Biblioteca Digital de Monografias - BDM/FASIPE

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O Repositório Institucional da Faculdade Fasipe foi criado para preservar a produção científica e a memória intelectual da instituição. O repositório é uma base de dados online que engloba a produção digital de uma instituição de maneira organizada, e suas funções principais são o armazenamento e a disponibilização de conteúdo.

Missão: armazenar, preservar, divulgar e oferecer acesso á produção científica e institucional da UNIFASIPE, Faculdade Fasipe e da Faculdade Fasip.
Possui como objetivos: contribuir para o aumento da visibilidade da produção científica da instituição; preservar a memória intelectual da Faculdade; reunir em um único local virtual e de forma permanente a produção científica e institucional; disponibilizar o livre acesso aos conteúdos digitais; ampliar e facilitar o acesso à produção científica de uma forma geral.

O Repositório Institucional (R.I.) da Faculdade Fasipe é uma iniciativa de acesso aberto e gratuito. Possui como licença padrão a CC BY-NC 3.0 BR.

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    Mãe solo com filho Autista: quem cuida daquela que cuida?
    (2023-12) Campos, Luciana Mara de Oliveira Palma; Vieira, Josê Guedes
    No Brasil, é cada vez mais comum a realidade de famílias monoparentais chefiadas por mães solteiras. Essas famílias são compostas por mães e filhos, apresentando particularidades significativas, como a responsabilidade exclusiva da mãe em administrar o lar e cuidar dos filhos sem auxílio de um parceiro. Quando essa responsabilidade se une ao desafio de criar um filho com diagnóstico de autismo, as obrigações e preocupações se tornam ainda maiores e desafiadoras, exigindo assim, maior acompanhamento familiar. É fundamental que a sociedade reconheça e valorize o papel das mães solo que cuidam dos filhos autistas, oferecendo-lhe o apoio e suporte necessário. O objetivo deste estudo é conhecer as necessidades e os desafios enfrentados por mães solos que cuidam de filhos autistas, bem como as estratégias de apoio disponíveis para essas mulheres, a fim de identificar possíveis soluções para garantir o bemestar da mãe e do filho com autismo. Este estudo consiste em uma revisão bibliográfica de natureza descritiva e qualitativa. A revisão bibliográfica se baseia em consultas a autores que abordam temas relacionados ao assunto em questão. O caráter descritivo do estudo visa descrever as características de uma determinada população ou fenômeno, estabelecendo relações entre as variáveis analisadas. Quanto à abordagem qualitativa, busca compreender a complexidade de fenômenos, fatos e processos particulares e específicos”. Tomando por base artigos que mostram a relevância científica do tema, pois, apesar de tratar-se de dois tópicos que tem apresentado elevado crescimento no Brasil: mães solo e autismo, pode-se observar que possuem poucos estudos na área, com carência de trabalhos correlacionados.
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    Os desafios da inclusão de crianças com transtorno Espectro Autista na escola
    (2023-12) Silva, Gabriela Souza Rodrigues da; Caponi, Viviane Marques
    O presente trabalho trata-se dos desafios da inclusão de crianças com transtorno espectro autista na escola. O assunto vem ganhando espaço nas discussões da educação, há muitas leis e projetos desenvolvidos que visam a inclusão e o acesso à educação inclusiva de pessoas com deficiências. Por lei a educação é um direito de todos. A garantia para as pessoas com deficiências iniciou-se através dos projetos voltados a inclusão, que garante assim os diretos a educação da escola regular independente de suas necessidades, pois é o dever do sistema educacional oferecer oportunidades de inclusão e acesso a educação. O transtorno espectro autista afeta o neurodesenvolvimento da criança e tem como características a dificuldade na interação social, comunicação, dificuldade cognitiva, domínios importantes para aprendizagem. Como resultado desta pesquisa, constatou-se que a muitos desafios para a inclusão de crianças com TEA, sendo esses por falta de profissionais preparados, programas voltados para inclusão, cursos de capacitação para os profissionais, recursos e materiais pedagógicos e dificuldades relacionadas com o transtorno.
