Biblioteca Digital de Monografias - BDM/FASIPE

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O Repositório Institucional da Faculdade Fasipe foi criado para preservar a produção científica e a memória intelectual da instituição. O repositório é uma base de dados online que engloba a produção digital de uma instituição de maneira organizada, e suas funções principais são o armazenamento e a disponibilização de conteúdo.

Missão: armazenar, preservar, divulgar e oferecer acesso á produção científica e institucional da UNIFASIPE, Faculdade Fasipe e da Faculdade Fasip.
Possui como objetivos: contribuir para o aumento da visibilidade da produção científica da instituição; preservar a memória intelectual da Faculdade; reunir em um único local virtual e de forma permanente a produção científica e institucional; disponibilizar o livre acesso aos conteúdos digitais; ampliar e facilitar o acesso à produção científica de uma forma geral.

O Repositório Institucional (R.I.) da Faculdade Fasipe é uma iniciativa de acesso aberto e gratuito. Possui como licença padrão a CC BY-NC 3.0 BR.

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    Assistência de enfermagem na prevenção a violência obstétrica
    (2024-12) Vasconcelos, Crislany Oliveira; Figueiredo, Fabiana de Freitas
    Introdução: Violência Obstétrica (VO) pode ser definida, com maus-tratos físicos, psicológicos e verbais, ou ainda como práticas intervencionistas desnecessárias, entre elas: episiotomia, restrição de leito, clister, tricotomia, ocitocina de rotina, ausência de acompanhante e cesariana sem indicação. Geralmente, essa situação fere o direito da mulher em receber um cuidado respeitoso, como também é uma ameaça à vida, à saúde, à integridade física e a dignidade humana, ou seja, é uma violação dos direitos humanos. Objetivo: Descrever a atuação do enfermeiro mediante a violência Obstétrica. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura, sendo os artigos publicados nos últimos cinco anos em língua portuguesa e inglesa. Para o desenvolvimento desta pesquisa, as bases de dados estudadas serão Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scielo e Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs). Resultado e discussões: Foram selecionados 12 artigos para análise da revisão literária. Em relação a VO emergiram temáticas como: Iintervenções de enfermagem, prevenção, fatores condicionantes para a VO e a importância da equipe de enfermagem no combate a VO. Reconhecer e identificar os problemas causados nas parturientes que sofrem violência obstétrica potencializa o cuidado de enfermagem, buscando estratégias para garantir os direitos dessas mulheres, através de capacitação continuada tanto da equipe, quanto em saúde para as mulheres, assegurando o conhecimento do assunto para que possa identificar intercorrências e agir com qualidade, diminuindo taxas de tais violências obstétricas sofridas por essas mulheres. Considerações finais: Esta revisão destaca a importância de respeitar a fisiologia desta mulher, respeitar os direitos e escolhas da mesma durante todo seu trabalho de parto, juntamente com a capacitação para os envolvidos.
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    O papel do enfermeiro na assistência a violência obstétrica na Rede do Sistema Único de Saúde
    (2024-06) Lacerda, Mônika Nervis; Figueiredo, Fabiana de Freitas
    Introdução: A violência contra a mulher no parto e puerpério, é onde ocorre a VO, caracterizada por atos de profissionais da saúde que tem uma atenção desumanizada, com o uso abusivo de procedimentos intervencionistas e medicalização do parto, podendo ser caracterizada por diversas condutas, desde xingamentos, agressões físicas, uso de medicamentos em excesso, manobras com mãos e cotovelos para forçar a saída do bebê, além de procedimentos sem autorização ou informação. Objetivo: Descrever o papel do enfermeiro a paciente que sofrem violência obstétrica no âmbito da Rede do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura, onde as bases de dados estudadas foram biblioteca virtual de saúde (BVS), centro latino-americano e do caribe de informação em ciências da saúde (Bireme) e scientific electronic library online (Scielo), nos últimos cinco anos, na língua portuguesa e inglesa, de forma gratuita. Resultados e discussões: Foram selecionados para análise nove artigos sobre a temática estudada. Para apresentar os achados, foi elaborada um quadro com as informações encontradas, elencando os aspectos: ano, autores, objetivo, resultados e conclusões. Dentre os artigos selecionados, um foi publicado no ano de 2017 (18.2%), um no ano de 2019 (9.1%), um em 2020 (9.1%), dois em 2021 (18.2%), um em 2022 (9.1%), três em 2023 (27.3%) e um artigo no ano de 2024 (9.1%). Conforme os objetivos da pesquisa e os critérios de inclusão e exclusão dos textos, todos os artigos selecionados se referiam a estudos realizados no Brasil. Considerações Finais: O trabalho procurou descrever os exercícios de enfermagem indispensáveis para combater a VO, bem como as atuações que visam a prevenção dessa prática. A falta de informação em relação aos direitos das gestantes é um importante fator de risco para o evento dessa prática, que deve ser intensamentecombatida por todos os profissionais da saúde.
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    Atuação do enfermeiro frente a violência obstétrica
    (2024-06) Jesus, Ana Luiza Pedroso de; Silva, Luiza Maria Rabelo
    Introdução: A violência obstétrica caracteriza-se por diversos tipo de agressão, como verbal, psicológica, física e sexual, sendo um termo utilizado para nomear violências direcionadas a gravidas, parturientes, puérperas e até mesmo ao bebê, pois pode ocorrer antes, durante e pós na assistência ao parto. Objetivo: Compreender qual papel do enfermeiro na assistência às mulheres que sofrem de violência obstétrica. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura, cuja coleta de dados ocorreu no período de fevereiro a junho de 2024, na plataforma Biblioteca Virtual de Saúde, a partir dos descritores “obstetric violence” e “nurs*”, ligados pelo operador booleano AND e que atendiam aos critérios de inclusão e exclusão. Resultados: Esta revisão constitui-se de 07 artigos elegíveis que contemplam a temática estudada. Foram publicados entre os anos de 2019 a 2022 e resultaram em três categorias, sendo elas: 1. Ações que caracterizam a violência obstétrica, 2. As boas práticas de assistência como combate à violência obstétrica e 3. Políticas de assistência a gestação, parto e nascimento. Conclusão: Conclui-se que o enfermeiro tem um importante papel no combate à violência obstétrica devido sua capacidade em prestar atendimento de forma holística, estimulando a autonomia da gestante com informações baseadas em evidência científica de forma que ela possa tomar suas próprias decisões e que favoreça seu bem-estar, evitando traumas em um momento tão frágil, além disso, o enfermeiro também deve pautar sua assistência em evidências cientificas, ter conhecimento sobre técnicas de parto, saber identificar anormalidades obstétricas, respeitar, orientar e acolher cada mulher em sua particularidade.

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