Nutrição
URI permanente para esta coleçãohttp://216.238.99.214/handle/123456789/40
Navegar
Item Aleitamento materno: fatores que influenciam o desmame precoce e os prejuizos nutricionais no desenvolvimento da criança(2023) Bomdespacho, Jessica Oliveira do; Slusarski, CristianeIntrodução: O leite materno é fundamental, pois possui um papel primordial e importante para vida da criança, porém muitos fatores desencadeiam o desmame precoce, tornando-se um ponto negativo para o desenvolvimento da criança. Objetivos: Avaliar os fatores que influenciam no desmame precoce e os principais prejuízos nutricionais para o desenvolvimento da criança. Metodologia: Trata-se uma pesquisa científica, tendo como método a revisão de literatura. As palavras chaves utilizadas foram: Aleitamento materno exclusivo, desmame precoce, Nutrição da criança, Fator de risco e Prejuízos nutricionais. Sendo utilizados dados de trabalhos científicos publicados no período de 2010 a 2022 foram o foco da busca bibliográfica. Resultados e Discussão: Fatores como: intercorrências mamárias, diminuição na produção de leite, volta ao trabalhos e uso de bicos artificiais, prejudicam o aleitamento materno exclusivo, desenvolvendo muitos prejuízos no desenvolvimento da criança, de maneira que afetam o seu estado nutricional como um todo. As taxas de prevalência o aleitamento materno exclusivo segundo o relatório do ENANI, nos mostra que algumas regiões do Brasil estão com um percentual médio em relação à amamentação. O relatório mostra que cerca de 96,2% de crianças receberam o leite materno uma vez ou outra e cerca de 62,4% foram amamentadas nas primeiras horas de vida. A prevalência em crianças menores de 06 meses foi de 45,8% onde pode-se destacar a região sul, que obteve o maior percentual. Considerações finais: Percebe-se se a importância do leite materno, o qual é como um promotor de saúde para o lactente, assim como para a nutriz. O desmame causa prejuízos nutricionais que se acarretarão em problemas gerados para a vida toda. Bons resultados de uma vida saudável começam pela mãe, a qual passará para o bebê.Item Alimentação infantil: tipos de introdução alimentar(2024-07) Scheremeta, Diego Silveira Rodrigues; Ávila, Eudes Thiago PereiraO aleitamento materno é fundamental, fornecendo a base nutricional inicial indispensável para criança trazendo repercussões positivas também para mãe, seus efeitos positivos perduram por toda vida. A introdução alimentar tem por recomendação iniciar a partir do sexto mês de vida da criança, assim que a mesma apresentar sinais de prontidão. Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica nas bases de dados PUBMED, SCIELO. O presente estudo teve como objetivo avaliar a importância da introdução alimentar, risco de engasgo e a diferença entre a introdução alimentar tradicional e do método BLW. Independente da introdução alimentar a ser escolhida não existe um método de introdução alimentar que sobre põe ao outro. O risco de engasgo entres os métodos não houve diferença significativa. Com a orientação adequada sobre os alimentos a serem oferecidos, é possível contribuir para o desenvolvimento de hábitos alimentares saudáveis na infância, os quais se refletem na vida adultaItem Associação da microbiota intestinal e transtorno de ansiedade: uma revisão de literatura(2022-07) Santiago, Hellen Beatriz Silva; Avila, Eudes Thiago PereiraCom o aumento do consumo dos alimentos palatáveis e com a mudança do estilo de vida da população observa-se o impacto da alimentação na microbiota intestinal e sua relação com o eixo intestino-cérebro, dessa forma seu desequilíbrio pode influenciar na ansiedade. Com o propósito de auxiliar, inserir alimentos in-natura ricos em triptofano um aminoácido essencial que pode melhorar sintomas físicos e mentais visto que, a serotonina tem um papel muito importante nesses processos. Objetivo: Compreender como alimentação pode influenciar na microbiota intestinal e sua relação com a ansiedade. Métodos: O presente trabalho trata-se de estudos de revisão bibliográfica da literatura, pesquisado em banco de dados eletrônico Scientific Eletronic Library Online Brasil (SciELO), Google acadêmico, PudMed e Virtual em Saúde (BVS): Literatura