Biblioteca Digital de Monografias - BDM/FASIPE

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O Repositório Institucional da Faculdade Fasipe foi criado para preservar a produção científica e a memória intelectual da instituição. O repositório é uma base de dados online que engloba a produção digital de uma instituição de maneira organizada, e suas funções principais são o armazenamento e a disponibilização de conteúdo.

Missão: armazenar, preservar, divulgar e oferecer acesso á produção científica e institucional da UNIFASIPE, Faculdade Fasipe e da Faculdade Fasip.
Possui como objetivos: contribuir para o aumento da visibilidade da produção científica da instituição; preservar a memória intelectual da Faculdade; reunir em um único local virtual e de forma permanente a produção científica e institucional; disponibilizar o livre acesso aos conteúdos digitais; ampliar e facilitar o acesso à produção científica de uma forma geral.

O Repositório Institucional (R.I.) da Faculdade Fasipe é uma iniciativa de acesso aberto e gratuito. Possui como licença padrão a CC BY-NC 3.0 BR.

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    Diagnóstico sorológico de dengue: uma revisão integrativa
    (2024-07) ALVES, Suzana Coelho; COSTA, Fabricio M.
    A dengue é uma doença infecciosa de evolução aguda, transmitida ao homem por meio da picada do inseto fêmea Aedes aegypti. Seus sinais e sintomas são variáveis, com formas oligossintomáticas, formas clássicas (febris) e formas graves hemorrágicas, podendo até apresentar síndrome cardiovascular hipovolêmica. O diagnóstico envolve critérios clínicolaboratoriais. Esse trabalho realizou uma revisão de literatura, com levantamento de artigos científicos utilizando as bases de dados SCIELO, BVS, LILACS e Google Acadêmico, com o objetivo de discorrer sobre as metodologias de diagnóstico da infecção pelo DENV, evidenciaando as vantagens dos testes sorológicos para o correto diagnóstico, haja vista que a identificação precoce e diferencial do vírus da dengue pode ajudar no tratamento da doença que, muitas vezes, se mostra indistinta de outras doenças febris. A pesquisa evidenciou que nas últimas décadas a dengue tornou-se a mais importante arbovirose em termos de morbidade e mortalidade, afetando milhões de pessoas, especialmente em países tropicais, nos quais as condições ambientais favorecem a proliferação do mosquito vetor.
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    Hanseníase: perfil epidemiológico e a importância do diagnóstico para a identificação da doença
    (2024-07) Santos, Milene Pereira dos; Granzoto, Anny Christiann Garcia
    A hanseníase é uma doença infecciosa causada pela bactéria Mycobacterium leprae transmitida principalmente por meio do contato próximo e prolongado com uma pessoa infectada que não está em tratamento, acomete principalmente a pele e os nervos periféricos, podendo levar a deformidades e incapacidades se não tratada adequadamente. Os sintomas incluem manchas na pele, dormência, fraqueza muscular e perda de sensibilidade nas extremidades. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são essenciais para prevenir complicações e interromper a transmissão da doença. A poliquimioterapia é altamente eficaz no tratamento da hanseníase e está disponível gratuitamente em muitos países, incluindo o Brasil, e segundo a OMS foram reportados globalmente 174.087 novos casos da doença, equivalente a uma taxa de detecção de 21,8 casos por 1 milhão de habitantes em 2022. Sendo assim, a análise dos dados sobre a hanseníase revelou padrões geográficos e grupos populacionais mais suscetíveis, ajudando a identificar um perfil epidemiológico específico da doença. Logo, este estudo objetivou evidenciar a relevância do uso do diagnóstico da hanseníase como estratégia de controle e prevenção da doença, visando a redução das taxas de transmissão, a diminuição das sequelas em pacientes infectados e o aprimoramento da vigilância epidemiológica. Para atingir esse propósito, a busca tratou-se de uma revisão de literatura, exploratória, com abordagem qualitativa, nas bases de dados Pubmed, Scielo, e ARCA Fiocruz, com recorte temporal de 2019 a 2024. Portanto, a hanseníase é uma questão de saúde pública, que possui estigmas associados a ela, e nota-se que a ela perdura em especial pelo seu perfil epidemiológico, assim evidencia-se a o diagnóstico como fator determinante para a identificação da doença.
