Biblioteca Digital de Monografias - BDM/FASIPE

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O Repositório Institucional da Faculdade Fasipe foi criado para preservar a produção científica e a memória intelectual da instituição. O repositório é uma base de dados online que engloba a produção digital de uma instituição de maneira organizada, e suas funções principais são o armazenamento e a disponibilização de conteúdo.

Missão: armazenar, preservar, divulgar e oferecer acesso á produção científica e institucional da UNIFASIPE, Faculdade Fasipe e da Faculdade Fasip.
Possui como objetivos: contribuir para o aumento da visibilidade da produção científica da instituição; preservar a memória intelectual da Faculdade; reunir em um único local virtual e de forma permanente a produção científica e institucional; disponibilizar o livre acesso aos conteúdos digitais; ampliar e facilitar o acesso à produção científica de uma forma geral.

O Repositório Institucional (R.I.) da Faculdade Fasipe é uma iniciativa de acesso aberto e gratuito. Possui como licença padrão a CC BY-NC 3.0 BR.

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    A análise do comportamento aplicada na construção de habilidades sociais no transtorno do espectro Autista
    (2022) Alves, Kézia Neris; Medeiros, Luiza Alvarenga Marques de
    As crianças autistas têm muita dificuldade de processar as informações cognitivas e sensoriais que recebem do meio externo, inviabilizando toda a sua comunicação, e a falta da comunicação, sendo ela verbal ou não, acarreta muitos prejuízos, pois faz com que a criança autista não se socialize com outras crianças, sendo assim elas perdem muitas oportunidades de aprender através da interação com o meio e com seus pares , e por isso vão deixando de construir relações sociais que são consideradas muito importantes para seu desenvolvimento. Para realizar a coleta de dados foi utilizado o instrumento SSRS, com intuito de mensurar o repertório de habilidades sociais do participante antes e após a intervenção, também foram utilizadas técnicas de intervenção da análise do comportamento aplicada (ABA). Essa pesquisa teve como principal objetivo desempenhar os procedimentos da análise do comportamento em uma criança autista, a fim de salientar as estratégias de maior eficácia na construção de um novo repertório de habilidades sociais. Ao finalizar este estudo pode-se concluir que as estratégias comportamentais como a modelação, reforçamento diferencial e o ensaio comportamental são estratégias comportamentais que possibilitam que crianças autistas construam um novo repertório de habilidades sociais, pois tais estratégias facilitam o processo de interação e a inclusão das crianças com TEA, que permitirá à criança neuroatípica possibilidades de se desenvolver em padrões semelhantes das demais. A aplicação de técnicas como o treino de habilidades sociais ajudará a aperfeiçoar o comportamento de uma forma mais prática, fácil e estruturada, promovendo a diminuição de problemas de aceitação enfrentados por este público frente a sociedade, possibilitando uma qualidade de vida mais apropriada para os mesmos.
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    Nomofobia e habilidades sociais: um estudo correlacional em adultos jovens acadêmicos
    (2022) Nascimento, Jéssica Vitória de Jesus do; Medeiros, Luíza Alvarenga Marques de
    O avanço das tecnologias e da interatividade virtual no cotidiano da sociedade contemporânea têm causado uma nova dinâmica social na vida dos indivíduos, nos costumes, comportamentos e hábitos. Todavia, observa-se os benefícios da evolução das tecnologias como a utilização de smartphones e aplicativos de mensagens que permitem a interação virtual, sendo possível construir uma rede de contatos e relacionamentos virtuais, além disso, oportuniza a vivência de experiências positivas, como a rápida troca de informação e, consequentemente, maior acesso ao conhecimento. Entretanto, os prejuízos causados por esses novos fenômenos tecnológicos, como o surgimento da dependência patológica dos telefones celulares, nomeada de nomofobia, é considerada um transtorno do mundo moderno. As dependências patológicas dos telefones celulares causam angústia, medo e ansiedade nos indivíduos quando afastados dos aparelhos. Considerando isso, o uso problemático e excessivo das tecnologias pode afetar significativamente a vida social dos adultos jovens pertencentes a Geração Z, contribuindo para o seu afastamento social. As habilidades sociais são necessárias para a manutenção de um comportamento social competente dentro do convívio social de qualidade, portanto, fundamentais para o desenvolvimento pessoal e adequação social. Ressalta-se que a forma como nos comportamos socialmente em determinada situação, contexto e cultura, reflete o repertório de habilidades sociais de cada pessoa. Destarte, este estudo tem grande valor, pois visa contribuir para o desenvolvimento psicossocial dos adultos jovens com tendência à nomofobia. Dessa forma, foi realizado um levantamento com a aplicação de questionários, como Mobile Phone Addiction Test – MPAT (2014) e IHS2-Del-Prette – Inventário de Habilidades Sociais 2 (2018), respondidos eletronicamente através do sistema Google Forms, com questões fechadas e opções de resposta no formato em escala Likert, com objetivo de identificar e descrever o perfil das habilidades sociais dos adultos jovens da Geração Z, correlacionando, assim, com sua presente relação com os aparelhos celulares. Perante os resultados obtidos e analisados, percebeu-se que apenas 3% da amostra demostrou sinais de dependência em nível grave e que 39% dos participantes têm uma dependência em nível moderado, isso pela presença de comportamentos considerados nomofóbicos. Analisou-se, também, a relação dos indivíduos da amostra com aparelhos celulares, o que evidenciou que há prejuízos nas classes de habilidades sociais de comunicação e de assertividade em estabelecer relacionamento com pessoas fora do seu convívio social regular.
