Filiação socioafetiva e direito sucessório

dc.contributor.advisorBarbosa, Izabel Ferreira de Souza
dc.contributor.authorAlves, Symoon Bindá
dc.date.accessioned2024-08-19T22:03:25Z
dc.date.available2024-08-19T22:03:25Z
dc.date.issued2024-07
dc.description.abstractEste estudo investigou a questão da filiação socioafetiva e seu impacto nos direitos sucessórios. Nosso objetivo foi analisar se os filhos afetivos têm direito à herança. Para isso, adotamos uma abordagem dedutiva, começando com uma compreensão ampla sobre filiação, família e princípios constitucional até chegarmos a uma conclusão específica: a possibilidade de reconhecimento do direito sucessório para os filhos afetivos. Utilizamos métodos de pesquisa bibliográfica e documental para realizar nossa investigação. Nossos resultados mostraram que a legislação brasileira não trata explicitamente da filiação socioafetiva, nem reconhece o direito à herança para os filhos afetivos. No entanto, essa lacuna legal suscita discussões importantes sobre o reconhecimento dos laços familiares estabelecidos pelo afeto e a necessidade de adaptação do ordenamento jurídico às transformações sociais e afetivas da contemporaneidade. Por fim, a problemática é respondida no decorrer deste trabalho, a filiação socioafetiva torna-se um direito adquirido quando processado de maneira correta, mas pode ser melhor identificada na leitura do presente trabalho.en_US
dc.description.resumoThis study investigated the issue of socio-affective affiliation and its impact on inheritance rights. Our objective was to analyze whether affectionate children have the right to inheritance. To achieve this, we adopted a deductive approach, starting with a broad understanding of filiation, family and constitutional principles, until we reach a specific conclusion: the possibility of recognizing inheritance rights for affectionate children. We used bibliographic and documentary research methods to carry out our investigation. Our results showed that Brazilian legislation does not explicitly address socio-affective affiliation, nor does it recognize the right to inheritance for affective children. However, this legal gap raises important discussions about the recognition of family ties established by affection, and the need to adapt the legal system to contemporary social and affective transformations. Finally, the problem is answered throughout this work, and finally socio-affective affiliation becomes an acquired right when processed correctly, but can be better identified when reading this work.En
dc.identifier.citationALVES: Symoon Bindá. FILIAÇÃO SOCIOAFETIVA E DIREITO SUCESSÓRIO. 2024. 40 folhas. Trabalho de Conclusão de Curso em Direito – Faculdade Fasipe Cuiabá. 2024.en_US
dc.identifier.urihttp://104.207.146.252:8080/xmlui/handle/123456789/885
dc.subjectFiliação Socioafetivoen_US
dc.subjectDireito Sucessórioen_US
dc.subjectMultiparentalidadeen_US
dc.titleFiliação socioafetiva e direito sucessórioen_US
dc.typeWorking Paperen_US

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