Psicologia

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    Incidência de ideação suicida descritas por mães atípicas com filhos matriculados em rede pública de ensino da cidade de Sinop - MT
    (2023-07) Biase, Andrea Paiva Espósito; Lima, Eloisa de Souza
    O Transtorno do Espectro Autista (TEA), é considerado um transtorno global do desenvolvimento infantil que se manifesta antes dos 3 anos de idade e se prolonga por toda a vida. Assim, a Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que existem 70 milhões de pessoas com autismo em todo o mundo, existindo 2 milhões somente no Brasil. Cerca de uma em cada 88 crianças demonstram traços de autismo, sendo esse número cinco vezes superior em meninos. As pesquisas desenvolvidas nos últimos anos sobre o cuidado no manejo das diversas doenças crônicas em crianças e adolescentes, apontam que as mães são as principais pessoas envolvidas no processo de cuidado. Normalmente elas acabam abandonando sua carreira profissional e outros sonhos para se tornarem dona do lar e realizarem atividades complexas que não faziam parte da sua rotina diária como ser adivinha e compreensiva nos cuidados com os seus filhos com condições crônicas. O objetivo geral deste estudo foi compreender os motivos pelos quais essas mães cometem ou tentam suicídio. Quanto a metodologia, trata-se uma pesquisa de campo que foi realizada na AMA Sinop-MT com as mães de crianças diagnosticadas com TEA utilizando-se de instrumento como questionário e da Escala de Autoestima Materna. Apresenta levantamento bibliográfico, sendo qualitativa e descritiva, na qual informações seguiram de forma agrupada para, sucessivamente, serem apresentadas com as conclusões acerca do assunto que referenciam a ansiedade, angústia, preocupação excessiva e depressão. Contudo, foi possível neste estudo compreender os motivos pelo qual essas mães estão em um estado mental ruim, assim como discorrendo sobre o TEA e suas tipologias, em conjunto com diversas políticas públicas. É interessante, ainda, pensar que este estudo teve como finalidade alerta aos que passam por este tipo de situação, ressaltando-se a necessidade de auxílio por parte destas mães. O estudo apresentou uma porcentagem considerável de mães que relaram que as vezes pensam em suicídio como solução. Diante disso, conclui-se que a melhor maneira de amplificar a interação social de mães e crianças atípicas nas escolas municipais, talvez seja a criação de um grupo de apopio entre as mães em todos podem dialogar entre sí ajudar, e assim compartilhar suas histórias.
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    A abordagem psicanalítica na compreensão e intervenção da anorexia nervosa em adolescentes
    (2022) Morais, Wetilla Rayany Paz de; Freitas, Poliana L.
    Sendo a adolescência o período de vida que marca a transição entre a infância e a idade adulta e se tratando de uma fase caracterizada por inúmeras transformações em diversos aspectos da vida do indivíduo, não é incomum se tornar um período propício para o desenvolvimento de diversas patologias, entre elas a anorexia nervosa, considerada um dos transtornos mais prevalentes na adolescência e que se caracteriza por uma perda de peso intensa e intencional através de dietas extremamente rígidas com uma busca incessante pela magreza, associada à distorção de imagem corporal. As intervenções psicanalíticas buscam ir em direção a uma concepção do psiquismo a partir de seus processos dinâmicos, criando um caminho em direção ao insight, para ir além da diminuição dos sintomas e auxiliando o indivíduo para que ele desenvolva maior compreensão de suas dificuldades nos diversos âmbitos da vida. Os objetivos deste estudo são compreender a concepção da adolescência e da anorexia nervosa na visão psicanalítica e investigar as contribuições da abordagem psicanalítica para atuação clínica em casos de anorexia nervosa em adolescentes. Trata- se de um estudo de revisão bibliográfica, de caráter descritivo-exploratório e abordagem qualitativa com o período de publicação dos anos de 2000 a 2022. Concluiu-se que a abordagem psicanalítica tem muito a contribuir para o tratamento de adolescentes que vivenciam a anorexia nervosa centralizando o seu manejo na escuta do adolescente, buscando identificar o modo de gozo implicado no sintoma, além de auxiliar na recuperação e fortalecimento da autoestima e na tradução de sensações e afetos que estão no inconsciente.
