Enfermagem
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Resultados da Pesquisa
Item Saúde mental da mulher no período gestacional e puerpério(2025-06) Passos, Valmir Felipe Fontinelli; Figueredo, Fabiana de FreitasIntrodução: A saúde mental da mulher durante a gestação e o puerpério constitui um aspecto fundamental do cuidado integral no ciclo gravídico-puerperal. Esse período é marcado por intensas transformações fisiológicas, hormonais, emocionais e sociais que, embora naturais, podem desencadear sofrimento psíquico, ansiedade, depressão e outras alterações emocionais. Tais condições impactam diretamente o bem-estar materno, o vínculo com o bebê e o ambiente familiar. O reconhecimento precoce dessas alterações é essencial para promover intervenções adequadas. Objetivo: descrever as possibilidades do apoio profissional quanto a assistência em saúde mental prestada a mulher para a prevenção do surgimento de depressão na gravidez e no puerpério. Metodologia: trata-se de uma pesquisa de revisão bibliográfica integrativa, em que os critérios de inclusão adotado foram artigos publicados nos últimos 5 anos, do idioma inglês e português e artigos disponibilizados na íntegra e gratuitamente, nas bases de dados pubmed, medline e lilacs. Resultados e discussões: foram selecionados para análise 12 artigos sobre a temática estudada, assim para apresentar os achados, foi elaborado um quadro com as informações encontradas, elencando os aspectos: ano, autores, objetivo, principais resultados e conclusões. Apesar da elevada prevalência de sofrimento psíquico nesse contexto, muitas mulheres não recebem o diagnóstico adequado, em grande parte por fatores como estigmas sociais, desinformação e a naturalização do sofrimento emocional materno. Isso demonstra uma lacuna importante na assistência à saúde, que deve ser multidisciplinar, preventiva e acolhedora. A atuação dos profissionais de saúde, especialmente da enfermagem, é estratégica, pois eles têm contato direto e frequente com a gestante e a puérpera. Isso os coloca em posição privilegiada para identificar precocemente sinais de sofrimento mental, escutar ativamente as demandas emocionais da mulher e promover o encaminhamento adequado, quando necessário. Considerações finais: é imprescindível que os enfermeiros estejam capacitados não apenas para o cuidado físico, mas também para oferecer suporte emocional e psíquico, respeitando a individualidade e o contexto sociocultural da mulher.Item Endometriose: uma análise dos impactos na qualidade de vida e saúde integral da mulher(2025-06) Nascimento, Kamilla Aguiar do; Oliveira, Lays Andrade deIntrodução: A endometriose é uma doença crônica que afeta a saúde física, emocional e social das mulheres. Seu diagnóstico é demorado e o acesso ao tratamento pelo SUS ainda é limitado. Os sintomas incluem dores intensas e infertilidade. A enfermagem tem papel essencial no acolhimento e suporte às pacientes. É necessário investir em políticas públicas e cuidados humanizados. Objetivo: Identificar os impactos biopsicossocial e espiritual que a endometriose causa na saúde da mulher. Metodologia: Foi utilizado uma revisão integrativa de literatura, baseada na análise de artigos científicos publicados entre 2020 e 2025 nas bases SciELO, Google Scholar e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Os estudos foram selecionados conforme critérios de relevância científica, ano de publicação e disponibilidade na íntegra, permitindo uma visão ampla sobre os principais avanços no manejo da endometriose. Resultados do estudo: Estudos indicam que a endometriose afeta não só a saúde física, mas também o bemestar emocional e social das mulheres. O diagnóstico pode demorar até 10 anos, devido à falta de informação e dificuldades no acesso a exames. O tratamento varia conforme a gravidade e pode incluir medicamentos hormonais ou cirurgia. A enfermagem tem papel essencial no acolhimento, triagem e apoio às pacientes. Discussão dos dados A endometriose deve ser tratada de forma interdisciplinar, considerando seus impactos clínicos, emocionais e sociais. A SAE contribui para um cuidado mais organizado e humanizado, com acolhimento e suporte contínuo. Políticas públicas eficazes são essenciais para ampliar o acesso ao diagnóstico e tratamento. Considerações finais: O estudo destaca que a endometriose é uma condição complexa que exige abordagem integral, considerando todos os impactos na