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    Aspectos clinicos e epidemiológicos da Hanseníase: uma revisão bibliográfica
    (2024-07) Favero, Daniely de Oliveira; Batista, Kátia da Silva
    A Hanseníase é uma patologia de classe infectocontagiosa crônica, causada pelo bacilo Mycobacterium leprae a qual afeta principalmente a pele, os nervos periféricos. A doença tem classificação clínica em indeterminada Tuberculóide, Dimorfa, Virchowiana e Neural Pura e ainda classificação em Paucibacilar e Multibacilar no sentido do tratamento. Sua disseminação ocorre por meio do contato com indivíduos contaminados, quando o agente etiológico é expelido pelas vias aéreas superiores e inferiores contaminando por meio do trato respiratório. A Hanseníase é considerada um problema de saúde pública devido aos extensivos casos e sua característica de Doença Topical Negligenciada. Devido a isso, o presente trabalho possui como objetivo desenvolver um estudo sobre as características clínicas, fisiopatológicas e epidemiológicas da Hanseníase, além disso, determinar os exames clínicos e laboratoriais, tais como o tratamento e prevenção da patologia. Para tal foi realizado uma pesquisa bibliográfica utilizando materiais científicos previamente publicados, com o recorte temporal entre 2010 a 2023, utilizando os termos “Hanseníase, definição clínica, diagnóstico clínico e laboratorial, dados epidemiológicos” para a pesquisa. Dessa forma a Hanseníase possui os principais sinais e sintomas na pele por meio de manchas, feridas, nódulos e pápulas que são analisadas nos exames clínicos que são os mais utilizados no diagnóstico. Assim tendo os testes de sensibilidade tátil, doloroso e térmico, juntamente com análises demográficas, se a região é endêmica a patologia. Em questão aos exames laboratoriais os mais utilizados para a Hanseníase são a Baciloscopia, Introdermorreação de Mitsuda, Histopatológico e Sorológico. O tratamento é farmacológico com a utilização de medicamentos denominado Poliquimioterapia e a prevenção pode ser por meio de quimioprofilaxia e diagnóstico precoce. Dessa forma pode-se concluir que o entendimento da patologia é de extrema importância para o controle e diminuição dos casos da Hanseníase pelo mundo.
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    Toxoplasma gondii: caracteristicas da toxoplasmose com ênfase nos sinais clinicos, diagnóstico e epidemiologia da doença
    (2024-07) Farrapo, Vanderleia Batista; Granzoto, Anny Christiann Garcia
    A toxoplasmose é uma zoonose ocasionada pelo protozoário Toxoplasma gondii. Trata-se de doença oportunista considerada um grande problema de saúde pública, principalmente para pacientes imunocomprometidos e quando ocorre infecção congênita do parasita. Além disso, possui ampla disseminação entre os seres humanos e nos animais, a soroprevalência varia de 40% a 80% em humanos, sendo que aproximadamente 50% das crianças com até 10 anos já tiveram contato com o parasita, e entre50% e 80% das mulheres em idade fértil apresentam anticorpos contra o T. gondii. É uma zoonose de grande relevância na visão da saúde pública, pois está relacionada a partos prematuros e assintomáticos, problemas oculares, alterações na medula espinhal e no cérebro, diversos fatores de riscos estão associados a toxoplasmose, como a pouca divulgação profilática e hábitos alimentares. É uma doença com uma patologia variável, pode ser adquirida através de diversas formas de infecção, incluindo falta de higiene alimentar e a transmissão congênita. O tratamento é administrado