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    A negação da morte e o processo de elaboração do luto: uma visão psicanalítica
    (2022) Gois, Ronny Eduardo; Ceribino, Márcia Cecília
    A morte é um acontecimento inerente à vida, que naturalmente causa algum tipo de medo no ser humano, porém a percepção que se tem desta é alterada conforme a cultura. Considera-se importante entender os motivos da morte e do luto causarem dor psíquica e entender o processo do luto, para que este não seja negligenciado. Desta forma, este estudo tem como objetivo apresentar as possíveis causas da negação tanto da própria morte quanto do outro, bem como a forma que a psicanálise trabalha a elaboração da perda de alguém que se tem um vínculo afetivo. Para isso, levou-se em consideração as bases teóricas da abordagem psicanalítica e as mudanças da cultura Ocidental das últimas décadas, em que o medo da morte se tornou mais presente. O método empregado neste estudo é baseado numa revisão da literatura de natureza descritiva e qualitativa, com fundamento em artigos do período entre 2013 e 2022 e livros relacionados ao tema, utilizando as palavras-chave: luto, melancolia, morte, negação, perda, psicanálise. Deste modo, tem-se o intuito de captar as teorias referentes a morte e ao luto e interpretar os conceitos relacionados, e assim pretende-se apresentar as possíveis causas da negação da morte e o processo de elaboração do luto. Em relação aos resultados, foi possível compreender que os fatores que interferem na negação da morte são as alterações culturais, como a evolução científica e tecnológica, que influenciaram na mudança do local de morte isolando o contato com ela, o narcisismo, que atua na estruturação psíquica sobre a percepção de si e de questões existenciais, e o heroísmo, que sustenta os valores sociais e objetivos de vida de cada sujeito. No luto, entende-se que há um bloqueio no investimento libidinal sobre a representação do objeto, visto que este não está mais presente, o que obriga o aparelho psíquico a buscar formas de lidar com a dor psíquica diante da realidade, e em sua elaboração a psicanálise proporciona um local de escuta, de acolhimento e de simbolização das perdas vivenciadas. Observa-se que, apesar do tema da morte ser antigo, pode-se dizer que há uma escassez de materiais sobre esse assunto na contemporaneidade, tendo um intervalo de tempo considerável entre os estudos.
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    O uso excessivo da tecnologia no ambiente familiar e os impactos negativos na relação entre pais e filhos
    (2022) Rieger, Daiane Couto; Freitas, Poliana L.
    No decorrer da história da humanidade, a tecnologia se fez presente na vida dos seres humanos, podendo ser compreendida como o resultado do estudo e do entendimento de fenômenos através de métodos científicos, sendo o seu intuito a resolução de problemas. Entretanto, quando se fala de tecnologia na atualidade, associa-se logo aos vários dispositivos de telas, como smartphones, tablets, notebooks, aparelhos celulares, televisores e computadores; recursos estes, aos quais uma grande parcela da sociedade tem acesso e utiliza frequentemente. Pesquisas já constataram que a utilização dessas tecnologias está ocorrendo de modo excessivo por muitas pessoas, e o ambiente familiar é um dos espaços em que se é possível identificar esta problemática. Sendo a família o primeiro grupo social de um indivíduo, em que este começa a construção de sua psique, o uso desmedido de tecnologias pode tornar vulnerável o relacionamento entre seus membros. Diante disso, o objetivo deste estudo foi analisar como o uso excessivo da tecnologia no ambiente familiar pode gerar impactos negativos na relação entre pais e filhos. Para tanto, a pesquisa utilizou como método a pesquisa bibliográfica, que tem por finalidade o levantamento teórico de materiais já publicados na área de estudo, disponíveis em livros e bases de dados como Google Acadêmico, Scielo e acervos digitais de universidades. Sendo assim, foi possível concluir que o uso excessivo de tecnologias vem causando prejuízos na comunicação, interação e convivência dos membros da família, o que acaba trazendo também danos aos vínculos familiares. Já na relação entre pais e filhos, as telas vêm gerando o distanciamento físico e afetivo, bem como, levando os pais a não concederem a atenção necessária para seus filhos.