Latino-Americana, analisados por textos disponível em português e inglês, sendo feita uma leitura dos estudos na íntegra para verificação de adequação aos objetivos e quanto ao tema. Resultados: Nos estudos analisados, observou-se que a disbiose é um dos fatores que estão associados com a patogênese dos transtornos mentais como a ansiedade. A manipulação da microbiota intestinal com o auxílio uma alimentação saudável com alimentos fontes de triptofano precursor da serotonina apresentaram bons resultados em pessoas com sintomas depressivos e ansiedade. Ainda assim mais estudos são necessários para comprovar a efetividade.Item Associação entre obesidade e a Covid-19: uma revisão de literatura(2022-07) Silva, Amanda Cristina Burgo da; Slusarski, CristianeIntrodução: A obesidade é definida como o acúmulo excessivo de gordura corporal, o que pode comprometer o estado de saúde em muitos sentidos. Fisiologicamente, indivíduos obesos são propensos à diminuição das vias aéreas devido à expansão limitada, dificultando o fluxo de ar. A pandemia de COVID-19 causada pelo vírus SARS-Cov-2, trouxe diversos desafios para atenção à saúde, especialmente considerando o perfil nutricional da população, com elevada prevalência de sobrepeso e obesidade que, por sua vez, caracteriza-se como uma condição de risco aumentado para evolução de casos graves da doença. Objetivo: Analisar a relação entre a obesidade e o COVID-19. Metodológia: Trata-se de uma revisão literaria, com base de dados eletrônicas SCIELO, Google acadêmico, nas línguas inglesa e portuguesa utilizando as seguintes palavras chave: obesidade, COVID-19. Resultados: A obesidade fazse um importante adversário no tratamento da Covid 19 pois dificulta os procedimentos disponíveis para o tratamento de doentes graves, como ventilação mecânica, posição de prona entre outros, que visam a melhoria do quadro do paciente. O estado nutricional do indivíduo tem sido compreendido como um fator chave no resultado de uma variedade de diferentes doenças infecciosas. Uma estratégia para diminuir o risco de doenças é controlar medidores de inflamação por meio de fatores modificáveis, sendo da alimentação, estilo de vida saudável e exercícios físicos. Recomendação de todos nutrientes é alcançado por meio de uma dieta equilibrada, sendo o suporte adequado acima da ingestão de RDA para alguns micronutrientes. Discussão: O estado nutricional desempenha importante papel no resultado de uma variedade de doenças infecciosas. O sistema imunológico é afetado pela desnutrição, com diminuição das respostas imunes, aumentando risco de infecção e gravidade da doença. Conclusão: A obesidade implica em reações inflamatórias crônicas, fatores mecânicos, imunológicos e fisiológicos comprometidos. Além disso, a obesidade geralmente vem associada a outras doenças que também estão envolvidas em complicações na COVID-19.Item Como o comportamento alimentar infantil reflete na saude da vida adulta(2023) Xavier, Yeza de Paula Domingos; Slusarski, CristianeIntrodução: A alimentação infantil saudável traz diversos benefícios para o crescimento e desenvolvimento adequado da criança, prevenção de carências nutricionais, obesidade e problemas na idade adulta, causados por uma alimentação deficiente. A alimentação infantil ao mesmo tempo que é importante para o crescimento e desenvolvimento da criança, também representa um dos principais fatores de prevenção de doenças na fase adulta. As fases iniciais da vida são fundamentais para o desenvolvimento do ser humano, sofrem influências dos fatores nutricionais determinantes para o crescimento e desenvolvimento saudável. Os hábitos adquiridos na infância irão refletir até a fase adulta e provocar resultados no estado de saúde. Objetivos: Analisar a influência da alimentação adequada até 2 anos para a saúde na vida adulta. Procedimentos metodológicos: A metodologia utilizada para a elaboração deste trabalho foi revisão bibliográfica. Os critérios de inclusão utilizados foram: estudos em inglês e português, sendo excluídos trabalhos que não estão disponíveis na íntegra da internet, artigos com temas/assuntos repetidos ou parecidos e os não apropriados aos objetivos deste trabalho. Resultados e Discussão: Os hábitos alimentares