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    O impacto da seletividade na alimentação e no organismo de crianças autistas
    (2023) Galvão, Isabela Damaris de Souza; Ávila, Eudes Thiago Pereira
    O presente trabalho é uma revisão de literatura sobre a seletividade alimentar no transtorno do espectro autista (TEA), o mesmo sem uma causa definida, a literatura aponta para fatores ambientais, biológicos e genéticos ou a junção desses em sua gênese, o TEA é uma condição que apresenta comprometimento no comportamento, no cognitivo e no nutricional de onde surgem a seletividade alimentar, várias condições emergem sobre esse diagnóstico, as crianças com o autismo tem duas vezes mais chances de desenvolver obesidade, além de dificuldades de desenvolvimento de acordo com os níveis de suporte do espectro diagnosticado, foi realizado uma revisão de bibliográfica nos últimos dez anos nas bases de dados Scientific Eletronic Library Online Brasil (SciELO), Google acadêmico, Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde – BVS MS e PubMed, utilizando as palavras-chave “Autismo”“Nutrição Infantil” “Seletividade Alimentar” “Sintomas Gastrointestinais” foram 11 estudos selecionados possuindo uma metodologia de cunho exploratória e quantitativa, vale ressaltar que a maior parte foi realizada no Brasil(8) e a outra parte nos Estados Unidos (3). Nesses 11 estudos, foi totalizado um total de 260 crianças, sendo 75%(195) masculino e 25%(65) feminino, com faixa etária entre 2 a 18 anos de idade os principais problemas relatados frente a seletividade alimentar foram deficiências de nutrientes, obesidade e problemas gastrointestinais como constipação, diarreia, gases. Algumas condutas no tratamento como musicoterapia e terapia alimentar onde essa cria novas experiências alimentares são promissores para manejo da seletividade do TEA.
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    Contribuição da fisioterapia associada a musicoterapia no tratamento de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA)
    (2023) Pereira, Amabilli Luiza
    O Transtorno do Espectro Autista (TEA) pode ser compreendido como uma síndrome caracterizada por alterações comportamentais, no desenvolvimento da linguagem e na comunicação social, normalmente acompanhados por condutas estereotipadas, interesses restritos e alterações sensoriais (TEIXEIRA, 2016). Tendo em vista que as estimativas de prevalência do autismo vêm crescendo rapidamente ao decorrer dos anos e que as alterações causadas pela condição interferem e limitam a comunicação e realização das atividades de vida diária (AVDs), o presente trabalho traz um estudo apurado sobre o assunto em questão. Tratase de uma revisão de literatura que reúne bibliografias acerca do autismo, da fisioterapia e da musicoterapia. Esse estudo visa discutir como a intervenção fisioterapêutica junto à musicoterapia contribui para melhora de crianças com Transtorno do Espectro Autista. No geral, aborda a respeito da atuação do profissional fisioterapeuta na melhora da capacidade motora, cognitiva e sensorial de crianças com autismo, além de abranger a musicoterapia como uma estratégia complementar que objetiva gerar estímulos e contribuir de forma global para a aprendizagem, comunicação e obtenção de novas habilidades, de modo a favorecer o desenvolvimento dessa população.
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    A análise do comportamento aplicada na construção de habilidades sociais no transtorno do espectro Autista
    (2022) Alves, Kézia Neris; Medeiros, Luiza Alvarenga Marques de
    As crianças autistas têm muita dificuldade de processar as informações cognitivas e sensoriais que recebem do meio externo, inviabilizando toda a sua comunicação, e a falta da comunicação, sendo ela verbal ou não, acarreta muitos prejuízos, pois faz com que a criança autista não se socialize com outras crianças, sendo assim elas perdem muitas oportunidades de aprender através da interação com o meio e com seus pares , e por isso vão deixando de construir relações sociais que são consideradas muito importantes para seu desenvolvimento. Para realizar a coleta de dados foi utilizado o instrumento SSRS, com intuito de mensurar o repertório de habilidades sociais do participante antes e após a intervenção, também foram utilizadas técnicas de intervenção da análise do comportamento aplicada (ABA). Essa pesquisa teve como principal objetivo desempenhar os procedimentos da análise do comportamento em uma criança autista, a fim de salientar as estratégias de maior eficácia na construção de um novo repertório de habilidades sociais. Ao finalizar este estudo pode-se concluir que as estratégias comportamentais como a modelação, reforçamento diferencial e o ensaio comportamental são estratégias comportamentais que possibilitam que crianças autistas construam um novo repertório de habilidades sociais, pois tais estratégias facilitam o processo de interação e a inclusão das crianças com TEA, que permitirá à criança neuroatípica possibilidades de se desenvolver em padrões semelhantes das demais. A aplicação de técnicas como o treino de habilidades sociais ajudará a aperfeiçoar o comportamento de uma forma mais prática, fácil e estruturada, promovendo a diminuição de problemas de aceitação enfrentados por este público frente a sociedade, possibilitando uma qualidade de vida mais apropriada para os mesmos.
