dentes com necrose pulpar e rarefação óssea periapical e alcançar resultados satisfatórios na cura da lesão periapical, revelando-se uma opção a mais de tratamento.Item Dor pós-operatória em dentes com rarefação óssea periapical após única sessão(2018) Costa, Nayara Carmo; Schwingel, Rafael AlvesO tratamento endodôntico é realizado em várias fases, composta pela limpeza, modelagem e obturação do sistema de canais. A terapia endodôntica por muito tempo foi realizada em múltiplas sessões. Os avanços tecnológicos e o aperfeiçoamento do preparo químicomecânico permitiram que a terapia endodôntica pudesse ser realizada em sessão única. Muitos fatores estão relacionados com o desenvolvimento da dor pós-operatória. Essa revisão de literatura baseou-se na pesquisa de trabalhos nas bases de livros disponíveis na biblioteca da faculdade Fasipe de Sinop, artigos encontrados nas fontes como Scielo, Google acadêmico, Pubmed, ScienceDirect e LILACS. O presente trabalho tem como objetivo dissertar de forma elucidativa e direta a partir de evidências científicas os achados sobre o tratamento endodôntico, em única sessão, em dentes necrosados e com rarefação periapical e a relação com a dor pós-operatória. Através dos dados encontrados neste trabalho conclui-se que o tratamento endodôntico pode ser realizado em sessão única e a dor pós-operatória esteve presente independentemente do tipo de tratamento realizado, seja ele sessão única ou múltipla.