são influenciados por inúmeros fatores de natureza genética, socioeconômica, cultural, religiosa, étnica, entre outros. Tendo início já no período gestacional. A formação dos hábitos alimentares continua durante o período infantil, especialmente nos primeiros 2-3 anos de vida, e irá sofrer influências de diferentes fatores ao longo da vida, por exemplo: amigos, família, escola e mídia. Conclusão: É evidente que os hábitos alimentares adquiridos na infância irão repercutir na vida adulta, positiva ou negativamente. É essencial que durante a infância a alimentação seja balanceada e equilibrada, uma vez que auxilia no crescimento e desenvolvimento saudável, além de prevenir doenças futuras como diabetes, hipertensão, obesidade, cáries, dislipidemias, doenças cardiovasculares e câncer.Item A correlação da compulsão alimentar e da ansiedade(2023) Barros, Mansyara Lara Paes de; Barros, Mohana EpaminondasIntrodução: Os transtornos mentais são condições clínicas que podem ser caracterizadas por mudanças comportamentais, como as alterações nos pensamentos, emoções e experiências negativas influenciam a ingestão alimentar, e quando a ingestão de alimentos é gerada como forma de lidar com as mesmas, denomina-se alimentação emocional. Estudos encontrado, pode-se perceber a tendência das explicações, ao fenômeno alimentação emocional, estarem relacionadas a fatores psicológicos sugeriam que o conceito da alimentação emocional teve origem na psicanálise. Objetivo: Compreender a relação da ansiedade com a compulsão alimentar. Metodologia: A metodologia utilizada para a elaboração deste trabalho foi revisão bibliográfica. Palavra chave: ansiedade, compulsão alimentar, transtornos alimentares. Resultados e Discussão: Pode-se considerar que a compulsão alimentar possa ser mais bem compreendida como uma variável mediadora entre a ansiedade e a obesidade. Neste caso, é possível observar que pessoas com ansiedade tendem a ter compulsão alimentar, e quem tem compulsão alimentar provavelmente terá obesidade. Quanto maior o nível de ansiedade, maior a compulsão alimentar. A alimentação é responsável pela evolução dos seres humanos, engloba aspectos culturais, científicos, econômicos, sociais e políticos. Conclusão: O trabalho do nutricionista ofertando a nutrição individual e integrada com alimentos funcionais contribui no processo de abater o aumento de doenças como a ansiedade e outros transtornos, orientando o consumo de alimentos de origens naturais com qualidade e eficácia, trazendo a extrema importância do trabalho integrado com o nutricionista.Item Depressão em atletas e os efeitos na alimentação(2024-07) Arruda, Gessica Duarte de; Barros, Mohana EpaminondasA depressão em atletas e os efeitos na alimentação investiga a interligação entre nutrição e saúde mental em atletas, focando na alimentação. No entanto a relação entre a qualidade da dieta e o aspecto psicológico com o desempenho físico ainda é pouco estudada, portanto, este trabalho, explora como intervenções nutricionais e psicológicas podem melhorar o desempenho esportivo e o bem-estar mental. A nutrição adequada desempenha um papel vital na produção de neurotransmissores e no funcionamento do sistema nervoso central, impactando diretamente a saúde mental e o desempenho esportivo. Além disso aborda como a falta de alguns nutrientes podem agravar sintomas depressivos, comprometendo a motivação e o desempenho atlético e o emocional.Item Desperdicio e reaproveitamento alimentar em unidade de alimentação e nutrição escolar(2022-07) Costa, Tatielly Gonçalves; Slusarski, CristianeO Brasil é o quarto maior produtor e exportador de alimentos, porém grande parte do que é produzido vai para o lixo diariamente. Sendo assim, este trabalho apresenta um apanhado na literatura sobre o desperdício e o reaproveitamento alimentar em unidades escolares de forma a se ter um entendimento de como o ambiente escolar pode contribuir para a diminuição do desperdício alimentar. O objetivo do trabalho é mostrar como o ambiente escolar, por meio de uma boa gestão pode contribuir para a diminuição do desperdício de alimentos e a conscientização dos alunos e da comunidade escolar acerca do desperdício alimentar, compreender a importância do papel