apenas durante a fase aguda da doença. Sendo assim, o presente estudo teve como objetivo revisar bibliograficamente as características clínicas da toxoplasmose, ressaltando a relevância do diagnóstico e epidemiologia da doença, tratou-se de uma revisão de literatura, exploratória, com abordagem qualitativa, nas bases de dados Scielo e Pubmed com recorte temporal de 2010 a 2024. Embora seja um tema relevante para a saúde pública, percebe-se uma lacuna significativa de informações sobre o assunto. Isso ressalta a importância do biomédico na orientação dos pacientes, na realização de exames diagnósticos e no acompanhamento do tratamento adequado, com o objetivo de controlar a propagação da doença entre os humanos.
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    Descrição epidemiológica de gestantes soropositivas num âmbito nacional: evidenciando as características da região Centro-Oeste nos anos de 2011 a 2021.
    (2022-12-08) Macedo, Susiany Pereira Ervaz; Bastida, Francieli Ferreira
    Objetivo: este estudo visa analisar de forma criteriosa o perfil epidemiológico de gestantes portadoras do vírus HIV e Aids no Brasil, com certa ênfase no Centro-Oeste. Metodologia: observa-se que foram realizados o levantamento e a análise dos dados através de uma revisão bibliográfica nos meses de outubro e novembro de 2022, usando como fonte do estudo as bases de dados LILACS e SciELO. Para tanto, apenas trabalhos em português, completos e publicados entre os anos de 2011 e 2021 fizeram parte deste estudo. Posteriormente, ao identificar os critérios estabelecidos de inclusão e exclusão, foram selecionados 11 artigos. Resultados: considerou-se que a maioria das gestantes eram mulheres brancas, com ensino médio incompleto, donas do lar e que tiveram o diagnóstico do HIV antes da gestação, geralmente entre os seus 20 e 35 anos de idade, e que fazem o tratamento com terapia antirretroviral e o pré-natal de forma regular. Conclusão: a importância de conhecer a característica epidemiológica das gestantes portadoras de HIV/Aids, é o que possibilita implantar ações de prevenção na gestação, parto e puerpério, sendo essa a maneira mais eficiente de reduzir os riscos de uma transmissão vertical.
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    Avaliação do conhecimento dos acadêmicos em odontologia da Faculdade Fasipe sobre a Diabetes Melito
    (2018) Ecco, Elci Laura dos Santos; Souza, Thaísa Gonçalves de
    A Diabetes Melito (DM) é uma doença sistêmica que aumenta em grandes proporções, é silenciosa, crônica e pode causar muitos males à saúde dos portadores, em média de 3 a 4% dos pacientes que se apresentam no consultório odontológico são diabéticos e estima-se que em 2040 haverá mais de 642 milhões de portadores no mundo, sendo assim, é importante que o profissional Cirurgião-Dentista (CD) conheça a doença, sinais e sintomas, possíveis complicações, índice glicêmico, tratamento, sua relação com a odontologia e a conduta necessária para atendê-los com segurança. O presente estudo avaliou os conhecimentos dos acadêmicos em odontologia da Faculdade Fasipe situada na cidade de Sinop, interior do estado de Mato Grosso, sobre o manejo de pacientes com diabetes Melito tipo 1 e tipo 2. Participaram da amostra 127 estudantes, através de questionário com 16 questões objetivas. Os resultados mostram dúvidas quanto aos tipos da DM onde apenas 31.5% souberam o que é a DM tipo 1 e 32.2% acertaram a definição da DM tipo 2, quanto ao atendimento desses pacientes 37.8% não solicitam exames laboratoriais e não usam o glicosímetro para avaliar o índice glicêmico, somente 39,3% conhecem a relação bidirecional da DM com a doença periodontal, uma média de 37% sabem identificar as manifestações da hiperglicemia e 11% colocariam sal em baixo da língua do paciente para normalizar a glicemia. A análise dos resultados revela que os acadêmicos não estão preparados para atender esses pacientes com segurança.

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