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    Percepções de adolescentes acerca da influência negativa das redes sociais na autoestima
    (2022) Kopsell, Bruna Monara Sona; Bertocco, Carla Florido
    As redes sociais estão frequentemente presentes no cotidiano de muitos adolescentes, visto que oferecem um ambiente com múltiplas possibilidades, entretanto quando associados os cérebros imaturos dos adolescentes pode ser um problema, o objetivo desta produção é investigar a influência negativa das redes sociais e seus impactos no períododa adolescência; compreender a importância das interações nas redes sociais na vida dos adolescentes; apresentar o conceito de Autoestima; conhecer a percepção de adolescentes a repeito de sua autoestima; identificar os principais sentimentos relacionados as redes sociais e a autoestima dos adolescentes; Foram utilizados dois procedimentos para realização da pesquisa, o primeiro se referiu a coleta de dados teóricos em uma revisão da literatura com recorte temporal entre 2000 até o momento a fim de fundamentar a pesquisa e o segundo se referiu a uma pesquisa qualitativa, apartir do problema proposto quais são as percepções de adolescentes acerca da influência negativa das redes sociais na autoestima?, desenvolvida através de um questionário composto por 22 perguntas que buscou identificar e compreender as influências negativas das redes sociais na autoestima através da percepção de adolescentes entre 16 e 17 anos, público alvo desta pesquisa. O levantamento de dados foi realizado no município de Sinop – MT, em três escolas públicas e também de forma online pela plataforma Google Forms. Os resultados obtidos evidenciam que as redes sociais influenciam os sentimentos, comportamentos e pensamentos dos adolescentes, promove moldes e padrões de beleza inalcançáveis e afetando negativamente a autoestima, podendo causar sentimentos de frustração, insatisfação com o próprio corpo, sinais e sintomas de transtornos, ansiosos, depressivos, alimentares, dependência tecnológica, alterações no padrão do sono e alimentação, isolamento e problemas físicos, a plataforma mais utilizada foi o Instagram e o tempo online nas redes sociais costuma ser maior que 4 horas diárias, os adolescentes dizem ter uma instabilidade de média a baixa estima, mas afirmam não se compararem e não se importarem com as interações soando contraditório com as outras respostas obtidas e também por apagarem suas publicações. As contribuições da psicologia também foram apresentadas, principalmente com a finalidade de prevenir e educar os adolescentes para um uso mais assertivo e consciente das redes sociais, além de desenvolver uma capacidade crítica e reflexiva sobre o tema, bem como o fortalecimento de vínculos com os cuidadores e responsáveis e a promoção do autoconhecimento, nas eliminações de distorções cognitivas a respeito da falsa realidade virtual e no acompanhamento terapêutico.
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    Os impactos da pandemia da saúde mental dos profissionais de saúde do município de Sinop-MT
    (2022) Cadore, Daniele; Nogueira, Adneides Lucas
    Em dezembro de 2019, em Wuhan, cidade situada na China, foi identificado o vírus Sars Cov2, que deu origem à Covid-19. A alta transmissividade desse vírus fez com que no dia 11 de março de 2020 a Organização Mundial da Saúde o declarasse como uma pandemia. Nesse período a população foi acometida com diferentes níveis de infecção, que foram desde a casos leves e assintomático até o óbito. O cenário pandêmico afetou a população em diferentes aspectos, entretanto, os profissionais de saúde que atuaram na linha de frente de enfrentamento tiveram uma expressiva mudança na sua vida pessoal e profissional, além das constantes exposições ao vírus e do receio de contaminar algum ente querido. Essas conjunturas abrem espaço para o surgimento de diversos sintomas relacionados a ansiedade, depressão, burnout e o estresse pós traumático. A partir desses sintomas, surge, na psiquiatria, um discurso medicalizante, na tentativa de julgar as adversidades da vida a partir dos princípios biomédicos, reduzindo o sujeito a uma categorização de patologias. Diante disso, o presente trabalho se propôs a analisar os impactos da Pandemia da Covid-19 na saúde mental dos profissionais da linha de frente, bem como avaliar o consumo de medicamentos psicofarmacológicos por esses profissionais. Para isso, a princípio, foi realizada uma pesquisa bibliográfica em livros e repositórios acadêmicos para uma maior compreensão acerca da temática. Para coleta dos dados referente à pesquisa, foi utilizada a metodologia Snowball. Um questionário para avaliação dos impactos da Pandemia foi encaminhado para algumas pessoas que residem no município de Sinop – MT e que possuem contato direto com profissionais de saúde, essas pessoas encaminharam o link da pesquisa para o público alvo em uma espécie de rede de compartilhamento. A amostra pesquisada apresentou níveis de estresse e ansiedade nesse período, bem como uma sobrecarga de trabalho, não houve um aumento significativo no índice de medicalização, entretanto, foi observado o uso desses fármacos por esses profissionais antes mesmo do período pandêmico.
