Nutrição

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    Estratégias nutricionais para abordar a seletividade alimentar em crianças com transtorno do espectro autista: uma revisão de literatura
    (2024-07) Couto, Thais Arruda Magalhães; Barros, Mohana Epaminondas
    O termo “autismo” foi utilizado pela primeira vez em 1906 pelo médico Bleuller para descrever o isolamento social observado em pacientes com esquizofrenia. Mais tarde, em 1943, a definição de autismo como quadro clínico foi introduzida pelo médico Leo Kanner, a partir da observação de um grupo de crianças com idades entre 2 a 8 anos, em que o estudo trouxe uma sistematização e nominou de “distúrbio autístico de contato afetivo”. O Transtorno do Espectro Autismo (TEA) refere-se a uma série de condições relacionadas ao dano no desenvolvimento neurológico, e, caracterizado por comportamento repetitivo, comprometimento na fala, nas habilidades sociais e na comunicação não verbal. Metodologia: Estudo de revisão bibliográfica através de pesquisa eletronica nas bases de dados componentes da Scientific Eletronic Library Online Brasil (SciELO) e Google Acadêmico. Objetivo: Compreender a seletividade alimentar em crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e a atuação do nutricionista para a melhoria desse quadro. Resultado: Devido uma série de fatores, os estados nutricionais de indivíduos com TEA podem variar, podendo ser observados com obesidade, sobrepeso e desnutrição. Portanto, seu estado nutricional deve ser avaliado regularmente em conjunto com profissionais da saúde, principalmente nutricionista, quanto as adequações dos nutrientes, assim reduzindo deficiências alimentares via alimentos e/ou suplementos.
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    Alimentação infantil: tipos de introdução alimentar
    (2024-07) Scheremeta, Diego Silveira Rodrigues; Ávila, Eudes Thiago Pereira
    O aleitamento materno é fundamental, fornecendo a base nutricional inicial indispensável para criança trazendo repercussões positivas também para mãe, seus efeitos positivos perduram por toda vida. A introdução alimentar tem por recomendação iniciar a partir do sexto mês de vida da criança, assim que a mesma apresentar sinais de prontidão. Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica nas bases de dados PUBMED, SCIELO. O presente estudo teve como objetivo avaliar a importância da introdução alimentar, risco de engasgo e a diferença entre a introdução alimentar tradicional e do método BLW. Independente da introdução alimentar a ser escolhida não existe um método de introdução alimentar que sobre põe ao outro. O risco de engasgo entres os métodos não houve diferença significativa. Com a orientação adequada sobre os alimentos a serem oferecidos, é possível contribuir para o desenvolvimento de hábitos alimentares saudáveis na infância, os quais se refletem na vida adulta
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    Depressão em atletas e os efeitos na alimentação
    (2024-07) Arruda, Gessica Duarte de; Barros, Mohana Epaminondas
    A depressão em atletas e os efeitos na alimentação investiga a interligação entre nutrição e saúde mental em atletas, focando na alimentação. No entanto a relação entre a qualidade da dieta e o aspecto psicológico com o desempenho físico ainda é pouco estudada, portanto, este trabalho, explora como intervenções nutricionais e psicológicas podem melhorar o desempenho esportivo e o bem-estar mental. A nutrição adequada desempenha um papel vital na produção de neurotransmissores e no funcionamento do sistema nervoso central, impactando diretamente a saúde mental e o desempenho esportivo. Além disso aborda como a falta de alguns nutrientes podem agravar sintomas depressivos, comprometendo a motivação e o desempenho atlético e o emocional.
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    Dietas restritivas associadas a transtornos alimentares
    (2024-07) Oliveira, Heloisa Juliane de Santana; Slusarski, Cristiane
    Introdução: A busca pelo corpo “perfeito” influenciada pelas mídias sociais faz com que as pessoas se sintam insatisfeitas e busquem por métodos afim de alcançar um padrão de beleza aceito socialmente. Nesse momento surge a busca por dietas “milagrosas” e de efeito rápido para alcançar a perda de peso desejada, tais dietas podem ser bastante restritivas e causar diversos prejuízos á saúde. Objetivo: Identificar os principais transtornos alimentares associados a prática de dietas restritivas. Metodologia: Estudo de revisão de literatura científica com pesquisa nas bases de dados Google Acadêmico e Scielo. Resultados: A utilização de dietas restritivas podem estar associadas a diversos probelmas de saúde fisícos e mentais como: distúrbios nutricionais, estresse, ansiedade, depressão e transtornos alimentares. Conclusão: Os resultados e estudos realizados sobre a temática demosntram relevante relação entre a prática de dietas restritivas e o surgimento de transtornos alimentares. O papel do nutricionista é fundamental no acompanhamento de qualquer plano alimentar e à promoção de saúde e qualidade de vida.
