Psicologia

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Resultados da Pesquisa

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    A análise do comportamento aplicada na construção de habilidades sociais no transtorno do espectro Autista
    (2022) Alves, Kézia Neris; Medeiros, Luiza Alvarenga Marques de
    As crianças autistas têm muita dificuldade de processar as informações cognitivas e sensoriais que recebem do meio externo, inviabilizando toda a sua comunicação, e a falta da comunicação, sendo ela verbal ou não, acarreta muitos prejuízos, pois faz com que a criança autista não se socialize com outras crianças, sendo assim elas perdem muitas oportunidades de aprender através da interação com o meio e com seus pares , e por isso vão deixando de construir relações sociais que são consideradas muito importantes para seu desenvolvimento. Para realizar a coleta de dados foi utilizado o instrumento SSRS, com intuito de mensurar o repertório de habilidades sociais do participante antes e após a intervenção, também foram utilizadas técnicas de intervenção da análise do comportamento aplicada (ABA). Essa pesquisa teve como principal objetivo desempenhar os procedimentos da análise do comportamento em uma criança autista, a fim de salientar as estratégias de maior eficácia na construção de um novo repertório de habilidades sociais. Ao finalizar este estudo pode-se concluir que as estratégias comportamentais como a modelação, reforçamento diferencial e o ensaio comportamental são estratégias comportamentais que possibilitam que crianças autistas construam um novo repertório de habilidades sociais, pois tais estratégias facilitam o processo de interação e a inclusão das crianças com TEA, que permitirá à criança neuroatípica possibilidades de se desenvolver em padrões semelhantes das demais. A aplicação de técnicas como o treino de habilidades sociais ajudará a aperfeiçoar o comportamento de uma forma mais prática, fácil e estruturada, promovendo a diminuição de problemas de aceitação enfrentados por este público frente a sociedade, possibilitando uma qualidade de vida mais apropriada para os mesmos.
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    Habilidades sociais educativas em professores do ensino fundamental de escolas públicas e privadas
    (2020) Lima, Jabner Gonçalves de; Medeiros, Luiza Alvarenga Marques de
    As habilidades sociais compreendem o repertório comportamental que o indivíduo conseguirá utilizar nas suas relações sociais, contribuindo de forma positiva para os relacionamentos na vida interpessoal, já as habilidades sociais educativas correspondem ao repertório comportamental que sustenta o desempenho das vivências e experiências no contexto da aprendizagem. Justifica-se a relevância do tema, devido à necessidade de compreensão da importância das habilidades sociais educacionais presentes em professores do Ensino Fundamental Público e Privado, pois um repertório comportamental desenvolvido, poderá favorecer o docente a lidar com as demandas expressas no ambiente educacional, possibilitando um desempenho favorável no rendimento escolar do aluno e favorecendo as relações socioemocionais entre professor e aluno. O objetivo da pesquisa, foi de reconhecer as habilidades sociais educativas nos docentes da primeira etapa do Ensino Fundamental de Escolas Públicas e Privadas do município de Sinop-MT, através da mensuração das HSE. A natureza da pesquisa foi constituída como básica, de abordagem quantitativa e de objetivo descritivo. Foi realizado a aplicação do instrumento via remotamente, Questionário de Habilidades Sociais Educativas para Professores, em sua versão auto aplicada, disponibilizado o acesso via link que direcionava a plataforma googleforms, com 26 perguntas. Teve a participação de 44 professores, de 6 escolas, sendo 3 públicas e 3 privadas, na qual cada escola permitiu a avaliação entre aproximadamente 10 professores do ensino fundamental da primeira fase, do 1º ao 5º Ano. Através dos dados coletados pode-se evidenciar a importância das habilidades sociais educativas dentro do contexto escolar e confirmar as hipóteses mencionadas no estudo. As habilidades que obtiveram uma alta frequência de comportamento exigido foram de comunicação e assertividade, essas habilidades demandam situações ou momentos em que necessita do professor estabelecer contingências reforçadoras para o ensino, interagindo com o aluno de forma positiva, sabendo se expressar, ouvir, dar e receber elogios, concordar, discordar e emitir opiniões, elas também contribuem na expressão dos sentimentos positivos e negativos ao aluno.
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    Psicoterapia de grupo com crianças que apresentam comportamento agressivo: um estudo de caso
    (2018) Ferraz, Dainara Coelho; Bertocco, Carla Florido
    O objetivo deste trabalho foi realizar um estudo no comportamento de um grupo de crianças com características agressivas e, desta forma, identificar os fatores que as leva a ativar a raiva. O atendimento aconteceu na clínica-escola da faculdade FASIPE, em um total de 12 sessões estruturadas, com foco em realizar uma psicoeducação sobre essas ações e proporcionar medidas, de modo a possibilitar a solução de seus problemas, reduzindo as respostas agressivas. Para isso, também foram realizadas sessões de orientações com os responsáveis, para que eles pudessem entender os problemas e auxiliar na manutenção de respostas positivas. Utilizou-se livros de histórias sobre os tipos de pensamentos, sentimentos, emoções e raiva, para que a psicoeducação pudesse ser realizada. Também foram utilizados materiais que auxiliam no entendimento de soluções de problemas para que, quando confrontados, saibam como lidar e também dinâmicas para o controle de raiva. Foi possível identificar os fatores que geram agressividade, os quais estão inseridos no contexto psicopatológico e ambiental. O trabalho de psicoeducação obteve respostas positivas, demonstrando a evolução das amostras, tanto quanto, a melhora na visão dos cuidadores em relação ao comportamento e a criança. Pode-se concluir, então, que um trabalho psicoeducativo, estruturado e com focos específicos dá possibilidade de intervenção, modificação e manutenção de comportamentos.