da escola na conscientização de formação de hábitos saudáveis e na conscientização da sustentabilidade, internalizando os impactos pelo desperdício, conscientizar sobre a importância do papel do nutricionista em trabalhos sociais e reduzir o desperdício alimentar e incentivar o consumo integral dos alimentos. Para o levantamento de dados, foi realizado buscas em teses, dissertações e artigos publicados em periódicos científicos no período de 1992 a 2016. Os acervos selecionados foram o Banco de Teses e Dissertações da CAPES, o Google Acadêmico, LILACS e a biblioteca online Scielo. Apenas publicações em português foram incluídas. Os descritores utilizados foram desperdício de alimentos nas escolas públicas. Estabeleceu se uma concordância entre os estudos a respeito do índice elevado de desperdício de alimentos nas escolas. Algumas medidas foram aplicadas em escolas para diminuir os índices de desperdício de alimentos, como os projetos e atividades de conscientização. Essas medidas despertaram o interesse das crianças e as sensibilizaram sobre o tema. Mostrando a importância da realização de trabalhos educacionais nas escolas para evitar o desperdício alimentar, melhorar a nutrição, auxiliar na economia das famílias e unidade escolar e na diminuição da produção de lixo.Item Dietas restritivas associadas a transtornos alimentares(2024-07) Oliveira, Heloisa Juliane de Santana; Slusarski, CristianeIntrodução: A busca pelo corpo “perfeito” influenciada pelas mídias sociais faz com que as pessoas se sintam insatisfeitas e busquem por métodos afim de alcançar um padrão de beleza aceito socialmente. Nesse momento surge a busca por dietas “milagrosas” e de efeito rápido para alcançar a perda de peso desejada, tais dietas podem ser bastante restritivas e causar diversos prejuízos á saúde. Objetivo: Identificar os principais transtornos alimentares associados a prática de dietas restritivas. Metodologia: Estudo de revisão de literatura científica com pesquisa nas bases de dados Google Acadêmico e Scielo. Resultados: A utilização de dietas restritivas podem estar associadas a diversos probelmas de saúde fisícos e mentais como: distúrbios nutricionais, estresse, ansiedade, depressão e transtornos alimentares. Conclusão: Os resultados e estudos realizados sobre a temática demosntram relevante relação entre a prática de dietas restritivas e o surgimento de transtornos alimentares. O papel do nutricionista é fundamental no acompanhamento de qualquer plano alimentar e à promoção de saúde e qualidade de vida.Item Estratégias nutricionais para abordar a seletividade alimentar em crianças com transtorno do espectro autista: uma revisão de literatura(2024-07) Couto, Thais Arruda Magalhães; Barros, Mohana EpaminondasO termo “autismo” foi utilizado pela primeira vez em 1906 pelo médico Bleuller para descrever o isolamento social observado em pacientes com esquizofrenia. Mais tarde, em 1943, a definição de autismo como quadro clínico foi introduzida pelo médico Leo Kanner, a partir da observação de um grupo de crianças com idades entre 2 a 8 anos, em que o estudo trouxe uma sistematização e nominou de “distúrbio autístico de contato afetivo”. O Transtorno do Espectro Autismo (TEA) refere-se a uma série de condições relacionadas ao dano no desenvolvimento neurológico, e, caracterizado por comportamento repetitivo, comprometimento na fala, nas habilidades sociais e na comunicação não verbal. Metodologia: Estudo de revisão bibliográfica através de pesquisa eletronica nas bases de dados componentes da Scientific Eletronic Library Online Brasil (SciELO) e Google Acadêmico. Objetivo: Compreender a seletividade alimentar em crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e a atuação do nutricionista para a melhoria desse quadro. Resultado: Devido uma série de fatores, os estados nutricionais de indivíduos com TEA podem variar, podendo ser observados com obesidade, sobrepeso e desnutrição. Portanto, seu estado nutricional deve ser avaliado regularmente em conjunto com profissionais da saúde, principalmente nutricionista, quanto as adequações dos nutrientes, assim reduzindo deficiências alimentares via alimentos e/ou suplementos.Item Impacto nutricional pós cirurgia bariátrica: uma revisão de literatura(2023) Villalva, Polyana Alejandra; Ávila, Eudes Thiago PereiraA obesidade é uma doença crônica que está associada ao surgimento das doenças crônicas não transmissíveis mudanças no estilo de vida é a melhor estratégia para lidar com a epidemia de obesidade, entretanto nem todos os casos são possíveis de tal conduta, sendo necessário a adoção de cirurgia bariátrica. Avaliamos a impacto da cirurgia bariátrica no estado nutricional de pacientes submetidos as várias técnicas. Foi realizado uma pesquisa bibliográfica nas bases de dados Scientific Electronic Library online (SCIELO), Google Acadêmico, Portal Regional da BVS, Literature analysis Retrieval System online/PubMed (Medline), nos últimos 10 anos utilizando palavras-chave: Cirurgia Bariátrica. Desnutrição. Deficiências. Estado Nutricional. Obesidade. Quatro artigos sendo observado como resultados positivos na remissão do Diabetes Mellitus tipo 2, redução da resistência à insulina, bem como deficiências de ferro e presença de anemia dependendo da técnica cirúrgica utilizada. A cirurgia bariátrica é uma ótima estratégia para tratamento da obesidade o seu sucesso está relacionado a um bom acompanhamento no pré e pós-operatório por uma equipe multidisciplinar.Item A importância do tratamento nutricional no Diabetes Mellitus tipo 1(2023) Silva, Kellen Myllena da; Slusarski, CristianeIntrodução. O diabetes tipo 1 é classificada pela insuficiência na produção de insulina, seu diagnóstico é mais frequente em crianças e adolescentes, O tratamento nutricional se baseia em uma alimentação variada e equilibrada, seguindo todos os parâmetros nutricionais. O diabetes infantil é um dos principais problemas que afetam as crianças na atualidade, o Brasil está em terceiro lugar dentre os pais com maior número de crianças diagnosticadas com diabetes, nos últimos anos a diabetes mellitus em crianças vêm crescendo, o que causa um maior desafio aos profissionais da saúde. Objetivos: Analisar a importância do tratamento nutricional no diabetes infantil, identificar sobre os fatores associados a prevalência do diabetes infantil, identificar formas de tratamento nutricional adequado para crianças portadoras de diabetes infantil. Metodologia: Este estudo foi realizado uma revisão de literatura. Resultados e Discussão: Os estudos sobre o tratamento nutricional contra diabetes mellitus infantil, demostram o quanto é importante o tratamento nutricional para crianças portadoras de diabetes mellitus tipo 1, para que essa criança venha ter o autocontrole da doença, ter uma alimentação balanceada de acordo com seus hábitos alimentares. Um dos principais desafios encontrados foi a alimentação inadequada, horários desregulados na alimentação. Conclusão: O tratamento nutricional no DM tipo 1, se faz necessário para manter os índices glicêmicos dentro dos limites desejáveis, o tratamento nutricional vai muito além de controlar a glicemia, o tratamento nutricional auxilia a família e o paciente a ter um autocontrole da doença.Item A influência da alimentação materna no desenvolvimento fetal(2024-07) Ribeiro, Maria de Lourdes Souza; Barros, Mohana EpaminondasEste trabalho investigou a influência da alimentação materna no desenvolvimento fetal, destacando a importância de uma dieta balanceada durante a gestação. O objetivo foi analisar como os nutrientes essenciais ingeridos pela mãe afetaram o crescimento e a saúde do feto. Utilizando uma metodologia de revisão bibliográfica e estudo de casos, foram examinadas diversas fontes científicas que correlacionaram a nutrição materna com desfechos perinatais. Os resultados indicaram que uma alimentação rica em proteínas, vitaminas e minerais foi fundamental para o desenvolvimento adequado do feto, enquanto deficiências nutricionais resultaram em complicações como baixo peso ao nascer e desenvolvimento inadequado do sistema nervoso. Concluiu-se que a orientação nutricional adequada para gestantes foi essencial para promover a saúde fetal e prevenir problemas no desenvolvimento do feto.Item Influência das mídias sociais nos transtornos alimentares(2024-07) Salviano, Rita de Cassia Pereira; Barros, Mohana EpaminondasA influência das mídias sociais nos transtornos alimentares