Nutrição

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    Obesidade infantil: estrategias para prevenção e tratamento
    (2023) Magalhaes, Sarah Vitoria Ferreira Alves; Slusarski, Cristiane
    Introdução: A importância do conhecimento relacionado à obesidade infantil revela muitos fatores e faz refletir no presente momento como por exemplo crianças vem se apresentando com doenças de adulto e acaba crescendo uma população despreocupada com a saúde, porém dependente de expedientes hospitalar sendo que alguns cuidados simples no dia a dia podem evitar muitos transtornos. Objetivos: Analisar as principais estratégias para a prevenção e tratamento da obesidade infantil. Metodologia: Foi realizada uma pesquisa científica pelo critério de revisão de literatura, A pesquisa realizada eletronicamente nas bases de dados componentes da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS): Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Eletronic Library Online Brasil (SciELO), Ministério da Saúde e Google acadêmico. Os descritores utilizados são: Obesidade Pediátrica, Comportamento Alimentar, Sobrepeso, Nutrição da criança, com trabalhos científicos que foi publicado nos anos de 2004 a 2022. Resultados e Discussão: A obesidade infantil é uma enfermidade que pode desenvolver-se desde os primeiros meses até o décimo segundo ano de vida, definida pelo acúmulo excessivo de tecido adiposo, de origem multifatorial, cujo desenvolvimento sofre influência de fatores biológicos, psicológicos e socioeconômicos. Compete ao nutricionista a realização do inquérito alimentar, obtendo o maior número de informações possíveis sobre a alimentação do paciente, onde a escolha do inquérito alimentar depende de cada paciente, podendo ser escolhido entre recordatório de 24 horas, história dietética, o registro de três dias, ou o de frequência semiquantitativo. Considerações finais: Os hábitos alimentares que devem ser observados para evitar a obesidade infantil são: evitar a ingestão precoce dos alimentos que não apresentam suporte nutricional, como açúcares; estimular a prática de atividade física desde cedo, para que seja feita de maneira prazerosa; incentivar hábitos saudáveis na mesa da família, sem a presença de aparelhos eletrônicos; estimular um tempo maior para a refeição; evitar o excesso de líquidos quando a refeição estiver sendo feita e evitar o consumo excessivo de alimentos como frituras, bebidas calóricas, processados entre outros
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    Influencia do estresse no comportamento alimentar: uma revisão de literatura
    (2022-07) Oliveira, Priscila Pereira de Araujo; Ávila, Thiago Pereira
    Atualmente observa-se que a população cada vez mais tem sofrido com a exaustão na qual tem ocasiona problemas psíquicos que contribuí para estímulos como estresse ansiedade a longo prazo propiciando cansaço, desanimo e mudanças comportamentais, que induz a ingestão de alimentos palatáveis compulsivamente e consequentemente contribuindo para o ganho de peso e prejuízos para a saúde humana. Objetivo: Realizar uma revisão integrativa com intuito de compreender a influência do estresse no comportamento alimentar e suas consequências na saúde humana. Métodos: Procedeu-se buscas com os seguintes descritores: O estresse e sua influência no comportamento alimentar, fisiologia do hipotálamo, estresse e obesidade, fome emocional e física, consequências da obesidade na saúde humana. O fundamento da busca bibliográfica primordiais foram analisadas em estudos iniciais até nos dias atuais, a revisão da literatura foi realizada nas seguintes bases de dados: Artigos científicos fornecido por bibliotecas eletrônicas google acadêmico, scielo, pub Med, e livros, para a inclusão dos artigos utilizou-se os idiomas: português, inglês delimitando-se entre os anos de 2016 a 2020, realizados com seres humanos disponíveis completos e relacionado ao tema e exclusão trabalhos vagos e não confiável estudos feitos com animais como camundongos Resultado: Uma grande partes dos artigos evidenciou a grande influência na qual se dá a preferência por alimentos palatáveis por consequência do estresse e ansiedade que estimula o comer emocional. Conclusões: Portanto tendo visto o aumento dos números de casos de pessoas com estresse e a possível relação entre as mudanças dos comportamentos alimentares, consequentemente promovendo o ganho de peso. Compreende-se que a alimentação não se limita a alimentação, inclui um conjunto de fatores como sociais e pessoais, fatores internos e externos, causado por problemas psicológicos emocionais, sociais e ambientais.
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    Associação da microbiota intestinal e transtorno de ansiedade: uma revisão de literatura
    (2022-07) Santiago, Hellen Beatriz Silva; Avila, Eudes Thiago Pereira
    Com o aumento do consumo dos alimentos palatáveis e com a mudança do estilo de vida da população observa-se o impacto da alimentação na microbiota intestinal e sua relação com o eixo intestino-cérebro, dessa forma seu desequilíbrio pode influenciar na ansiedade. Com o propósito de auxiliar, inserir alimentos in-natura ricos em triptofano um aminoácido essencial que pode melhorar sintomas físicos e mentais visto que, a serotonina tem um papel muito importante nesses processos. Objetivo: Compreender como alimentação pode influenciar na microbiota intestinal e sua relação com a ansiedade. Métodos: O presente trabalho trata-se de estudos de revisão bibliográfica da literatura, pesquisado em banco de dados eletrônico Scientific Eletronic Library Online Brasil (SciELO), Google acadêmico, PudMed e Virtual em Saúde (BVS): Literatura Latino-Americana, analisados por textos disponível em português e inglês, sendo feita uma leitura dos estudos na íntegra para verificação de adequação aos objetivos e quanto ao tema. Resultados: Nos estudos analisados, observou-se que a disbiose é um dos fatores que estão associados com a patogênese dos transtornos mentais como a ansiedade. A manipulação da microbiota intestinal com o auxílio uma alimentação saudável com alimentos fontes de triptofano precursor da serotonina apresentaram bons resultados em pessoas com sintomas depressivos e ansiedade. Ainda assim mais estudos são necessários para comprovar a efetividade.