Biomedicina

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    Diabetes Mellitus na infância: é possivel prevenir ou antecipar o tratamento através de exames laboratoriais?
    (2024-07) Albuquerque, Gloria Maria Ferreira de; Costa, Wdisson Cleber da
    A Diabetes Mellitus (DM) refere-se a um grupo de doenças metabólicas cujoachadocomum é o aumento dos níveis de glicose no sangue, a hiperglicemia (HPG). Éconsideradauma doença silenciosa que acomete várias pessoas e vem crescendo no mundo todo, afaltadaprática de exercícios físicos, a má alimentação, e a não realização de exames básicos derotinacontribuem para esse crescimento, a maioria não percebe os sinais e sintomas e acabamsendodiagnosticadas com a doença já em fase avançada. Existem 3 tipos principais de DM(DMtipo I, DM tipo II e DM gestacional juntamente com Diabetes Insipidus (DI). Emcondiçõescrônicas a DM pode causar danos como neuropatia, nefropatia, retinopatia diabéticas, adquiriressa doença e suas comorbidades em uma idade mais jovem não afeta apenas a capacidadedoindivíduo de participar plenamente dos estudos e do trabalho, mas tambémaumentaamorbidade e a mortalidade durante os anos. A pesquisa em questão aborda os diferentestiposde DM e ressalta a importância da prevenção e do diagnóstico precoce, especialmentenainfância, por meio de exames laboratoriais. O estudo tem como objetivo analisarapossibilidade de antecipar o tratamento do diabetes na infância, visando melhorar a qualidadede vida e reduzir as complicações associadas à doença, concluiu-se que é possíveldiagnosticar o paciente em fase de pré-diabetes, o que é extremamente valioso, pois impedeque os sintomas evoluam e permite à criança uma infância saudável. No entanto, éfundamental que os estudos continuem para desenvolver um método eficaz de diagnósticoetratamento precoce. Foi realizada uma pesquisa qualitativa, exploratória e descritiva,utilizando bases de dados como LILACS, PubMed e Scielo para examinar artigos, tesesedissertações publicados entre 2014 e 2023 em inglês e português. Os descritoresserãodiabetes, infância, prevenção e diagnóstico laboratorial, combinados por meio de operadoresbooleanos. Livros, artigos e dados demográficos serão utilizados como instrumentos decoletade dados.
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    Artrite reumatóide: do diagnóstico laboratorial ao tratamento
    (2024-07) Siqueira, Alessandra Maria Belém Bezerra de; Silva, Thais Kelly Souza Teixeira da
    A artrite reumatoide é uma doença inflamatória crônica autoimune que afeta principalmente as articulações, causando dor, rigidez, inchaço e eventual perda de função. Este trabalho de conclusão de curso tem como objetivo explorar detalhadamente os aspectos diagnósticos e terapêuticos da artrite reumatoide, com base nas diretrizes atuais e na literatura científica mais recente. O diagnóstico precoce e preciso da AR é fundamental para a implementação de um tratamento eficaz, prevenindo danos articulares permanentes e melhorando a qualidade de vida dos pacientes. A abordagem diagnóstica inclui a avaliação clínica dos sintomas, exames laboratoriais como o fator reumatoide (FR) e anticorpos antipeptídeos citrulinados cíclicos (anti-CCP), e exames de imagem, como radiografias e ultrassonografias das articulações afetadas. No que diz respeito ao tratamento, a gestão da artrite reumatoide envolve uma combinação de terapias farmacológicas e não farmacológicas. Os medicamentos de primeira linha incluem anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs), corticosteroides e medicamentos antirreumáticos modificadores da doença (DMARDs), tanto sintéticos quanto biológicos. Estudos recentes têm destacado a importância dos DMARDs biológicos, como os inibidores de FNT e os inibidores de JAK, no controle da atividade da doença e na prevenção de danos estruturais. Além do tratamento medicamentoso, intervenções não farmacológicas, como fisioterapia, terapias ocupacionais e mudanças no estilo de vida, são essenciais para o manejo global da doença. Programas de exercícios físicos adequados e suporte psicológico também desempenham papéis significativos na melhora dos resultados funcionais e na qualidade de vida dos pacientes. Foi realizada uma revisão bibliográfica, de caráter qualitativo, através da busca de artigos científicos, publicados em português e inglês, entre os anos de 2017 a 2023, nas bases de dados: Biblioteca virtual de saúde, Google acadêmico, Scielo e Pubmed. Este trabalho pretende oferecer uma visão abrangente e atualizada sobre os métodos diagnósticos e opções de tratamento da artrite reumatoide, destacando a importância de uma abordagem multidisciplinar para a gestão eficaz da doença.
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    Fisiopatologia da fibrose cística: revisão de literatura
    (2023-07) Souza, Ingrid Ferreira de; Fontes, Wdisson Cleber da Costa
    A Fibrose cística (FC) é uma doença autossômica recessiva letal, cuja incidência varia de um para cada 2000 ou 3000 nascimentos em vários países de população caucasiana,sendo menosfrequente emnegros. É decorrente de controle ocorridas no gene regulador transmembranário íons da fibrose císticado inglês, cystic fibrosis transmembrane Conductance regulador, também chamado CFTR que codifica a proteína (de mesmo nome) responsável pelo transporte de através da membrana celular , estando envolvido na regulação de fluxo de Na+,Cl-, e água. A FC é uma doença hereditária cuja maior prevalência ocorre em indivíduos de etnia caucasiana, embora seja uma doença genética, em que o defeito básico acomete células de vários órgãos, nem todos os indivíduos expressam respostas clínicas na mesma intensidade. A estrutura de gene CFTR se assemelha a de uma série de outras proteínas de transporte de solutos e coloca o produto do gene FC na superfamília de proteínas ABC, onde tem por finalidade produzir proteinas transportadoras que regulam a atividade do cloreto, tambem chamadas de proteina CFTR. A Proteína CFTR consiste em dois domínios de membrana, dois domínios de ligação de nucleotídeos, NBDs, e um domínio regulador, que controla a atividade do canal., Também chamada de canal de cloro, é sintetizada no núcleo, sofre maturação em organélas citoplasmáticas, fosforilação glicosilação, localizando-se na membrana apical das células. Na maioria dos casos, o diagnóstico de FC é altamente sugerido pela presença de uma ou mais manifestações clínicas típicas da doença e em seguida, confirmado pela demonstração de concentração elevada de cloro no suor, onde são feitos testes de identificação como por exeplo o teste de suor, teste do pezinho, a mediação de enzimas do sangue e teste pancêaticos para a identicação da mesma.- Este trabalho tem como objetivo apresentar uma revisão da literatura sobre a FC, destacando os aspectos epidemiológicos, clínicos, laboratoriais, terapêuticos, além de destacar as barreiras no manejo dos pacientes. Foi feita uma pesquisa do tipo bibliográfica por meio de uma revisão da literatura, onde tem por finalidade obter conclusões a partir de um tema de interesse através dos principais bancos de dados: Scielo, Pubmed, Google acadêmico, Lilacs, Jornals , Portal regional da BVS, Journal of Antimicrobial Chemotherapy.