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    Crenças sobre o trabalho e seu impacto na carreira do colaborador
    (2022) Kaufmann, Tainara; Cesar, Ana Paula Pereira
    As crenças presentes na vida do indivíduo possuem grande influência sobre o comportamento dele. As crenças são vistas como pensamentos que podem guiar e moldar ações, sendo consideradas por ele como algo concreto ou provável. As crenças estão presentes dentro das organizações, vistas como parte das atitudes relacionadas aos comportamentos e interações sociais. A evolução do trabalho contempla uma série de transformações, desde a pré-história aos dias atuais. O que na pré-história era visto como necessidade para sobrevivência e “proteção”, na atualidade se revela como tecnológico, especializado e abrangente. Dessa forma, com todo o cenário de mudança, este estudo está focado em relacionar os impactos das crenças que o colaborador possui em relação ao trabalho e descobrir se essa crença apresenta algum impacto sobre sua carreira. A pesquisa foi de caráter qualitativo e o levantamento de dados se deu primeiramente através de pesquisa bibliográfica e posteriormente foi realizado a aplicação de um questionário em uma das filiais de uma empresa do ramo Supermercadista na cidade de Sinop-MT, com aproximadamente 250 funcionários, entre todos os setores, possuindo colaboradores das mais variadas idades e tempo de empresa, diante dos participantes, a pesquisa conteve com a participação de 37 colaboradores. A presente, abordou a evolução do trabalho e seus aspectos com os dias atuais, e os impactos das crenças que os colaboradores têm sobre o significado de trabalho, fazendo relação com as gerações, Perante os resultados da pesquisa foi possível constar que as crenças sobre o trabalho estão relacionadas as gerações que cada indivíduo pertence, porém essas crenças surgiram diante das gerações anteriores, onde os pais e familiares já repassavam o que era trabalho, os motivos que trabalhavam e o por que deveriam buscar trabalhar. Crenças identificadas como o trabalho gera sustento, trabalhar para conquistar bens, trabalhar para realização profissional e trabalhar para ter independência foram as mais presente entre as falas, e elas podem impactar na carreira, de forma que são as crenças que o indivíduo carrega que os motiva a buscar emprego, permanecer na organização ou até mesmo, quando o ambiente de trabalho entra em conflito com suas crenças, a sua saída da organização.
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    A análise do comportamento aplicada na construção de habilidades sociais no transtorno do espectro Autista
    (2022) Alves, Kézia Neris; Medeiros, Luiza Alvarenga Marques de
    As crianças autistas têm muita dificuldade de processar as informações cognitivas e sensoriais que recebem do meio externo, inviabilizando toda a sua comunicação, e a falta da comunicação, sendo ela verbal ou não, acarreta muitos prejuízos, pois faz com que a criança autista não se socialize com outras crianças, sendo assim elas perdem muitas oportunidades de aprender através da interação com o meio e com seus pares , e por isso vão deixando de construir relações sociais que são consideradas muito importantes para seu desenvolvimento. Para realizar a coleta de dados foi utilizado o instrumento SSRS, com intuito de mensurar o repertório de habilidades sociais do participante antes e após a intervenção, também foram utilizadas técnicas de intervenção da análise do comportamento aplicada (ABA). Essa pesquisa teve como principal objetivo desempenhar os procedimentos da análise do comportamento em uma criança autista, a fim de salientar as estratégias de maior eficácia na construção de um novo repertório de habilidades sociais. Ao finalizar este estudo pode-se concluir que as estratégias comportamentais como a modelação, reforçamento diferencial e o ensaio comportamental são estratégias comportamentais que possibilitam que crianças autistas construam um novo repertório de habilidades sociais, pois tais estratégias facilitam o processo de interação e a inclusão das crianças com TEA, que permitirá à criança neuroatípica possibilidades de se desenvolver em padrões semelhantes das demais. A aplicação de técnicas como o treino de habilidades sociais ajudará a aperfeiçoar o comportamento de uma forma mais prática, fácil e estruturada, promovendo a diminuição de problemas de aceitação enfrentados por este público frente a sociedade, possibilitando uma qualidade de vida mais apropriada para os mesmos.