afetam a saúde mental e o comportamento alimentar. A exposição constante a estética pode acabar prejudicando os indivíduos em questão a sua relação com a aparência física, contribuindo assim para um transtorno alimentar como Anorexia Nervosa, Compulsão Alimentar, Vigorexia e Ortorexia Nervosa. O objetivo deste trabalho é investigar a relação entre a mídia social e os transtornos alimentares. A partir de uma pesquisa bibliográfica eletronicamente nas bases de dados usando os descritores “Mídias sociais”, “Percepção de imagem” e “Transtornos alimentares”. Os estudos selecionados mostram a grande influência das mídias sociais e o desenvolvimento de transtornos alimentares. Os resultados evidenciam a necessidade da nutrição comportamental para o tratamento adequado, considerando os aspectos psicossociais e biológicos. Esta pesquisa destaca os avanços e estratégias que são eficazes para uma boa prevenção e promoção de saúde mental e física. A influência da mídia social é significativa na imagem corporal e transtorno alimentar, devido a constante exposição contínua a padrões estéticos pode acabar impactar negativamente a saúde mental e o comportamento alimentar. O papel do nutricionista é essencial no tratamento dos transtornos alimentares, pois irá conscientizar a população sobre os efeitos causados pelos padrões estéticos e promover um estilo de vida mais saudável, baseado em uma alimentação saudável sem recorrer a dietas restritivas.Item Influencia do estresse no comportamento alimentar: uma revisão de literatura(2022-07) Oliveira, Priscila Pereira de Araujo; Ávila, Thiago PereiraAtualmente observa-se que a população cada vez mais tem sofrido com a exaustão na qual tem ocasiona problemas psíquicos que contribuí para estímulos como estresse ansiedade a longo prazo propiciando cansaço, desanimo e mudanças comportamentais, que induz a ingestão de alimentos palatáveis compulsivamente e consequentemente contribuindo para o ganho de peso e prejuízos para a saúde humana. Objetivo: Realizar uma revisão integrativa com intuito de compreender a influência do estresse no comportamento alimentar e suas consequências na saúde humana. Métodos: Procedeu-se buscas com os seguintes descritores: O estresse e sua influência no comportamento alimentar, fisiologia do hipotálamo, estresse e obesidade, fome emocional e física, consequências da obesidade na saúde humana. O fundamento da busca bibliográfica primordiais foram analisadas em estudos iniciais até nos dias atuais, a revisão da literatura foi realizada nas seguintes bases de dados: Artigos científicos fornecido por bibliotecas eletrônicas google acadêmico, scielo, pub Med, e livros, para a inclusão dos artigos utilizou-se os idiomas: português, inglês delimitando-se entre os anos de 2016 a 2020, realizados com seres humanos disponíveis completos e relacionado ao tema e exclusão trabalhos vagos e não confiável estudos feitos com animais como camundongos Resultado: Uma grande partes dos artigos evidenciou a grande influência na qual se dá a preferência por alimentos palatáveis por consequência do estresse e ansiedade que estimula o comer emocional. Conclusões: Portanto tendo visto o aumento dos números de casos de pessoas com estresse e a possível relação entre as mudanças dos comportamentos alimentares, consequentemente promovendo o ganho de peso. Compreende-se que a alimentação não se limita a alimentação, inclui um conjunto de fatores como sociais e pessoais, fatores internos e externos, causado por problemas psicológicos emocionais, sociais e ambientais.Item O impacto da seletividade na alimentação e no organismo de crianças autistas(2023) Galvão, Isabela Damaris de Souza; Ávila, Eudes Thiago PereiraO presente trabalho é uma revisão de literatura sobre a seletividade alimentar no transtorno do espectro autista (TEA), o mesmo sem uma causa definida, a literatura aponta para fatores ambientais, biológicos e genéticos ou a junção desses em sua gênese, o TEA é uma condição que apresenta comprometimento no comportamento, no cognitivo e no nutricional de onde surgem a seletividade alimentar, várias condições emergem sobre esse diagnóstico, as crianças com o autismo tem duas vezes mais chances de desenvolver obesidade, além de