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    Influência das mídias sociais nos transtornos alimentares
    (2024-07) Salviano, Rita de Cassia Pereira; Barros, Mohana Epaminondas
    A influência das mídias sociais nos transtornos alimentares afetam a saúde mental e o comportamento alimentar. A exposição constante a estética pode acabar prejudicando os indivíduos em questão a sua relação com a aparência física, contribuindo assim para um transtorno alimentar como Anorexia Nervosa, Compulsão Alimentar, Vigorexia e Ortorexia Nervosa. O objetivo deste trabalho é investigar a relação entre a mídia social e os transtornos alimentares. A partir de uma pesquisa bibliográfica eletronicamente nas bases de dados usando os descritores “Mídias sociais”, “Percepção de imagem” e “Transtornos alimentares”. Os estudos selecionados mostram a grande influência das mídias sociais e o desenvolvimento de transtornos alimentares. Os resultados evidenciam a necessidade da nutrição comportamental para o tratamento adequado, considerando os aspectos psicossociais e biológicos. Esta pesquisa destaca os avanços e estratégias que são eficazes para uma boa prevenção e promoção de saúde mental e física. A influência da mídia social é significativa na imagem corporal e transtorno alimentar, devido a constante exposição contínua a padrões estéticos pode acabar impactar negativamente a saúde mental e o comportamento alimentar. O papel do nutricionista é essencial no tratamento dos transtornos alimentares, pois irá conscientizar a população sobre os efeitos causados pelos padrões estéticos e promover um estilo de vida mais saudável, baseado em uma alimentação saudável sem recorrer a dietas restritivas.
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    A influência da alimentação materna no desenvolvimento fetal
    (2024-07) Ribeiro, Maria de Lourdes Souza; Barros, Mohana Epaminondas
    Este trabalho investigou a influência da alimentação materna no desenvolvimento fetal, destacando a importância de uma dieta balanceada durante a gestação. O objetivo foi analisar como os nutrientes essenciais ingeridos pela mãe afetaram o crescimento e a saúde do feto. Utilizando uma metodologia de revisão bibliográfica e estudo de casos, foram examinadas diversas fontes científicas que correlacionaram a nutrição materna com desfechos perinatais. Os resultados indicaram que uma alimentação rica em proteínas, vitaminas e minerais foi fundamental para o desenvolvimento adequado do feto, enquanto deficiências nutricionais resultaram em complicações como baixo peso ao nascer e desenvolvimento inadequado do sistema nervoso. Concluiu-se que a orientação nutricional adequada para gestantes foi essencial para promover a saúde fetal e prevenir problemas no desenvolvimento do feto.
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    Perda e desperdicios de alimentos no Brasil: uma revisão de literatura
    (2023) Teixeira, Renata Gabrielly Lara; Slusarski, Cristiane
    A perda e o desperdício de alimentos é um assunto de extrema importância atualmente, pois muitos alimentos nutritivos são jogados no lixo e por outro lado muitas pessoas sofrem com a insegurança alimentar, principalmente pela falta de acesso ao alimento. Além disso, a perda e o desperdício de alimentos trazem consigo prejuízos para o meio ambiente, como exemplo o aumento do gás de efeito estufa. Apesar disso, existem ações que auxiliam no controle e prevenção do desperdício de alimentos como exemplo a Agenda 2030 e os bancos de alimentos. O objetivo desse trabalho é conhecer os fatores que promovem a perda e desperdício de alimentos no Brasil e os seus resultados agravantes. Trata-se de uma revisão de literatura, cuja pesquisa foi feita em sites como o Google Acadêmico e Scielo baseados em artigos publicados nos últimos 13 anos. Os critérios de inclusão e exclusão para este trabalho científico teve a palavra desperdício como elemento principal e exclusão de palavras como escola, restaurantes e hospitais. Os resultados obtidos mostraram que a perda e desperdício de alimentos influência negativamente em aspectos climáticos, econômicos e ambientais como exemplo o aumento do efeito estufa e a insegurança alimentar e nutricional. Entende-se que existe a necessidade de mais estudos sobre o tema e um olhar mais crítico pela população para que haja uma diminuição nos dados da perda e desperdício de alimentos.