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    Atuação da fisioterapia no Transtorno de Espectro Autista (TEA)
    (2020-11-27) Costa, Kemilly Cristina Granja da; Gonçalvez, Makelly Petrikic
    O autismo, a alguns anos atrás, era um distúrbio totalmente irreconhecível, onde não tinha muitas informações ou estudos, portanto raros, hoje, no entanto, vem sendo considerado um dos assuntos mais comentados e estudados, por ser um distúrbio sem cura, porém, se tratado precocemente, poderá amenizar os sintomas. O autismo tem como características severas em três áreas do desenvolvimento, sendo eles: desenvolvimento motor, desenvolvimento social e transtorno da fala. E nesse contexto, a fisioterapia tem um grande papel no desenvolvimento de protocolos de tratamento, entrando como método eficaz e comprovado, como o sistema de comunicação em forma de figuras, a análise aplicada do comportamento, a equoterapia, a hidroterapia, a ludoterapia, e método Bobath, que vem agregando na diminuição dos sintomas, trazendo sucesso nostratamentos. Técnicas que buscam trabalhar os aspectos motores, cognitivos e afetivos, através do envolvimento da criança com a terapia, assim estimulando a fala, movimentos e interação social, levando desta maneira, a inúmeros benefícios e contribuições.
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    Assistência de enfermagem a criança autista
    (2021) Matoso, Simone Barros Bernardes Ferreira; Ricci, Hebert Almeida
    Autismo ou Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno de desenvolvimento que compromete geralmente crianças antes dos três anos de idade que tem como características o comportamento repetitivo e restrito, e o comprometimento de todo o desenvolvimento motor e psiconeurológico, dificultando a cognição, linguagem, comunicação e interação social da criança. Identificar caracterizar e analisar as evidências disponíveis sobre a atuação do enfermeiro no cuidado à criança com transtorno do espectro autista. A metodologia tratará de um estudo de revisão bibliográfica de carácter descritivo. Por se tratar de revisão de literatura, para a obtenção dos dados secundários, serão realizadas pesquisas em endereços eletrônicos, tais como: Scielo (Scientific Eletronic Library Online), que é uma biblioteca eletrônica composta por uma coleção de periódicos mundiais, constantemente atualizadas; e Lilacs (Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) que também é uma base de dados que organiza trabalhos de autores latino-americanos. Da busca realizada, foram utilizados os descritores: Autismo and Cuidados de enfermagem na plataforma Bireme no qual foram encontrados 382 artigos destes ao realizar a filtragem tivemos como resultado somente 06 artigos respondiam ao objetivo do estudo. Nesse trabalho pode observar o papel do enfermeiro que atendimento e acompanhamento de crianças com TEA é muito importante, porém, ainda não está completamente inserido em seu dia a dia, pois há uma complexidade de fatores que podem acrescer em seu trabalho junto as equipes multidisciplinares na detecção e acompanhamento do tratamento dos pacientes. A percepção dos profissionais sobre a assistência da enfermagem a criança autista ainda alimenta estereótipos. São necessários mais cursos, treinamentos e ampliação de ações que diversifiquem os métodos hoje utilizados na rede de atenção básica para intervenções mais acertadas na assistência de crianças com TEA. Este trabalho se propõe a ser uma ferramenta de pesquisa sobre a assistência da enfermagem a criança autista, pois ainda é escassa a literatura nessa área, gerando expectativas nos pacientes e especialmente em seus familiares de novas estratégias que promovam o diagnóstico precoce bem como a melhoria no tratamento e acompanhamento desses pacientes
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    Transtorno do Espectro Autista: o enfermeiro enquanto agente de inclusão social.