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    Habilidades sociais de jovens adolescentes em situação de vulnerabilidades social
    (2021) Freitas, Bruna Caroliny Bartolomeu de; Medeiros, Luiza Alvarenga Marques de
    As Habilidades Sociais sob a ótica de um contexto vulnerável socialmente entre adolescentes que estão passando por mudanças significativas no corpo tanto física, cognitiva, psicológico e social, é de fundamental importância destacar que diante dessa situação, pode haver a presença de déficits de Habilidades Sociais, habilidades como de empatia, autocontrole, assertividade, civilidade, abordagem afetiva e desenvoltura social, de modo que influenciam diretamente as relações interpessoais dos adolescentes e provocam comportamentos inadequados. Identificar, analisar e trabalhar essas Habilidades Sociais deficitárias amplifica os elementos protetores das habilidades interpessoais desses indivíduos, bem como, por meio do Treinamento de Habilidades Sociais se desenvolve o manejo de conflitos de contingências, desempenhando as modificações comportamentais necessárias a fim de proporcionar um desenvolvimento saudável para o adolescente, desse modo, este estudo se objetiva em verificar e ampliar as Habilidades Sociais desses adolescentes que se encontram num contexto social vulnerável. Ainda esta pesquisa justifica-se para que a sociedade compreenda a existência das classes de Habilidades Sociais do adolescente a fim de que o veja como um ser em construção e ainda não definido quando apresenta inabilidades sociais por falta de repertório comportamental assertivo. Para este estudo foram convidados 25 adolescentes dos 100 participantes do CAOPA – Centro de Acolhimento, Orientação e Proteção aos Adolescentes no município de Sinop-MT, com idades de 12 a 16 anos, sendo de ambos os sexos. A coleta de dados demandou a aplicação do Inventário de Habilidades Sociais para Adolescentes – IHSA, para a identificação das três habilidades deficitárias, sendo: autocontrole, civilidade e assertividade. A pesquisa apresentada concluiu que a partir dos resultados obtidos foi possível comprovar a hipótese, cuja Habilidades Sociais de maior frequência em adolescentes que se encontravam em situação de vulnerabilidade social eram empatia e comunicação. Ainda, os resultados dessa pesquisa mostraram que a Habilidade Social de assertividade teve sua frequência dobrada de 15% para 30% após o THS.
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    Contexto doméstico e as habilidades sociais de homens agressores
    (2020) Oliveira, Raiza Kamila Marques; Medeiros, Luiza Alvarenga Marques de
    Esta pesquisa buscou demonstrar o perfil de homem agressor no contexto de violência doméstica, de modo a proporcionar entendimento a respeito da problemática, visando conceder conhecimentos capazes de diminuir o problema social da violência, por meio de validação de recursos eficazes na reeducação comportamental e melhoria das relações interpessoais, através do desenvolvimento de habilidades sociais. A presente pesquisa objetivou conhecer as principais habilidades sociais potencializadas e fragilizadas em homens agressores no contexto doméstico. Para tanto, a referida pesquisa contou com um arranjo que se estabeleceu de maneira a propor, através de pesquisas relacionadas ao tema, analisar e comparar publicações, possibilitando-se ter uma nova visão acerca da situação problema, evidenciando os resultados obtidos quantitativamente, a respeito dos métodos e técnicas de atuação eficazes em assuntos referentes à prática de violência e habilidades sociais. Os resultados alcançados partiram de sete bancos de dados, seis decorrentes da BVS e o sétimo, denominado Google Acadêmico. Também foram utilizadas sete palavras-chave, sendo elas: habilidades sociais, violência, agressividade masculina; origem violência doméstica, violência masculina assertividade, déficit habilidades sociais, e assertividade comportamental. Foram acessadas 994 pesquisas, destas apenas 10 foram incluídas para discussão deste estudo, e 984 foram descartadas. Em razão dos resultados alcançados, foi comprovado que as habilidades sociais deficitárias em homens agressores no contexto doméstico foram de fato, assertividade e comunicação. Sendo assim, dentre os resultados apontados nesta pesquisa confirmou-se a origem da violência doméstica, como fruto de experiências violentas vividas na infância, bem como a contribuição da falta de comunicação e autocontrole por parte do agressor, como fatores de risco nesta prática.

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