Nutrição
URI permanente para esta coleçãohttp://216.238.99.214/handle/123456789/40
Navegar
Item A correlação da compulsão alimentar e da ansiedade(2023) Barros, Mansyara Lara Paes de; Barros, Mohana EpaminondasIntrodução: Os transtornos mentais são condições clínicas que podem ser caracterizadas por mudanças comportamentais, como as alterações nos pensamentos, emoções e experiências negativas influenciam a ingestão alimentar, e quando a ingestão de alimentos é gerada como forma de lidar com as mesmas, denomina-se alimentação emocional. Estudos encontrado, pode-se perceber a tendência das explicações, ao fenômeno alimentação emocional, estarem relacionadas a fatores psicológicos sugeriam que o conceito da alimentação emocional teve origem na psicanálise. Objetivo: Compreender a relação da ansiedade com a compulsão alimentar. Metodologia: A metodologia utilizada para a elaboração deste trabalho foi revisão bibliográfica. Palavra chave: ansiedade, compulsão alimentar, transtornos alimentares. Resultados e Discussão: Pode-se considerar que a compulsão alimentar possa ser mais bem compreendida como uma variável mediadora entre a ansiedade e a obesidade. Neste caso, é possível observar que pessoas com ansiedade tendem a ter compulsão alimentar, e quem tem compulsão alimentar provavelmente terá obesidade. Quanto maior o nível de ansiedade, maior a compulsão alimentar. A alimentação é responsável pela evolução dos seres humanos, engloba aspectos culturais, científicos, econômicos, sociais e políticos. Conclusão: O trabalho do nutricionista ofertando a nutrição individual e integrada com alimentos funcionais contribui no processo de abater o aumento de doenças como a ansiedade e outros transtornos, orientando o consumo de alimentos de origens naturais com qualidade e eficácia, trazendo a extrema importância do trabalho integrado com o nutricionista.Item Depressão em atletas e os efeitos na alimentação(2024-07) Arruda, Gessica Duarte de; Barros, Mohana EpaminondasA depressão em atletas e os efeitos na alimentação investiga a interligação entre nutrição e saúde mental em atletas, focando na alimentação. No entanto a relação entre a qualidade da dieta e o aspecto psicológico com o desempenho físico ainda é pouco estudada, portanto, este trabalho, explora como intervenções nutricionais e psicológicas podem melhorar o desempenho esportivo e o bem-estar mental. A nutrição adequada desempenha um papel vital na produção de neurotransmissores e no funcionamento do sistema nervoso central, impactando diretamente a saúde mental e o desempenho esportivo. Além disso aborda como a falta de alguns nutrientes podem agravar sintomas depressivos, comprometendo a motivação e o desempenho atlético e o emocional.Item Estratégias nutricionais para abordar a seletividade alimentar em crianças com transtorno do espectro autista: uma revisão de literatura(2024-07) Couto, Thais Arruda Magalhães; Barros, Mohana EpaminondasO termo “autismo” foi utilizado pela primeira vez em 1906 pelo médico Bleuller para descrever o isolamento social observado em pacientes com esquizofrenia. Mais tarde, em 1943, a definição de autismo como quadro clínico foi introduzida pelo médico Leo Kanner, a partir da observação de um grupo de crianças com idades entre 2 a 8 anos, em que o estudo trouxe uma sistematização e nominou de “distúrbio autístico de contato afetivo”. O Transtorno do Espectro Autismo (TEA) refere-se a uma série de condições relacionadas ao dano no desenvolvimento neurológico, e, caracterizado por comportamento repetitivo, comprometimento na fala, nas habilidades sociais e na comunicação não verbal. Metodologia: Estudo de revisão bibliográfica através de pesquisa eletronica nas bases de dados componentes da Scientific Eletronic Library Online Brasil (SciELO) e Google Acadêmico. Objetivo: Compreender a seletividade alimentar em crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e a atuação do nutricionista para a melhoria desse quadro. Resultado: Devido uma série de fatores, os estados nutricionais de indivíduos com TEA podem variar, podendo ser observados com obesidade, sobrepeso e desnutrição. Portanto, seu estado nutricional deve ser avaliado regularmente em conjunto com profissionais da saúde, principalmente nutricionista, quanto as adequações dos nutrientes, assim reduzindo deficiências alimentares via alimentos e/ou suplementos.Item A influência da alimentação materna no desenvolvimento fetal(2024-07) Ribeiro, Maria de Lourdes Souza; Barros, Mohana EpaminondasEste trabalho investigou a influência da alimentação materna no desenvolvimento fetal, destacando a importância de uma dieta balanceada durante a gestação. O objetivo foi analisar como os nutrientes essenciais ingeridos pela mãe afetaram o crescimento e a saúde do feto. Utilizando uma metodologia de revisão bibliográfica e estudo de casos, foram examinadas diversas fontes científicas que correlacionaram a nutrição materna com desfechos perinatais. Os resultados indicaram que uma alimentação rica em proteínas, vitaminas e minerais foi fundamental para o desenvolvimento adequado do feto, enquanto deficiências nutricionais resultaram em complicações como baixo peso ao nascer e desenvolvimento inadequado do sistema nervoso. Concluiu-se que a orientação nutricional adequada para gestantes foi essencial para promover a saúde fetal e prevenir problemas no desenvolvimento do feto.Item Influência das mídias sociais nos transtornos alimentares(2024-07) Salviano, Rita de Cassia Pereira; Barros, Mohana EpaminondasA influência das mídias sociais nos transtornos alimentares afetam a saúde mental e o comportamento alimentar. A exposição constante a estética pode acabar prejudicando os indivíduos em questão a sua relação com a aparência física, contribuindo assim para um transtorno alimentar como Anorexia Nervosa, Compulsão Alimentar, Vigorexia e Ortorexia Nervosa. O objetivo deste trabalho é investigar a relação entre a mídia social e os transtornos alimentares. A partir de uma pesquisa bibliográfica eletronicamente nas bases de dados usando os descritores “Mídias sociais”, “Percepção de imagem” e “Transtornos alimentares”. Os estudos selecionados mostram a grande influência das mídias sociais e o desenvolvimento de transtornos alimentares. Os resultados evidenciam a necessidade da nutrição comportamental para o tratamento adequado, considerando os aspectos psicossociais e biológicos. Esta pesquisa destaca os avanços e estratégias que são eficazes para uma boa prevenção e promoção de saúde mental e física. A influência da mídia social é significativa na imagem corporal e transtorno alimentar, devido a constante exposição contínua a padrões estéticos pode acabar impactar negativamente a saúde mental e o comportamento alimentar. O papel do nutricionista é essencial no tratamento dos transtornos alimentares, pois irá conscientizar a população sobre os efeitos causados pelos padrões estéticos e promover um estilo de vida mais saudável, baseado em uma alimentação saudável sem recorrer a dietas restritivas.