Biblioteca Digital de Monografias - BDM/FASIPE

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O Repositório Institucional da Faculdade Fasipe foi criado para preservar a produção científica e a memória intelectual da instituição. O repositório é uma base de dados online que engloba a produção digital de uma instituição de maneira organizada, e suas funções principais são o armazenamento e a disponibilização de conteúdo.

Missão: armazenar, preservar, divulgar e oferecer acesso á produção científica e institucional da UNIFASIPE, Faculdade Fasipe e da Faculdade Fasip.
Possui como objetivos: contribuir para o aumento da visibilidade da produção científica da instituição; preservar a memória intelectual da Faculdade; reunir em um único local virtual e de forma permanente a produção científica e institucional; disponibilizar o livre acesso aos conteúdos digitais; ampliar e facilitar o acesso à produção científica de uma forma geral.

O Repositório Institucional (R.I.) da Faculdade Fasipe é uma iniciativa de acesso aberto e gratuito. Possui como licença padrão a CC BY-NC 3.0 BR.

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    Atuação do enfermeiro frente a violência obstétrica
    (2024-06) Jesus, Ana Luiza Pedroso de; Silva, Luiza Maria Rabelo
    Introdução: A violência obstétrica caracteriza-se por diversos tipo de agressão, como verbal, psicológica, física e sexual, sendo um termo utilizado para nomear violências direcionadas a gravidas, parturientes, puérperas e até mesmo ao bebê, pois pode ocorrer antes, durante e pós na assistência ao parto. Objetivo: Compreender qual papel do enfermeiro na assistência às mulheres que sofrem de violência obstétrica. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura, cuja coleta de dados ocorreu no período de fevereiro a junho de 2024, na plataforma Biblioteca Virtual de Saúde, a partir dos descritores “obstetric violence” e “nurs*”, ligados pelo operador booleano AND e que atendiam aos critérios de inclusão e exclusão. Resultados: Esta revisão constitui-se de 07 artigos elegíveis que contemplam a temática estudada. Foram publicados entre os anos de 2019 a 2022 e resultaram em três categorias, sendo elas: 1. Ações que caracterizam a violência obstétrica, 2. As boas práticas de assistência como combate à violência obstétrica e 3. Políticas de assistência a gestação, parto e nascimento. Conclusão: Conclui-se que o enfermeiro tem um importante papel no combate à violência obstétrica devido sua capacidade em prestar atendimento de forma holística, estimulando a autonomia da gestante com informações baseadas em evidência científica de forma que ela possa tomar suas próprias decisões e que favoreça seu bem-estar, evitando traumas em um momento tão frágil, além disso, o enfermeiro também deve pautar sua assistência em evidências cientificas, ter conhecimento sobre técnicas de parto, saber identificar anormalidades obstétricas, respeitar, orientar e acolher cada mulher em sua particularidade.

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