vida da mulher. Valorizar a atuação da enfermagem e investir em políticas públicas para diagnóstico precoce e tratamento humanizado são medidas urgentes e essenciais.Item Assistência do enfermeiro à pessoa idosa em cuidados paliativos(2026-06) Araújo, Jéssyca Oliveira de; Figueiredo, Fabiana de FreitasIntrodução: O envelhecimento é um processo natural, progressivo e irreversível, que se inicia no nascimento e acompanha o ser humano ao longo de sua trajetória de vida. Com o avanço da medicina e das condições de vida, observa-se um aumento expressivo da expectativa de vida, o que, consequentemente, gera um crescimento da população idosa. Esse fenômeno populacional, embora seja uma conquista social, traz consigo desafios significativos para o sistema de saúde, pois o envelhecimento está associado ao aumento de doenças crônicas, degenerativas e oncológicas. Tais condições comprometem a funcionalidade e a autonomia dos idosos, exigindo uma assistência de saúde mais específica, sensível e contínua. Nesse contexto, a equipe de enfermagem deve estar preparada para atuar de forma humanizada, ética e eficiente, priorizando o alívio do sofrimento e a qualidade de vida dos pacientes. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), os cuidados paliativos consistem em uma abordagem que visa melhorar a qualidade de vida de pacientes e seus familiares diante de doenças que ameaçam a continuidade da vida, por meio da prevenção e alívio do sofrimento, com ênfase no controle da dor e de outros sintomas físicos, psicológicos, sociais e espirituais.. Objetivo: descrever a atuação do enfermeiro na assistência ao idoso em cuidados paliativos, destacando suas responsabilidades, competências e desafios. Metodologia: revisão de literatura, utilizando as bases Scientific Electronic Library Online (SciELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) , cujos critérios de inclusão abrangeram artigos científicos publicados nos últimos cinco anos, disponíveis na íntegra, nos idiomas português e inglês. Resultados e discussões: Os resultados encontrados indicam que os cuidados paliativos têm como principal finalidade oferecer suporte e conforto ao paciente que enfrenta uma condição de saúde sem possibilidade de cura, sendo os idosos com doenças crônicas avançadas o principal público dessa abordagem. O enfermeiro desempenha papel essencial nesse contexto, atuando no controle de sintomas, administração de medicamentos, escuta ativa, orientação à família e elaboração de um plano de cuidados individualizado e centrado no paciente. O cuidado domiciliar surge como uma alternativa importante, proporcionando maior bem-estar, proximidade familiar e respeito à rotina e preferências do paciente. A formação continuada e a educação permanente dos profissionais são apontadas como fundamentais para garantir a qualidade e segurança na assistência. Considerações finais: Conclui-se que a atuação do enfermeiro na assistência ao idoso em cuidados paliativos é indispensável para garantir um cuidado humanizado, integral e ético, que valorize a dignidade do paciente mesmo diante da terminalidade. A capacitação profissional, a atuação em equipe multiprofissional e o fortalecimento das políticas públicas são estratégias essenciais para a consolidação dos cuidados paliativos como parte integrante e necessária da assistência em saúde, promovendo um processo de morrer mais digno, acolhedor e respeitoso para o idoso e seus familiares.Item Assistência de enfermagem no cuidado à criança com Transtorno do Espectro Autista(2025-06) Queiroz, Clisley Fernanda Oliveira de Lima; Agulhó, Daniela Luzia ZagotoIntrodução: De acordo com o Ministério da Saúde, o Transtorno do Espectro Autista (TEA), conhecido popularmente como autismo, é uma condição que se caracteriza por perturbações no desenvolvimento neurológico. Essas alterações afetam principalmente a comunicação, o comportamento social e o repertório de interesses da criança, exigindo uma atenção específica e contínua. Nesse contexto, a enfermagem desempenha um papel essencial, pois está presente nas diferentes fases do cuidado, oferecendo suporte não apenas à criança, mas também à família. O olhar sensível, a escuta qualificada e a construção de vínculos são elementos fundamentais da prática de enfermagem, contribuindo para um cuidado mais humanizado, acolhedor e adaptado às necessidades singulares de cada criança com TEA. Objetivo: Descrever a atuação do