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    Impacto nutricional pós cirurgia bariátrica: uma revisão de literatura
    (2023) Villalva, Polyana Alejandra; Ávila, Eudes Thiago Pereira
    A obesidade é uma doença crônica que está associada ao surgimento das doenças crônicas não transmissíveis mudanças no estilo de vida é a melhor estratégia para lidar com a epidemia de obesidade, entretanto nem todos os casos são possíveis de tal conduta, sendo necessário a adoção de cirurgia bariátrica. Avaliamos a impacto da cirurgia bariátrica no estado nutricional de pacientes submetidos as várias técnicas. Foi realizado uma pesquisa bibliográfica nas bases de dados Scientific Electronic Library online (SCIELO), Google Acadêmico, Portal Regional da BVS, Literature analysis Retrieval System online/PubMed (Medline), nos últimos 10 anos utilizando palavras-chave: Cirurgia Bariátrica. Desnutrição. Deficiências. Estado Nutricional. Obesidade. Quatro artigos sendo observado como resultados positivos na remissão do Diabetes Mellitus tipo 2, redução da resistência à insulina, bem como deficiências de ferro e presença de anemia dependendo da técnica cirúrgica utilizada. A cirurgia bariátrica é uma ótima estratégia para tratamento da obesidade o seu sucesso está relacionado a um bom acompanhamento no pré e pós-operatório por uma equipe multidisciplinar.
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    O impacto da seletividade na alimentação e no organismo de crianças autistas
    (2023) Galvão, Isabela Damaris de Souza; Ávila, Eudes Thiago Pereira
    O presente trabalho é uma revisão de literatura sobre a seletividade alimentar no transtorno do espectro autista (TEA), o mesmo sem uma causa definida, a literatura aponta para fatores ambientais, biológicos e genéticos ou a junção desses em sua gênese, o TEA é uma condição que apresenta comprometimento no comportamento, no cognitivo e no nutricional de onde surgem a seletividade alimentar, várias condições emergem sobre esse diagnóstico, as crianças com o autismo tem duas vezes mais chances de desenvolver obesidade, além de dificuldades de desenvolvimento de acordo com os níveis de suporte do espectro diagnosticado, foi realizado uma revisão de bibliográfica nos últimos dez anos nas bases de dados Scientific Eletronic Library Online Brasil (SciELO), Google acadêmico, Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde – BVS MS e PubMed, utilizando as palavras-chave “Autismo”“Nutrição Infantil” “Seletividade Alimentar” “Sintomas Gastrointestinais” foram 11 estudos selecionados possuindo uma metodologia de cunho exploratória e quantitativa, vale ressaltar que a maior parte foi realizada no Brasil(8) e a outra parte nos Estados Unidos (3). Nesses 11 estudos, foi totalizado um total de 260 crianças, sendo 75%(195) masculino e 25%(65) feminino, com faixa etária entre 2 a 18 anos de idade os principais problemas relatados frente a seletividade alimentar foram deficiências de nutrientes, obesidade e problemas gastrointestinais como constipação, diarreia, gases. Algumas condutas no tratamento como musicoterapia e terapia alimentar onde essa cria novas experiências alimentares são promissores para manejo da seletividade do TEA.
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    Obesidade infaltil: métodos preventivos
    (2023) Siqueira, Adriana Elis de; Slusarski, Cristiane
    Introdução: A obesidade é uma doença que vem crescendo ao longo do tempo principalmente em crianças entre 05 e 06 anos, ocasionando uma série de doenças como: diminuição da estatura, dislipidemia, problemas cardiovasculares, respiratórias, diabetes mellitus, hipertensão arterial sistêmica (HAS), câncer e até mesmo transtornos psicológicos, assim prejudicando o desenvolvimento dessas crianças. Objetivo: Identificar alguns métodos de prevenção da obesidade infantil e analisar a importância da reeducação alimentar na prevenção e no tratamento da obesidade infantil. Métodos: Trata-se de uma pesquisa científica pelo critério de revisão de literatura, incluindo uma análise bibliográfica da literatura. Utilizaram-se de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS): Scientific Eletronic Library Online Brasil (SciELO), Ministério da Saúde e Google acadêmico. Os critérios de inclusão foram artigos publicados em revistas científicas, no período de 2013 a 2023 Utilizouse a associação da palavra-chave “obesidade,” com os seguintes dados: “prevenção,” “infantil,” “nutrição,” “doenças” “atividades.” Os dados foram baseados nas leituras bibliográficas. Resultados: A experiência de atividades educativas sobre a prevenção da obesidade infantil em escolas. Métodos preventivos eficazes como atividade física, programas de educação alimentar que possa ser aplicado no âmbito escolar e familiar. Medidas como mudanças de hábitos e a influência dos pais desde o nascimento são manejos de métodos preventivos da obesidade na infância. Considerações finais: A obesidade infantil está inserida no âmbito familiar, escolar e social. Pois o ambiente facilitador contribui para a obesidade na infância, por sua vez o desenvolvimento de diversas patologias na vida adulta como o sobrepeso e a obesidade. É necessário a promoção e prevenção da obesidade infantil, com intuito de desenvolver hábitos alimentares mais saudáveis, objetivando alterar os comportamentos sedentários e patogênicos que se relacionam entre si.