    (2018) Hubner, Camila; Prado, Rafael Alexandre
    Acredita-se que os Transtornos do Espectro Autista (TEA) são transtornos graves que afetam a autossuficiência e o funcionamento social do indivíduo, sua prevalência tem sofrido um aumento nos últimos anos, atingindo de 1 a 2% da população infantil. Devido ao fato dos sinais sugestivos desse transtorno ser evidente nos primeiros anos de vida da criança, favorece o diagnóstico precoce, que é fundamental para melhorar o desenvolvimento do indivíduo e facilitar a inclusão social do mesmo. Para o tratamento dessa condição é preciso que o indivíduo passe por um acompanhamento com uma equipe multidisciplinar, sabendo que as particularidades apresentadas por esses indivíduos podem levar a situações de exclusão social, nota-se atualmente a importância das equipes de Atenção Básica (AB) para essa identificação precoce e instauração de intervenções. Assim tem-se como objetivo geral compreender as atribuições da equipe multidisciplinar de saúde, com ênfase na atuação do enfermeiro, frente ao cliente com TEA e sua função na inclusão social dessa população. Como objetivos específicos correlacionar exclusão social ao preconceito gerado pela desinformação sobre o transtorno; discorrer sobre os aspectos epidemiológicos e peculiaridades do TEA, indicando os critérios de avaliação utilizados para o diagnóstico; e relatar o papel da equipe multidisciplinar na assistência ao paciente com TEA, destacando a atuação do enfermeiro. O presente trabalho trata-se de uma pesquisa bibliográfica, de caráter exploratório e abordagem qualitativa fundamentada em publicações científicas pertinentes ao assunto disponíveis em sites fidedignos, como Scielo e Biblioteca Virtual da Saúde. Por fim, verifica-se que quanto à inclusão, a função das equipes multidisciplinares em saúde é promover um ambiente de confiança, interna e externamente às instituições, que estimule o autista a desenvolver as habilidades até então limitadas pelo transtorno, para que evolua e adquira autonomia, podendo exercer plenamente sua cidadania.
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    Processos psicológicos e desenvolvimento do senso de identidade em pessoas acometidas por TEA - Transtorno do Espectro do Autista
    (2021) Conti, Emilia; Florido, Carla
    O desenvolvimento do senso de identidade e autopercepção é um processo natural do ser humano saudável, o que ocorre na medida em que as estruturas neurofisiológicas se especializam e amadurecem, ao passo em que o indivíduo se relaciona e aprende com o meio social. Porém, os indivíduos acometidos por um Transtorno do Espectro do Autismo sofrem alterações nesse desenvolvimento neurofisiológico, além de possuírem dificuldades de interação social, o que é algo extremamente importante, principalmente nos primeiros anos de vida. Os diferentes graus de severidade em que são classificados os Transtornos do Espectro do Autismo ditam os níveis de desenvolvimento dos processos psicológicos básicos, em conjunto com a qualidade de estímulos positivos recebidos do ambiente que atuam sobre o sujeito durante a formação da sua identidade. Compreender o desenvolvimento da autopercepção do TEA é um dos passos mais significativos para a atuação terapêutica bemsucedida, pois seu desenvolvimento depende diretamente da dinâmica de estímulos do meio em relação ao seu nível de capacidade cognitiva, de sua capacidade de execução de processos psicológicos básicos e grau de severidade do transtorno que o acomete.
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    Contribuição da Equoterapia para o desempenho funcional de crianças com autismo
    (2020) Passoni, Gabriela; Fortes, Tatiane Favarin Rech
    O interesse pela Equoterapia deu-se por meio do reconhecimento de que essa terapia apresenta resultados benéficos para a melhora de movimentos corporais em seres humanos. Nesse sentido, ao se portar para a clientela de crianças acometidas por autismo, objetiva-se demonstrar que este recurso cinesioterapêutico contribui significativamente para o desenvolvimento de crianças com este transtorno, também conhecido por Transtorno do Espectro Autismo (TEA). O cavalo, animal imprescindível para o uso e aplicação deste método, precisa ser escolhido de modo criterioso que vise atender às necessidades do praticante, o qual deverá ser diagnosticado por uma equipe de profissionais, incluindo o psicólogo, que comporá a equipe multidisciplinar que acompanhará as sessões. Nesse sentido, a fim de contemplar os objetivos, a metodologia utilizada corresponde à Pesquisa Bibliográfica, fazendo-se revisão da literatura apresentada, analisando e explorando artigos e periódicos que já fizeram pesquisa participante. Na análise realizada, a bibliografia consultada denotou que esta terapia obtém resultados positivos para crianças com TEA, favorecendo melhora nos seus aspectos psicomotores e em vínculos sociais. A criança autista precisa compreender, favorecido pela ajuda de profissionais, que os vínculos e afetos não podem se restringir a uma pessoa, qual seja sua mãe, pai, irmãos ou pessoas com quem convive diariamente. É no coletivo que se interage e se convive harmoniosamente (ou pelo menos deveria ser assim). Nesse cenário, o papel do psicólogo mediante a contemplação de resultados favoráveis, principalmente à criança com autismo, condiz com uma das funcionalidades de sua atuação no meio social, conferindo à Psicologia, e reforçando, sua importância de Ciência imprescindível em vários campos sociais que perpassam as relações humanas.

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