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    Contribuições da neuropsicologia para favorecer melhor desempenho na atuação do professor de ensino fundamental pos-pandemia COVID-19
    (2022) Silva, Elizangela Brandão da; Ceribino, Márcia Cecília
    Estudar sobre os benefícios da Neuropsicologia para a educação é fundamental e deveria ser uma preocupação de todos os professores. Esses profissionais têm enfrentando um grande desafio no ensino-aprendizagem de crianças do Ensino Fundamental frente à nova realidade que o contexto da Pandemia Covid-19 resultou para a educação. A justificativa para a realização desta pesquisa considera que a Neuropsicologia vem crescendo na atuação da formação dos professores, pois sua importância é reconhecida por investigar as possíveis causas de baixo rendimento escolar no que se diz respeito ao processo de aprendizagem. Assim, o objetivo deste estudo foi o de compreender as contribuições que a Neuropsicologia pode oferecer ao professor do Ensino Fundamental. A revisão de literatura desta monografia apresenta as principais Teorias da Aprendizagem, definições da Neuropsicologia e Neuroeducação, funções da formação continuada e os desafios da Educação Pós-Pandemia de COVID-19. A metodologia adotada foi a pesquisa bibliográfica qualitativa exploratória, com o intuito de confirmar a hipótese de que a formação continuada com base em Neuropsicologia possibilita aos professores, obter contribuições benéficas para o ensino/aprendizagem de crianças no retorno às aulas pós pandemia. Constatou-se que a Neuropsicologia é uma das áreas que contribui como ferramenta para avaliar e compreender os problemas dos alunos e assim facilitar este novo processo educacional, porém a literatura ainda é escassa sobre o tema.
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    Home-Office, mudanças e adaptações: desafios enfrentados devido a pandemia de COVID-19
    (2022) Oliveira, Geici Dayane Wermuth de; Cesar, Ana Paula Pereira
    Antes da Pandemia da COVID-19 o mercado de trabalho já enfrentava desafios em se adaptar à era da tecnologia, à demanda de oferta e procura de profissionais, bem como de inovar na oferta de seus produtos e serviços. Com a Pandemia, outros desafios surgiram: fechamento de empresas, isolamento social, medo, insegurança, perdas, entre outros fatores que forçaram o indivíduo a se adaptar numa situação que não era esperada. Essas frequentes mudanças costumam trazer sofrimento, pois o processo de adaptação do indivíduo já tende a ser doloroso, e com a brusca notícia da Pandemia, esse processo precisou acontecer de maneira acelerada, o que causou grandes impactos, principalmente no ambiente corporativo. Por isso, o presente trabalho busca compreender o impacto da Pandemia COVID-19 no que diz respeito aos processos de mudança enfrentados pelos colaboradores, bem como as estratégias que esses profissionais buscaram para lidar com essa situação. A monografia trata-se de uma pesquisa de campo Qualitativa e apresentará tópicos sobre a Psicologia Organizacional e do Trabalho, processos de mudanças e quais os impactos que causam nos indivíduos, resistências as mudanças, importância da tecnologia para os profissionais. A parte qualitativa da pesquisa terá como base artigos disponibilizados no Scielo, Pepsic, como livros disponibilizados na biblioteca da Unifasipe. A pesquisa de campo foi aplicada em 18 pessoas de uma empresa do ramo de Agronegócios na cidade de Sinop/MT. Espera-se compreender como esses colaboradores lidaram com as mudanças apresentadas no período de Pandemia. Os resultados alcançados na pesquisa apresentaram que o trabalho em home-office possui um fundamental papel no momento presente e também futuro dentro das organizações, pois favorece diversos benefícios em relação à privacidade, produtividade e economia. Já os desafios que foram destacados, entre eles: falta de compreensão das pessoas de casa, realização de atividades domésticas durante horário de trabalho e trabalhar além do expediente, precisam ser revisados para tornar essa modalidade de trabalho cada vez mais eficaz.