enfermeiro nas práticas de cuidado voltadas à criança com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura, que utilizou artigos publicados nos últimos cinco anos em língua portuguesa. Para o desenvolvimento desta pesquisa, as bases de dados estudadas foram a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scielo e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde. Resultados: Foram selecionados 12 artigos para análise da revisão literária. Após análise dos artigos, emergiram as temáticas: Cuidados de enfermagem, capacitação dos profissionais sobre o TEA e a importância da equipe de enfermagem no acolhimento da criança e da família. Discussão: Reconhecer e identificar as dificuldades do diagnóstico precoce do TEA, como identificar o impacto que a família sofre ao saber do diagnóstico da criança, potencializa o cuidado de enfermagem, buscando estratégias, através de capacitação continuada da equipe de enfermagem como de todos profissionais da equipe multidisciplinar, para um olhar atento aos sinais do TEA, para que tenha um tratamento com resultados positivos. Considerações finais: Esta revisão destaca a importância de buscar capacitação sobre o TEA, a fim de ajudar a criar estratégias e planejamento de cuidado individualizado e humanização, contribuindo desta forma para um tratamento mais efetivo.Item A importância do amparo do enfermeiro no cuidado a saude do idoso com câncer(2024-12) Figueiredo, Thammy Marcelly Palmeira; Oliveira, Adriana Delmondes deIntrodução: O estudo, realizado no âmbito da assistência à saúde do idoso, teve como objetivo analisar a qualidade de vida e a contribuição da enfermagem no cuidado ao idoso, com foco na sua recuperação, promoção da saúde e incentivo à vida saudável. Objetivos: Descrever como é realizada a assistência de enfermagem ao amparo ao idoso acometido com câncer. Mostrar a importância ao acolhimento e acompanhamento realizado pelo profissional de enfermagem no tratamento ao idoso com câncer. Metodologia: Revisão da literatura, com levantamento bibliográfico realizado em artigos publicados entre 2019 a 2024. A coleta de dados foi realizada em bases de dados eletrônicas, como a Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). Resultados e Discussões: Os resultados obtidos destacam a importância de incentivar a prática de atividades físicas e a adoção de hábitos saudáveis, visando à melhoria da qualidade de vida do idoso e à prevenção de doenças, incluindo o câncer, que pode surgir com o envelhecimento. Além disso, evidenciou-se a necessidade de estratégias para a promoção da saúde, de modo a minimizar os impactos do envelhecimento e as doenças associadas à idade. Considerações finais: Conclui- se que a equipe de enfermagem desempenha um papel fundamental e deve estar envolvida de forma integral no cuidado ao idoso. Isso inclui mobilizar ações voltadas aos determinantes do envelhecimento e garantir que o idoso seja tratado com dignidade e valorização. O enfermeiro deve orientar os familiares sobre a importância do autocuidado e das práticas de cuidados no contexto de home care, além de oferecer suporte emocional ao paciente, que muitas vezes se sente impotente, com a percepção de que sua vida chegou ao fim e que é um fardo para seus familiares. O apoio psicológico do enfermeiro é essencial para fortalecer a confiança e promover um cuidado mais humanizado e eficaz.Item O impacto do estresse no trabalho de enfermagem e fatores que levam ao mesmo(2024-12) Sales, Nicolly Benicio; Soares, Elizana de Fátima GarciaIntrodução: O estresse ocupacional é um fenômeno amplamente estudado devido aos seus impactos significativos na saúde e no desempenho dos profissionais. No contexto da enfermagem, o estresse é particularmente prevalente devido às demandas emocionais e físicas da profissão. Objetivo: Descrever os fatores que contribuem para o estresse ocupacional em enfermeiros e o impacto desse estresse na qualidade da assistência de enfermagem. Além disso, explorar as estratégias de gerenciamento de estresse para mitigar seus efeitos. