Biblioteca Digital de Monografias - BDM/FASIPE

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O Repositório Institucional da Faculdade Fasipe foi criado para preservar a produção científica e a memória intelectual da instituição. O repositório é uma base de dados online que engloba a produção digital de uma instituição de maneira organizada, e suas funções principais são o armazenamento e a disponibilização de conteúdo.

Missão: armazenar, preservar, divulgar e oferecer acesso á produção científica e institucional da UNIFASIPE, Faculdade Fasipe e da Faculdade Fasip.
Possui como objetivos: contribuir para o aumento da visibilidade da produção científica da instituição; preservar a memória intelectual da Faculdade; reunir em um único local virtual e de forma permanente a produção científica e institucional; disponibilizar o livre acesso aos conteúdos digitais; ampliar e facilitar o acesso à produção científica de uma forma geral.

O Repositório Institucional (R.I.) da Faculdade Fasipe é uma iniciativa de acesso aberto e gratuito. Possui como licença padrão a CC BY-NC 3.0 BR.

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    Exames laboratoriais para o diagnóstico da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida
    (2025-06) Teixeira, Isabelle de Souza; Silva, Thaís Kelly Souza Teixeira da
    Os exames laboratoriais para o diagnóstico da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) são ferramentas fundamentais no enfrentamento da epidemia de HIV/AIDS desde sua identificação na década de 1980. Este estudo teve como objetivo identificar os principais exames laboratoriais recomendados para o diagnóstico da AIDS e as dificuldades técnicas que impactam no diagnóstico precoce da doença. Trata-se de uma revisão literária descritiva com abordagem qualitativa, baseada em consultas a bases de dados como Google Acadêmico, SciELO e PubMed, incluindo artigos publicados entre 2001 e 2025. O HIV, retrovírus da família Retroviridae, infecta principalmente os linfócitos T CD4+, causando uma imunossupressão progressiva. A evolução dos métodos diagnósticos possibilitou o desenvolvimento de testes cada vez mais sensíveis e específicos. Entre eles, destacam-se os testes ELISA, que detectam anticorpos anti-HIV com alta sensibilidade (99,7%) e especificidade (99,9%), os testes rápidos, que fornecem resultados em até 30 minutos, a técnica de PCR, utilizada para identificar o material genético viral, e o Western Blot, considerado o padrão-ouro para confirmação do diagnóstico. No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) implementou políticas públicas eficazes, como a criação dos Centros de Testagem e Aconselhamento e a distribuição de autotestes, o que contribuiu significativamente para o alcance da meta estabelecida pela ONU de diagnosticar 96% das pessoas vivendo com HIV. Apesar dos avanços, ainda persistem importantes desafios, como as fragilidades estruturais do sistema de saúde, as desigualdades sociais e o estigma associado ao HIV, que dificultam o acesso universal à prevenção, ao diagnóstico e ao tratamento.
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    Variações imunológicas causadas pelo vírus HIV
    (2023) Bernardes, Ketlyn da Costa; Oliveira, Silmara A. Bonani de
    O HIV é uma sigla apresentada em inglês que significa vírus da imunodeficiência humana. Este vírus é o agente etiológico da AIDS sigla para Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. Segundo pesquisas, a infecção ocorre quando um indivíduo tem contato com fluidos contaminados com partículas virais. Essas partículas atacam o sistema imunológico humano, pois suas células hospedeiras são as que apresentam receptores CD4 em sua composição e essas células são membros importantes da defesa imunológica humana. A infecção por HIV é dividida em três fases: fase aguda, fase crônica ou de latência e AIDS, em que ocorrem diversas variações imunológicas como: produção de anticorpos, diminuição dos linfócitos TCD4+, aumento da carga viral, produção de interferons e citocinas, ativação das células NK (Natural Killer) e apoptose das células invadidas. O objetivo principal desta monografia sobre o HIV e suas variações imunológicas, através de revisão bibliográfica de caráter qualitativo exploratório e foram utilizados livros, artigos científicos, monografias, portais de órgãos governamentais e ongs. Foi possível concluir que o projeto teve relevância, pois é necessário que os profissionais de saúde compreendam as mutações imunológicas, porque isso reflete diretamente no diagnóstico e no tratamento fornecido para os pacientes.
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    Sindrome da Imunodeficiência Humana: novas abordagens terapeuticas para o manejo da infecção
    (2023-12) Saade, Barbara Alves Pedrosa; Costa, Michell Charlles de Souza
    A Síndrome da Imunodeficiência Humana (HIV) é uma infecção viral crônica que afeta o sistema imunológico humano e permanece como um desafio global de saúde, exigindo constantes avanços terapêuticos para o melhor manejo do processo infeccioso. Deste modo, este estudo teve por objetivo descrever os atuais protocolos terapêuticos adotados e submetidos aos pacientes que vivem com HIV. Para isso, construiu-se a partir de metodologia de revisão literária, realizada através das bases de dados abertas, como Google Scholar, Scielo e Pubmed sendo selecionados artigos publicados entre os anos de 2005 a 2023, utilizando termos-chaves como "HIV", "AIDS" e "tratamentos". A terapia antirretroviral (TARV) tem sido a base do tratamento do HIV nas últimas décadas, mas novas abordagens terapêuticas têm surgido com o intuito de melhorar a eficácia do tratamento e reduzir os efeitos colaterais. Assim, as TARV de última geração possuem avançados mecanismo de tecnologia e eficácia em comparação com os antirretrovirais mais antigos, nos quais são sintetizados para suprimir a replicação do vírus e reduzir a carga viral de forma duradoura para retardar a progressão da doença. Além disso, outras terapias também têm sido estudadas para o controle da infecção, como a imunoterapias e terapia gênica. Conclui-se que as atuais terapias adotadas no manejo da infecção são altamente eficientes para o seu controle e as estratégias que estão sendo desenvolvidas para melhorar a efetividade e a segurança do tratamento são promissoras e poderão promover uma melhor qualidade de vida aos pacientes.
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    Pacientes HIV no consultório odontologico
    (2022) Furtado, Glaciela; Silva, Leonardo Monteiro da
    O advento da AIDS trouxe consigo uma série de questões éticas e legais envolvidas na prática odontológica. Apesar dos avanços científicos, como o emprego de medidas de controle de infecção, e da garantia de acesso aos serviços de saúde por determinação constitucional, atitudes consideradas discriminatórias e antiéticas, como o abandono e recusa de atendimento odontológico ao paciente infectado, acontecem ainda nos dias atuais. Diante disso, a conduta dos profissionais de saúde frente aos indivíduos portadores da doença tem sido amplamente discutida. Embora não existam nas normas éticas da odontologia brasileira, referências explícitas à questão da AIDS, dispositivos éticos, nacionais e internacionais, têm sido bastante utilizados para orientar algumas questões pertinentes. Neste contexto, o objetivo desse trabalho é realizar, mediante revisão de literatura, uma análise e discussão dos aspectos bioéticos envolvidos no atendimento odontológico a pacientes HIV soropositivos. Concluiu-se que o cirurgião-dentista tem a obrigação de tratar e atender estes pacientes, respeitando as questões éticas, legais e sociais, constituindo-se atitude discriminatória a recusa de atendimento que leva em consideração unicamente o status sorológico do paciente, estando o profissional sujeito às penas previstas não só pelos conselhos profissionais, mas também pelos foros cível e criminal.

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