Biblioteca Digital de Monografias - BDM/FASIPE

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O Repositório Institucional da Faculdade Fasipe foi criado para preservar a produção científica e a memória intelectual da instituição. O repositório é uma base de dados online que engloba a produção digital de uma instituição de maneira organizada, e suas funções principais são o armazenamento e a disponibilização de conteúdo.

Missão: armazenar, preservar, divulgar e oferecer acesso á produção científica e institucional da UNIFASIPE, Faculdade Fasipe e da Faculdade Fasip.
Possui como objetivos: contribuir para o aumento da visibilidade da produção científica da instituição; preservar a memória intelectual da Faculdade; reunir em um único local virtual e de forma permanente a produção científica e institucional; disponibilizar o livre acesso aos conteúdos digitais; ampliar e facilitar o acesso à produção científica de uma forma geral.

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    Variações imunológicas causadas pelo vírus HIV
    (2023) Bernardes, Ketlyn da Costa; Oliveira, Silmara A. Bonani de
    O HIV é uma sigla apresentada em inglês que significa vírus da imunodeficiência humana. Este vírus é o agente etiológico da AIDS sigla para Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. Segundo pesquisas, a infecção ocorre quando um indivíduo tem contato com fluidos contaminados com partículas virais. Essas partículas atacam o sistema imunológico humano, pois suas células hospedeiras são as que apresentam receptores CD4 em sua composição e essas células são membros importantes da defesa imunológica humana. A infecção por HIV é dividida em três fases: fase aguda, fase crônica ou de latência e AIDS, em que ocorrem diversas variações imunológicas como: produção de anticorpos, diminuição dos linfócitos TCD4+, aumento da carga viral, produção de interferons e citocinas, ativação das células NK (Natural Killer) e apoptose das células invadidas. O objetivo principal desta monografia sobre o HIV e suas variações imunológicas, através de revisão bibliográfica de caráter qualitativo exploratório e foram utilizados livros, artigos científicos, monografias, portais de órgãos governamentais e ongs. Foi possível concluir que o projeto teve relevância, pois é necessário que os profissionais de saúde compreendam as mutações imunológicas, porque isso reflete diretamente no diagnóstico e no tratamento fornecido para os pacientes.
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    Sindrome da Imunodeficiência Humana: novas abordagens terapeuticas para o manejo da infecção
    (2023-12) Saade, Barbara Alves Pedrosa; Costa, Michell Charlles de Souza
    A Síndrome da Imunodeficiência Humana (HIV) é uma infecção viral crônica que afeta o sistema imunológico humano e permanece como um desafio global de saúde, exigindo constantes avanços terapêuticos para o melhor manejo do processo infeccioso. Deste modo, este estudo teve por objetivo descrever os atuais protocolos terapêuticos adotados e submetidos aos pacientes que vivem com HIV. Para isso, construiu-se a partir de metodologia de revisão literária, realizada através das bases de dados abertas, como Google Scholar, Scielo e Pubmed sendo selecionados artigos publicados entre os anos de 2005 a 2023, utilizando termos-chaves como "HIV", "AIDS" e "tratamentos". A terapia antirretroviral (TARV) tem sido a base do tratamento do HIV nas últimas décadas, mas novas abordagens terapêuticas têm surgido com o intuito de melhorar a eficácia do tratamento e reduzir os efeitos colaterais. Assim, as TARV de última geração possuem avançados mecanismo de tecnologia e eficácia em comparação com os antirretrovirais mais antigos, nos quais são sintetizados para suprimir a replicação do vírus e reduzir a carga viral de forma duradoura para retardar a progressão da doença. Além disso, outras terapias também têm sido estudadas para o controle da infecção, como a imunoterapias e terapia gênica. Conclui-se que as atuais terapias adotadas no manejo da infecção são altamente eficientes para o seu controle e as estratégias que estão sendo desenvolvidas para melhorar a efetividade e a segurança do tratamento são promissoras e poderão promover uma melhor qualidade de vida aos pacientes.
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    Pacientes HIV no consultório odontologico
    (2022) Furtado, Glaciela; Silva, Leonardo Monteiro da
    O advento da AIDS trouxe consigo uma série de questões éticas e legais envolvidas na prática odontológica. Apesar dos avanços científicos, como o emprego de medidas de controle de infecção, e da garantia de acesso aos serviços de saúde por determinação constitucional, atitudes consideradas discriminatórias e antiéticas, como o abandono e recusa de atendimento odontológico ao paciente infectado, acontecem ainda nos dias atuais. Diante disso, a conduta dos profissionais de saúde frente aos indivíduos portadores da doença tem sido amplamente discutida. Embora não existam nas normas éticas da odontologia brasileira, referências explícitas à questão da AIDS, dispositivos éticos, nacionais e internacionais, têm sido bastante utilizados para orientar algumas questões pertinentes. Neste contexto, o objetivo desse trabalho é realizar, mediante revisão de literatura, uma análise e discussão dos aspectos bioéticos envolvidos no atendimento odontológico a pacientes HIV soropositivos. Concluiu-se que o cirurgião-dentista tem a obrigação de tratar e atender estes pacientes, respeitando as questões éticas, legais e sociais, constituindo-se atitude discriminatória a recusa de atendimento que leva em consideração unicamente o status sorológico do paciente, estando o profissional sujeito às penas previstas não só pelos conselhos profissionais, mas também pelos foros cível e criminal.
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    Atendimento odontológico de pacientes portadores de HIV
    (2018) Limberger, Marina de Souza; Justus, Carlos Henrique
    Esse estudo tem por objetivo apresentar as negligências existentes no atendimento de pacientes portadores de HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) e AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) por dentistas, juntamente com os protocolos de biossegurança e a importância do odontólogo no diagnóstico do HIV. Este estudo foi baseado em revisão de literatura. A falta de interesse dos profissionais em aprofundar os conhecimentos sobre ação do vírus HIV gera medo e preconceito ao atender pacientes soropositivos. Os primeiros sinais da doença aparecem na cavidade oral, por esse motivo, cirurgiões dentistas devem estar atentos e aptos para realizar o diagnóstico correto. O surgimento dos protocolos de biossegurança preconiza que todo paciente deve ser tratado como potencialmente infectado. A biossegurança é uma ciência multidisciplinar que direciona ações de prevenção, diminuição ou eliminação dos riscos próprios à atividade. Esse conjunto de medidas deve ser adotado universalmente, como forma competente de redução do risco ocupacional e de transmissão de agentes infecciosos nos serviços de saúde.

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