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura, com artigos publicados nos anos de 2019 a 2024 em língua inglesa e portuguesa, artigos na íntegra, retirados das bases de dados: PubMed, MEDLINE e Scielo. Resultados e Discussão: A priori foram encontrados mais de 4 mil artigos, porém, ao aplicar os critérios de inclusão e exclusão, restaram 12 elegíveis para o estudo. Os artigos destacam a importância do diagnóstico precoce do estresse e da educação sobre os fatores estressores, permitindo um cuidado mais eficaz dos sintomas. Além disso, a revisão aponta que a falta de atividades de lazer e a baixa qualidade de vida são fatores que agravam o estresse entre os profissionais enfermeiros. Traz também a importância da educação continuada e criação de grupos com o propósito de melhorar os conflitos interpessoais e minimizar o estresse ocupacional. Considerações finais: O estresse ocupacional entre enfermeiros afeta sua saúde e a qualidade do atendimento, sendo causado por fatores como sobrecarga de trabalho, falta de recursos e apoio organizacional. Estratégias como lazer e programas de gerenciamento de estresse são essenciais para melhorar o bem-estar dos profissionais e o cuidado aos pacientes. Estudos futuros podem ajudar a implementar políticas mais eficazes.Item Cuidado centrado ao idoso hipertenso: a contribuição do enfermeiro na prevenção da qualidade de vida(2024-12) Luca, Letícia Santos de; Figueiredo, Fabiana de FreitasIntrodução: O cuidado centrado no idoso hipertenso é um enfoque essencial na prática da enfermagem, uma vez que a hipertensão é uma condição comum e frequentemente debilitante entre os idosos. A atuação do enfermeiro é crucial na prevenção, controle e promoção da qualidade de vida desse grupo. A enfermagem não apenas se encarrega do monitoramento da pressão arterial e da adesão ao tratamento, mas também desempenha um papel vital na educação em saúde, apoio emocional e na implementação de mudanças no estilo de vida. Objetivo: Descrever quais as principais intervenções utilizadas por enfermeiros no cuidado centrado no idoso hipertenso. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa, onde os artigos selecionados foram dos últimos cinco anos, na língua inglesa e portuguesa, de forma gratuita e acessados nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde, Lilacs, Medline e BDENF. Resultados e Discussão: Foram encontrados 21 artigos que contemplavam os objetivos desse estudo. Os resultados indicam que a educação em saúde, o monitoramento regular e o suporte psicológico são ações efetivas que contribuem para o controle da hipertensão e a redução de complicações. O trabalho em equipe, com a colaboração de enfermeiros e outros profissionais de saúde, é essencial para garantir um manejo eficaz e holístico da condição. Além disso, as intervenções personalizadas que consideram o contexto social e econômico dos pacientes demonstram melhorar a adesão ao tratamento e a qualidade de vida. Considerações Finais: O cuidado centrado no idoso hipertenso, mediado pela atuação do enfermeiro, é fundamental para o controle da hipertensão e para a promoção da qualidade de vida. A implementação de práticas educativas e de suporte, aliadas ao monitoramento contínuo, pode levar a resultados significativos na saúde dos pacientes. Portanto, é essencial que os profissionais de saúde reconheçam a importância de um enfoque colaborativo e integrado no manejo da hipertensão entre os idosos.Item Assistência de enfermagem na prevenção a violência obstétrica(2024-12) Vasconcelos, Crislany Oliveira; Figueiredo, Fabiana de FreitasIntrodução: Violência Obstétrica (VO) pode ser definida, com maus-tratos físicos, psicológicos e verbais, ou ainda como práticas intervencionistas desnecessárias, entre elas: episiotomia, restrição de leito, clister, tricotomia, ocitocina de rotina, ausência de acompanhante e cesariana sem indicação. Geralmente, essa situação fere o direito da mulher em receber um cuidado respeitoso, como também é uma ameaça à vida, à saúde, à integridade física e a dignidade humana, ou seja, é uma violação dos direitos humanos. Objetivo: Descrever a atuação do enfermeiro mediante a violência Obstétrica. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura, sendo os artigos publicados nos últimos cinco anos em língua portuguesa e inglesa. Para o desenvolvimento desta pesquisa, as bases de dados estudadas serão Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scielo e Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs). Resultado e discussões: Foram selecionados 12 artigos para análise da revisão literária. Em relação a VO emergiram temáticas como: Iintervenções de enfermagem, prevenção, fatores condicionantes para a VO e a importância da equipe de enfermagem no combate a VO. Reconhecer e identificar os problemas causados nas parturientes que sofrem violência obstétrica potencializa o cuidado de enfermagem, buscando estratégias para garantir os direitos dessas mulheres, através de capacitação continuada tanto da equipe, quanto em saúde para as mulheres, assegurando o conhecimento do assunto para que possa identificar intercorrências e agir com qualidade, diminuindo taxas de tais violências obstétricas sofridas por essas mulheres. Considerações finais: Esta revisão destaca a importância de respeitar a fisiologia desta mulher, respeitar os direitos e escolhas da mesma durante todo seu trabalho de parto, juntamente com a capacitação para os envolvidos.Item Papel do enfermeiro no gerenciamento de resíduos em unidades de saúde(2024-12) Santana, Laura Alessandra da Costa e Silva; Agulhó, Daniela Luiza ZagotoIntrodução: O gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde é fator essencial na promoção da saúde pública e na preservação ambiental, especialmente no contexto da enfermagem. Esse processo é fundamental para diminuir os riscos envolvendo os profissionais de saúde, pacientes e comunidade. Considerando a enfermagem, que desempenha papel central nos cuidados diários, o manejo dos resíduos está intrinsecamente ligado à segurança, ética e responsabilidade socioambiental, sendo parte indispensável da prática profissional e da gestão em saúde. Objetivo: Conhecer o papel do enfermeiro no gerenciamento de resíduos em unidades de saúde. Metodologia: Trata-se de uma revisão narrativa de literatura, realizada na Biblioteca Virtual de Saúde, PubMed, Lilacs, Scielo, Scopus e Google acadêmico, nos meses de outubro e novembro de 2024. Os descritores utilizados para a busca foram “gerenciamento de resíduos de saúde”; “papel do enfermeiro” e “resíduos hospitalares”, dos quais recuperou 112 textos dos últimos 5 anos. Resultados: Após aplicar os critérios definidos para este estudo, realizar a leitura dos títulos, dos objetivos, dos resumos e analisar os textos completos, permaneceu como amostra do estudo sete artigos. Conclusão: Foi possível evidenciar, por meio dos estudos, que apesar do enfermeiro possuir papel central no gerenciamento de resíduos de saúde, desafios como a escassez de recursos, a infraestrutura insuficiente e as lacunas de conhecimento técnico sobre as normativas ambientais e sanitárias são apontadas como fatores que dificultam o gerenciamento eficiente dos resíduos em muitas unidades de saúde.Item Assistência de enfermagem a pessoa com deficiência que faz uso de cadeira de rodas(2024-12) Moreira, Cristiana Alves de Souza; Agulhó, Daniela Luzia ZagotoIntrodução: Existem diferentes tipos de deficiência, podendo ser de natureza física, mental, intelectual ou sensorial. Dentre as deficiências, existem aquelas que comprometem a locomoção e independência de algumas pessoas, tornando-os dependentes do uso de cadeira de rodas. Essas pessoas necessitam de suporte de profissionais de saúde, em especial do enfermeiro, que desempenha um papel fundamental ao oferecer cuidados personalizados, promover a reabilitação, apoiar a autonomia e garantir a qualidade de vida dessas pessoas, sempre respeitando suas necessidades individuais e garantindo um atendimento humanizado. Objetivo: Descrever a assistência do enfermeiro nos cuidados com a pessoa que faz uso da cadeira de rodas. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura, realizada na Biblioteca Virtual em Saúde nas bases Scielo e Lilacs, nos meses de outubro e novembro de 2024. Os descritores utilizados para a busca foram “cadeira de rodas”; “cuidados de enfermagem” e “qualidade de vida”, dos quais recuperou 41 textos dos últimos 5 anos. Resultados: Após aplicar os critérios definidos para este estudo, realizar a leitura dos títulos, dos objetivos, dos resumos e analisar os textos completos, permaneceu como amostra do estudo cinco artigos. Conclusão: Foi possível evidenciar, por meio dos estudos, que as práticas de assistência as pessoas que fazem uso de cadeira de rodas são fragmentadas, refletindo a necessidade de evolução no cuidado integral. Além disso, é possível inferir a necessidade de novos estudos com pessoas que fazem uso da cadeira de rodas, devido à escassez evidenciada, estudos que direcionem uma abordagem sistematizada e de qualidade no atendimento dessas pessoas, com foco no acolhimento, tratamento e recuperação, bem como promoção da saúde.
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