Psicologia

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    O uso excessivo da tecnologia no ambiente familiar e os impactos negativos na relação entre pais e filhos
    (2022) Rieger, Daiane Couto; Freitas, Poliana L.
    No decorrer da história da humanidade, a tecnologia se fez presente na vida dos seres humanos, podendo ser compreendida como o resultado do estudo e do entendimento de fenômenos através de métodos científicos, sendo o seu intuito a resolução de problemas. Entretanto, quando se fala de tecnologia na atualidade, associa-se logo aos vários dispositivos de telas, como smartphones, tablets, notebooks, aparelhos celulares, televisores e computadores; recursos estes, aos quais uma grande parcela da sociedade tem acesso e utiliza frequentemente. Pesquisas já constataram que a utilização dessas tecnologias está ocorrendo de modo excessivo por muitas pessoas, e o ambiente familiar é um dos espaços em que se é possível identificar esta problemática. Sendo a família o primeiro grupo social de um indivíduo, em que este começa a construção de sua psique, o uso desmedido de tecnologias pode tornar vulnerável o relacionamento entre seus membros. Diante disso, o objetivo deste estudo foi analisar como o uso excessivo da tecnologia no ambiente familiar pode gerar impactos negativos na relação entre pais e filhos. Para tanto, a pesquisa utilizou como método a pesquisa bibliográfica, que tem por finalidade o levantamento teórico de materiais já publicados na área de estudo, disponíveis em livros e bases de dados como Google Acadêmico, Scielo e acervos digitais de universidades. Sendo assim, foi possível concluir que o uso excessivo de tecnologias vem causando prejuízos na comunicação, interação e convivência dos membros da família, o que acaba trazendo também danos aos vínculos familiares. Já na relação entre pais e filhos, as telas vêm gerando o distanciamento físico e afetivo, bem como, levando os pais a não concederem a atenção necessária para seus filhos.
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    Altas habilidades e superdotação: um estudo de caso
    (2022) Defáveri, Helga Strital; Bertoco, Carla Florido
    O presente trabalho apresenta informações pertinentes sobre as Altas Habilidades e Superdotação. Se propõe a elencar métodos e técnicas para que familiares e demais envolvidos consigam identificar essas crianças com mais precisão, minimizando assim o sofrimento imputado a eles. A inclusão escolar é um assunto debatido em todo mundo, este tema está presente nas propostas políticas a nível nacional e internacional e é muito mais abrangente do que apenas implementar programas, políticas e estratégias, pois é imprescindível que a escola faça parte dessas mudanças, se adaptando as características e necessidades desses alunos. Objetiva-se reforçar a necessidade de aprofundar os estudos acerca das AH/SD elucidando com clareza seu conceito, como o papel da família é fundamental no desenvolvimento dessa criança e como a escola inclui esses indivíduos, apresentando o valor do psicólogo nesse contexto. Para tanto será realizada uma pesquisa qualitativa, o período de publicação do material consultado engloba alguns periódicos pontuais de 1979, 1992 e 1995, sendo o restante a partir do ano 2001, computando 61 em seu total. Terá como base um estudo de caso, que trará os caminhos e processos percorridos pela família desde as primeiras observações. Para esse fim utilizou-se como abordagem teórica a Terapia Cognitivo Comportamental. Ao término deste estudo comprovou-se a eficácia da TCC para a regulação emocional, para o perfeccionismo excessivo e uma melhora expressiva da flexibilidade cognitiva, todas características de Altas Habilidades e Superdotação.
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    Impacto psicológico da família ao receber o diagnostico de autismo
    (2020) Ribeiro, Amanda Gracielly; Bertocco, Carla Florido
    O Transtorno de Espectro Autista define-se pelo comprometimento em três domínios do desenvolvimento: interação social, habilidade de comunicação, interesses restritos e estereotipados. As particularidades comportamentais relacionadas ao grau do transtorno, refletem no ambiente familiar, gerando estresse e outros sentimentos. O diagnóstico de autismo é inteiramente clínico e, a partir de então, geram-se sentimentos complexos nos pais, que vão da negação, vindo da expectativa do filho típico, passam pelo estresse, por muitas vezes ansiedade e depressão, culpa e, finalmente, chegam à aceitação e à ressignificação, tornandose engajados na causa, em busca de atender as demandas e os direitos do seu filho. O presente estudo objetivou apresentar os impactos psicológicos da família ao se deparar com o título diagnóstico de autismo, e a importância do profissional de Psicologia neste contexto. No que compete à metodologia, é uma pesquisa qualitativa, exploratória e descritiva, cujas informações foram coletadas através de um questionário online enviado por meio eletrônico e, posteriormente, foram apresentadas as conclusões acerca do assunto, com o intuito de identificar os principais impactos à família, no que tange ao matrimônio e à relação conjugal, às relações fraternais e às mudanças na rotina familiar; bem como o apoio do psicólogo para a criança e sua família. Ao final deste estudo, constatou-se que os sentimentos mais apontados pelos pais foram ansiedade, estresse, culpa e aceitação. E indicaram as mudanças que ocorreram em diversas áreas da vida: na relação conjugal, apontam principalmente o sentimento de sobrecarga; na área profissional, evidenciaram as adequações de horário e alterações na rotina familiar. Ainda, citam a dificuldade em encontrar uma rede profissional de apoio capacitada.