dificuldades de desenvolvimento de acordo com os níveis de suporte do espectro diagnosticado, foi realizado uma revisão de bibliográfica nos últimos dez anos nas bases de dados Scientific Eletronic Library Online Brasil (SciELO), Google acadêmico, Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde – BVS MS e PubMed, utilizando as palavras-chave “Autismo”“Nutrição Infantil” “Seletividade Alimentar” “Sintomas Gastrointestinais” foram 11 estudos selecionados possuindo uma metodologia de cunho exploratória e quantitativa, vale ressaltar que a maior parte foi realizada no Brasil(8) e a outra parte nos Estados Unidos (3). Nesses 11 estudos, foi totalizado um total de 260 crianças, sendo 75%(195) masculino e 25%(65) feminino, com faixa etária entre 2 a 18 anos de idade os principais problemas relatados frente a seletividade alimentar foram deficiências de nutrientes, obesidade e problemas gastrointestinais como constipação, diarreia, gases. Algumas condutas no tratamento como musicoterapia e terapia alimentar onde essa cria novas experiências alimentares são promissores para manejo da seletividade do TEA.Item O sobrepeso no pós-parto: dificuldades e desafios desde a gestação(2023) Oliveira, Keitty Helen de; Slusarski, CristianeIntrodução: O estado nutricional e o sobrepeso materno, são fatores fundamentais para que se tenha bons resultados na gestação. O ganho de peso durante a gestação, é um evento biológico complexo e único, pois favorece para o desenvolvimento e crescimento fetal do nené. Objetivo: Discutir as principais dificuldades e desafios relacionados ao sobrepeso desde a gestação até o pós-parto. Metodologia: Com o método de revisão de bibliográfica, “revisão bibliográfica também é denominada de Revisão de literatura ou Referencial teórico. Resultados e Discussão: A obesidade é uma inflamação corporal, denominada como uma doença crônica, adquirida por meio de hábitos alimentares, inadequados, as mulheres gestantes tendem a ganhar peso, devido a diversos fatores da gestação, e para perdê-los após a gestação custa cerca de 4 a 6 semanas, e é necessário se alimentar de proteínas de alto valor biológico, e alimentos com baixo índice glicêmico. Conclusão: A recuperação pós-parto também é um fator complicador, pois o cansaço, a dor e a falta de energia associadas ao parto dificultam a recuperação física e limitam a capacidade da mãe de cuidar de seu bebê.Item Obesidade infaltil: métodos preventivos(2023) Siqueira, Adriana Elis de; Slusarski, CristianeIntrodução: A obesidade é uma doença que vem crescendo ao longo do tempo principalmente em crianças entre 05 e 06 anos, ocasionando uma série de doenças como: diminuição da estatura, dislipidemia, problemas cardiovasculares, respiratórias, diabetes mellitus, hipertensão arterial sistêmica (HAS), câncer e até mesmo transtornos psicológicos, assim prejudicando o desenvolvimento dessas crianças. Objetivo: Identificar alguns métodos de prevenção da obesidade infantil e analisar a importância da reeducação alimentar na prevenção e no tratamento da obesidade infantil. Métodos: Trata-se de uma pesquisa científica pelo critério de revisão de literatura, incluindo uma análise bibliográfica da literatura. Utilizaram-se de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS): Scientific Eletronic Library Online Brasil (SciELO), Ministério da Saúde e Google acadêmico. Os critérios de inclusão foram artigos publicados em revistas científicas, no período de 2013 a 2023 Utilizouse a associação da palavra-chave “obesidade,” com os seguintes dados: “prevenção,” “infantil,” “nutrição,” “doenças” “atividades.” Os dados foram baseados nas leituras bibliográficas. Resultados: A experiência de atividades educativas sobre a prevenção da obesidade infantil em escolas. Métodos preventivos eficazes como atividade física, programas de educação alimentar que possa ser aplicado no âmbito escolar e familiar. Medidas como mudanças de hábitos e a influência dos pais desde o nascimento são manejos de métodos preventivos da obesidade na infância. Considerações finais: A obesidade infantil está inserida no âmbito familiar, escolar e social. Pois o ambiente facilitador contribui para a obesidade na infância, por sua vez o desenvolvimento de diversas patologias na vida adulta como o sobrepeso e a obesidade. É necessário a promoção e prevenção da obesidade infantil, com intuito de desenvolver hábitos alimentares mais saudáveis, objetivando alterar os comportamentos sedentários e patogênicos que se relacionam entre si.Item Obesidade infantil: estrategias para prevenção e tratamento(2023) Magalhaes, Sarah Vitoria Ferreira Alves; Slusarski, CristianeIntrodução: A importância do conhecimento relacionado à obesidade infantil revela muitos fatores e faz refletir no presente momento como por exemplo crianças vem se apresentando com doenças de adulto e acaba crescendo uma população despreocupada com a saúde, porém dependente de expedientes hospitalar sendo que alguns cuidados simples no dia a dia podem evitar muitos transtornos. Objetivos: Analisar as principais estratégias para a prevenção e tratamento da obesidade infantil. Metodologia: Foi realizada uma pesquisa científica pelo critério de revisão de literatura, A pesquisa realizada eletronicamente nas bases de dados componentes da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS): Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Eletronic Library Online Brasil (SciELO), Ministério da Saúde e Google acadêmico. Os descritores utilizados são: Obesidade Pediátrica, Comportamento Alimentar, Sobrepeso, Nutrição da criança, com trabalhos científicos que foi publicado nos anos de 2004 a 2022. Resultados e Discussão: A obesidade infantil é uma enfermidade que pode desenvolver-se desde os primeiros meses até o décimo segundo ano de vida, definida pelo acúmulo excessivo de tecido adiposo, de origem multifatorial, cujo desenvolvimento sofre influência de fatores biológicos, psicológicos e socioeconômicos. Compete ao nutricionista a realização do inquérito alimentar, obtendo o maior número de informações possíveis sobre a alimentação do paciente, onde a escolha do inquérito alimentar depende de cada paciente, podendo ser escolhido entre recordatório de 24 horas, história dietética, o registro de três dias, ou o de frequência semiquantitativo. Considerações finais: Os hábitos alimentares que devem ser observados para evitar a obesidade infantil são: evitar a ingestão precoce dos alimentos que não apresentam suporte nutricional, como açúcares; estimular a prática de atividade física desde cedo, para que seja feita de maneira prazerosa; incentivar hábitos saudáveis na mesa da família, sem a presença de aparelhos eletrônicos; estimular um tempo maior para a refeição; evitar o excesso de líquidos quando a refeição estiver sendo feita e evitar o consumo excessivo de alimentos como frituras, bebidas calóricas, processados entre outrosItem Perda e desperdicios de alimentos no Brasil: uma revisão de literatura(2023) Teixeira, Renata Gabrielly Lara; Slusarski, CristianeA perda e o desperdício de alimentos é um assunto de extrema importância atualmente, pois muitos alimentos nutritivos são jogados no lixo e por outro lado muitas pessoas sofrem com a insegurança alimentar, principalmente pela falta de acesso ao alimento. Além disso, a perda e o desperdício de alimentos trazem consigo prejuízos para o meio ambiente, como exemplo o aumento do gás de efeito estufa. Apesar disso, existem ações que auxiliam no controle e prevenção do desperdício de alimentos como exemplo a Agenda 2030 e os bancos de alimentos. O objetivo desse trabalho é conhecer os fatores que promovem a perda e desperdício de alimentos no Brasil e os seus resultados agravantes. Trata-se de uma revisão de literatura, cuja pesquisa foi feita em sites como o Google Acadêmico e Scielo baseados em artigos publicados nos últimos 13 anos. Os critérios de inclusão e exclusão para este trabalho científico teve a palavra desperdício como elemento principal e exclusão de palavras como escola, restaurantes e hospitais. Os resultados obtidos mostraram que a perda e desperdício de alimentos influência negativamente em aspectos climáticos, econômicos e ambientais como exemplo o aumento do efeito estufa e a insegurança alimentar e nutricional. Entende-se que existe a necessidade de mais estudos sobre o tema e um olhar mais crítico pela população para que haja uma diminuição nos dados da perda e desperdício de alimentos.